Fernando Haddad afirma que Brasil pode chegar a 2026 “comendo filé mignon”

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou em entrevista à GloboNews no dia 7 de janeiro de 2025 que acredita que o Brasil estará em uma situação econômica confortável em 2026, “até comendo filé mignon”. A afirmação foi feita em resposta a uma pergunta sobre a promessa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que o governo encerraria sua gestão com o brasileiro “comendo picanha”. Otimismo com a economia e desafios externos Haddad destacou que o país está bem posicionado para enfrentar um cenário internacional ainda incerto, especialmente diante das políticas protecionistas que podem ser adotadas pelo governo dos Estados Unidos sob Donald Trump. Segundo ele, o Brasil deve aproveitar suas vantagens competitivas para garantir um crescimento sustentável. Entre essas vantagens, o ministro citou a aprovação da lei de inteligência artificial, o crédito de carbono, os biocombustíveis — considerados o “combustível do futuro” — e a nova indústria brasileira, que são programas estruturados para impulsionar o desenvolvimento econômico. Medidas fiscais e controle de gastos O ministro ressaltou a importância de uma política fiscal adequada, que envolva o corte de benefícios concedidos a grupos econômicos privilegiados, sem prejudicar os trabalhadores de baixa renda. Haddad afirmou que o governo não pretende vender estatais de forma irresponsável nem permitir “jabutis” legislativos que favoreçam interesses empresariais. Ele também destacou que o Brasil deve fechar 2024 com déficit primário próximo a 0,1% do PIB, o que indicaria uma gestão fiscal responsável e alinhada às metas estabelecidas. Impacto na vida do brasileiro A metáfora do “filé mignon” simboliza a melhoria na qualidade de vida da população, com maior acesso a bens e serviços, incluindo alimentos de melhor qualidade. A promessa de Lula de que o brasileiro voltaria a comer picanha e ter um churrasco com cerveja é vista como um símbolo de recuperação econômica e social. Perspectivas para 2026 Haddad acredita que, se o Brasil souber aproveitar suas vantagens competitivas e implementar as medidas econômicas necessárias, poderá chegar a 2026 em uma situação mais estável e próspera, com crescimento econômico sustentável e redução das desigualdades.
Haddad diz que alternativa ao aumento do IOF pode ser antecipada

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que as conversas com os presidentes das duas Casas legislativas durante o fim de semana deixaram a equipe econômica “muito confortável” para chegar a uma solução estrutural visando o cumprimento das metas fiscais tanto de 2025 como dos anos seguintes. A afirmação foi feita nesta segunda-feira (2) na chegada dele ao ministério, em meio a críticas vindas do mercado sobre a elevação de alíquotas do IOF para o crédito de empresas, para operações cambiais e para grandes investidores em previdência privada. “Quero deixar claro que as conversas [neste fim de semana com os presidentes da Câmara e do Senado] evoluíram e nos deixaram, nós, aqui da Fazenda e da área econômica, muito confortáveis”, disse Haddad. “Esse é o jogo que interessa ao país. Não simplesmente uma situação paliativa para resolver um problema de cumprimento da meta do ano, mas voltar para questões estruturais para dar conforto a qualquer governante. Tanto ao presidente Lula o ano que vem, como a quem for eleito o ano que vem, em uma perspectiva de mais longo prazo”, acrescentou. Acolhimento Segundo o ministro, tanto o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta; como do Senado, Davi Alcolumbre, passaram uma impressão “de acolhimento” ao que foi apresentado pela equipe econômica durante a reunião. Ele elogiou as agendas das duas casas tanto para resolver problemas estruturais, como para avançar em reformas mais amplas. Segundo o ministro, tanto Lula como os dois presidentes do Legislativo sabem da necessidade de se debruçar sobre essas questões e tomar uma decisão antes do embarque de Lula para a França. “Nós [da equipe econômica] já sabemos exatamente o que está na mesa. Vamos definir qual vai ser o recorte a ser feito nas medidas e apresentar para os três presidentes”, disse Haddad ao garantir que não abrirá mão de cumprir as metas estabelecidas em comum acordo entre Executivo e Legislativo. A expectativa do ministro é de que tudo seja resolvido muito rapidamente. “Ninguém está aqui querendo postergar. Aliás, eu disse [a Motta e Alcolumbre] que não preciso dos 10 dias de prazo, como foi dado na reunião da semana passada”. Soluções estruturais De acordo com Haddad, “sabemos o que precisa ser feito, mas precisa tomar a decisão política do que será feito. Mas diante do que eu ouvi, acredito que essa semana a gente possa resolver e melhorar tanto a regulação do IOF [Imposto sobre Operações Financeiras] como as questões estruturais. Não dá para dissociar mais uma coisa da outra”. Haddad reiterou a preferência “deste e de todos ministros da Fazenda” por soluções estruturais. “Se o Congresso também está dizendo que prefere isso, por que eu vou dizer o contrário? É muito melhor para o país soluções estruturais”, acrescentou. “Se chegamos a uma boa definição, de 70%, 80% ou 90% daquilo que foi discutido, e se houver uma compreensão de avançar, acredito que teremos uma perspectiva muito mais sustentável, sem a necessidade de medidas apenas paliativas que, sabemos, que não seriam estruturais. Para nós, é muito melhor fazer as correções no atacado do que fazer no varejo”, argumentou o ministro. Na avaliação do ministro, o que a Fazenda não pode fazer é perder a iniciativa de levantar essas discussões consideradas tão relevantes. “Se deixarmos a acomodação falar mais alto, nós não vamos avançar. Nós abrimos uma excelente oportunidade de voltar a falar do que importa”, disse. “[Queremos] fazer o debate voltar à mesa porque, caso contrário, em vez de conseguirmos grau de investimento, vamos ficar patinando. As agências [de classificação de risco] reagem à capacidade de iniciativa do país. Se elas percebem que o país deu uma parada e não está enfrentando os temas, elas também param e esperam para ver o que acontece”, complementou. Transparência Haddad lembrou que o governo, desde sempre, defendeu a correção de “benefícios fiscais injustificados que ainda existem”. Essas isenções e benefícios fiscais a determinados setores somarão, segundo projeções da Receita Federal, R$ 800 bilhões em gastos tributários. Haddad disse que a estratégia do governo federal é mostrar isso “de forma muito transparente”, colocando todas as informações disponíveis na internet. “Vocês conseguem fazer a consulta até por CNPJ das empresas que estão deixando de pagar seus impostos”, observou o ministro. Haddad disse que não faz parte dos objetivos do governo fazer uso de decretos para ampliar a agenda que está sendo posta. “O decreto foi para resolver um problema pontual, distorções pontuais. Se nós ficarmos de decreto em decreto, não vamos fazer o que o país precisa, que é apontar um horizonte de médio e longo prazo de sustentabilidade”, explicou. Na quarta-feira (28), o governo anunciou o resgate de R$ 1,4 bilhão de dois fundos, o Fundo Garantidor de Operações (FGO) e o Fundo de Garantia de Operações do Crédito Educativo (FGEDUC), administrado pela Caixa Econômica Federal, para compensar a revogação de dois pontos do decreto que aumentou o IOF. A elevação de alíquotas do IOF para o crédito de empresas, para operações cambiais e para grandes investidores em previdência privada pretendia arrecadar R$ 20,5 bilhões neste ano para impedir a paralisação da máquina pública este ano. Com a retirada de dois pontos do decreto, a estimativa caiu para R$ 19,1 bilhões. Embora inicialmente o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tenha anunciado que a revogação parcial do decreto reduziria a arrecadação em R$ 2 bilhões este ano, o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, confirmou que o impacto será menor e ficará em R$ 1,4 bilhão neste ano e R$ 2,8 bilhões em 2026.
Brasil à Beira do Colapso Financeiro: Ministro da Fazenda Avista que Máquina Pública Pode Parar Sem Aumento do IOF

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fez um alerta contundente nesta semana sobre a situação delicada das contas públicas brasileiras. Em reunião com os presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre, Haddad afirmou que, sem o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), a máquina pública do Brasil corre o risco de paralisar, o que poderia levar o país a uma situação financeira crítica. Segundo o ministro, o governo enfrenta um cenário em que não há alternativas viáveis para substituir a receita gerada pelo aumento do IOF, que foi anunciado para ajudar a equilibrar as contas públicas e cumprir as metas fiscais estabelecidas. Haddad explicou que, caso o Congresso decida revogar o decreto que eleva as alíquotas do IOF, o governo será obrigado a ampliar o contingenciamento — ou seja, o bloqueio de recursos orçamentários — em cerca de R$ 20 bilhões além do já previsto, o que pode comprometer serviços essenciais e o funcionamento da administração pública. “São R$ 30 bilhões em cortes de despesas, sendo R$ 10 bilhões em bloqueios e R$ 20 bilhões em contingenciamento, além de R$ 20 bilhões em receitas adicionais para cumprir as metas fiscais. Sem o aumento do IOF, ficaremos em um patamar bastante delicado do ponto de vista do funcionamento da máquina pública do Estado brasileiro”, declarou Haddad. O ministro também sinalizou a possibilidade de um “shutdown” — termo usado para descrever a paralisação das atividades do governo por falta de recursos — caso as medidas necessárias não sejam aprovadas. Essa paralisação afetaria desde o pagamento de contas básicas, como água e luz, até investimentos e despesas essenciais para o funcionamento dos ministérios. Diante da resistência no Congresso e da pressão para encontrar alternativas, Haddad e sua equipe econômica avaliam outras medidas de curto prazo, como leilões de áreas do pré-sal e aumento do envio de dividendos pelo BNDES, mas ressaltam que nenhuma delas substitui a receita imediata do IOF. Para 2025, a expectativa era arrecadar cerca de R$ 20,5 bilhões com o imposto, valor fundamental para evitar um rombo nas contas públicas. Especialistas apontam que, no curto prazo, o governo tem pouca margem para cortar gastos sem prejudicar serviços públicos, tornando a geração de receita uma prioridade urgente. Medidas estruturais, como revisão de benefícios tributários e reformas fiscais, são discutidas, mas seus efeitos só devem ser sentidos a médio e longo prazo. O cenário fiscal brasileiro, portanto, permanece tenso, com o governo buscando equilibrar a necessidade de manter a máquina pública funcionando e o desafio político de aprovar medidas impopulares em um Congresso dividido.
Brasil vai viver situação nova com reforma tributária, diz Haddad

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse hoje (28), em São Paulo, que o Brasil deverá “viver uma situação nova” com a reforma tributária. “Se tem uma coisa que me dá otimismo, é essa reforma. Ela é muito mais profunda do que se pode imaginar e está lidando com questões centrais para o aumento da produtividade da economia brasileira. Porque a disputa, a partir dessa reforma, não se dará entre as empresas por quem tem o melhor planejamento tributário, mas de quem é mais produtivo”, disse. Segundo o ministro, o governo já está trabalhando em um sistema que deve entrar no ar a partir do dia 1º de janeiro do próximo ano e que irá facilitar e simplificar o processo de tributação no país. “Acho que nós estamos preparados para não dar um salto apenas legislativo. Eu acho que nós vamos dar um salto de TI [tecnologia da informação] no Brasil, como poucos países têm condição de fazer.” “Acredito que vamos ver isso acontecer no sistema tributário. Vai ser tudo digital, não vai ter papel. Você vai conseguir fazer o acompanhamento de tudo online, você vai saber tudo o que está acontecendo online, em tempo real, até as estimativas de projeção e de crescimento você vai ter no computador. Isso vai dar capacidade de planejamento para o Estado e capacidade de planejamento para empresas.” Com tudo isso, defendeu o ministro, não haverá mais guerra fiscal no país. “O Brasil, que sempre patinou a vida toda nessa área, vai poder dar um salto de qualidade”, falou. “Penso realmente que o Brasil vai viver uma situação nova.” Na manhã de hoje, o ministro participou do evento J. Safra Macro Day, em São Paulo. Durante o evento, ele informou que deverá ir para a Califórnia, na próxima sexta-feira, para divulgar o plano nacional de data centers, uma política que ele acredita que vai fazer o investimento melhorar muito no país. “Queremos começar a divulgar o marco regulatório do Plano Nacional de Data Center. Somos deficitários na balança de serviço. Nós contratamos 60% da nossa TI fora do país, o que significa não apenas remessa de dólares para fora, mas subinvestimento no Brasil e acredito que o lançamento dessa política vai fazer o investimento melhorar muito”, acrescentou. Turbulência estrangeira Também durante o evento, o ministro declarou que o Brasil tem tudo para crescer neste ano, apesar das turbulências estrangeiras. “Nós estamos falando de um cenário em que o Brasil tem tudo para crescer, mesmo com as turbulências geopolíticas que estão acontecendo que, na minha opinião, vão acabar sendo endereçadas ainda esse ano. Eu penso que o Brasil, em qualquer cenário, menos ou mais favorável do ponto de vista externo, se cumprir com esse programa [econômico atual], vai se desenvolver com sustentabilidade”, disse. Para o ministro, ainda é preciso “prudência” para analisar os possíveis impactos da política de taxação do governo norte-americano. “O grau de incerteza sobre qual é o ponto de chegada dessa turbulência que foi causada ainda é grande. Nós temos que aguardar um pouquinho. Quando a incerteza é tamanha, você vai ter que ter alguma prudência, embora as conversas estejam acontecendo a todo vapor”. Segundo ele, a situação de incerteza econômica no mundo dificulta o planejamento do governo, mas destacou que a habilidade diplomática do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é um trunfo para o país. “O presidente tem um muita autoridade junto aos BRICs e muita autoridade junto ao G20. Ele tem uma boa interlocução com líderes europeus. Felizmente temos uma pessoa na Presidência da República que é um ativo para o país do ponto de vista da diplomacia. O presidente é uma pessoa que não tem portas fechadas e que não vai não vai permitir que as portas se fechem para nós, porque entende o papel do Brasil no cenário global”. Neste cenário, disse o ministro, o Brasil tem mantido abertos os canais de comércio com os três grandes blocos mundiais – Estados Unidos, China e Europa – mas sem deixar o multilateralismo de lado. “De 2023 para cá, nós nos reunimos não apenas com os três blocos, mas com diversos chefes de Estado em busca de fortalecer o multilateralismo”, falou. “O Brasil é uma economia grande demais para ser satélite de outra”, reforçou.
Governo Reduz Custo da Isenção do IR, mas Medida Pode Aumentar Carga Tributária para os Mais Ricos

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o impacto da ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil será de aproximadamente R$ 27 bilhões por ano, uma redução significativa em relação à previsão inicial de R$ 35 bilhões. No entanto, essa medida pode ser compensada por uma tributação mais pesada para os contribuintes de maior renda. A proposta de isenção do IR para salários de até R$ 5 mil é vista por alguns como uma tentativa de aliviar a carga tributária sobre a classe média e baixa renda, mas também pode ser interpretada como uma redistribuição de renda que onera ainda mais os mais ricos. A ideia de implementar uma tributação mínima para quem ganha acima de R$ 50 mil por mês é vista como uma medida que pode desestimular a economia e afetar negativamente a criação de empregos. Na terça-feira, o presidente Lula se reunirá com os presidentes da Câmara e do Senado para discutir a proposta de reforma do IR. Após essa reunião, Lula “provavelmente” anunciará a proposta final sobre o tema ainda esta semana. A expectativa é que a proposta seja aprovada pelo Congresso, mas pode enfrentar resistência de setores que veem a medida como uma ameaça à liberdade econômica. A redução do custo da isenção em R$ 8 bilhões é vista como um esforço para tornar a medida mais viável, mas críticos argumentam que isso pode não ser suficiente para compensar a perda de receita. Além disso, a proposta pode aumentar a carga tributária para os mais ricos, o que poderia desencorajar investimentos e prejudicar a economia como um todo. A reforma do IR faz parte de um amplo pacote de medidas fiscais do governo, que busca equilibrar a economia e promover a justiça tributária. No entanto, a iniciativa tem sido criticada por setores que defendem uma abordagem mais liberal na economia, argumentando que a medida pode aumentar a burocracia e a carga tributária, prejudicando a competitividade do país. Valeemacao
Haddad traça rota econômica: 25 projetos para o futuro do Brasil

Na última quarta-feira, 5 de fevereiro, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se reuniu com o novo presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta. Essa reunião foi marcada pela apresentação das prioridades econômicas do governo para os próximos dois anos. A lista inclui 25 projetos estratégicos que visam melhorar a economia brasileira em diferentes frentes. Contexto Econômico Atual O Brasil enfrenta um cenário econômico desafiador em 2025. O Orçamento de 2025 ainda não foi aprovado, representando o maior atraso desde a pandemia da Covid-19 em 2021. Nesse contexto, a cooperação entre os poderes Executivo e Legislativo é vista como crucial para superar esses desafios. As Prioridades apresentadas por Haddad A agenda econômica do governo está dividida em três eixos principais: estabilidade macroeconômica, melhoria do ambiente de negócios e plano de transformação ecológica. Entre as prioridades destacadas estão: Outras medidas importantes incluem: Cooperação entre poderes A reunião entre Haddad e Motta ressaltou a importância da colaboração entre Executivo e Legislativo. Hugo Motta afirmou que “tem todo o intuito” de ajudar na agenda econômica proposta pelo governo federal2. Essa cooperação é vista como essencial diante dos grandes desafios econômicos enfrentados pelo país em 2025. Impacto potencial nas finanças públicas As reformas propostas têm potencial significativo para impactar positivamente as finanças públicas brasileiras. A limitação dos supersalários pode reduzir gastos desnecessários com remunerações elevadas no setor público. Já a reforma tributária pode tornar o sistema mais justo ao isentar rendimentos baixos enquanto aumentaria impostos sobre rendimentos altos.No entanto, também há preocupações sobre como compensar eventuais perdas arrecadatórias decorrentes dessas mudanças sem afetar negativamente outros setores ou aumentando carga tributária indevidamente. Perspectivas futuras Para além das medidas imediatas apresentadas por Haddad durante sua reunião com Hugo Motta na Câmara dos Deputados este ano (2025), há uma expectativa geralizada quanto à capacidade dessas políticas contribuírem significativamente na recuperação econômica nacional nos próximos dois anos até meados de (2027).Em suma: Projeto/Prioridade Descrição Reforma Tributária Isenção até R$ 5 mil/mês; alíquotas maiores para rendimentos altos Limitação Supersalários Redução salarial excessiva no setor público Reforma Previdência Militares Equilíbrio financeiro através ajuste nos benefícios previdenciários Esses esforços refletem uma abordagem gradualista buscando fortalecer economicamente o Brasil através pequenas mas consistentes mudanças estratégicas nos sistemas fiscal e trabalhista existentes hoje dentro país latino americano mais populoso mundo ocidental Valeemacao
Governo Federal reforça ações contra vício em apostas online e prevê bloqueio de sites irregulares

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a alertar a população sobre os perigos do vício em apostas esportivas e jogos on-line
Sites de apostas não autorizados serão suspensos e usuários têm 10 dias para resgatar saldos

A partir desta terça-feira, 1º de outubro, as bets (empresas de apostas eletrônicas) que não solicitaram autorização
Haddad Anuncia Bloqueio de Até 600 Sites de Apostas Irregulares no Brasil

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, informou que até 600 sites de apostas online, as chamadas “bets”, poderão ser banidos do Brasil
Haddad: Um Risco para a Economia Brasileira?

A postura de Fernando Haddad em relação à meta fiscal de 0,5% do PIB em 2025 tem provocado uma tempestade de críticas, e com razão. Sua recusa em confirmar essa meta revela não apenas uma negligência fiscal, mas uma ameaça iminente à estabilidade econômica do Brasil.