Projeto Social Rayane conquista 1º lugar no Campeonato Brasileiro de Jiu-Jitsu e segue colecionando vitórias

O Projeto Social Rayane, de Pindamonhangaba, vive um dos momentos mais marcantes de sua história. No último dia 24 de agosto de 2025, a equipe se consagrou campeã da 3ª etapa do Campeonato Brasileiro de Jiu-Jitsu, realizada em Pindamonhangaba, garantindo o 1º lugar por equipes e colocando o nome da cidade no topo da competição nacional. Além dessa conquista, a equipe também brilhou em outras etapas. Em 13 de julho, durante a 2ª edição do Campeonato Brasileiro de Jiu-Jitsu, também em Pindamonhangaba, o grupo alcançou o 3º lugar geral, mostrando sua regularidade e força no cenário esportivo. No Circuito Nacional de Jiu-Jitsu, os resultados foram igualmente expressivos. O Projeto Rayane ficou em 2º lugar por equipe em todas as três etapas disputadas: em 18 de maio, na cidade de Cruzeiro (SP); em 15 de julho, em Santa Isabel (SP); e em 17 de agosto, em Santo Antônio do Pinhal (SP). Somando o desempenho nos dois campeonatos, o projeto alcançou um total de 150 medalhas, entre ouro, prata e bronze, além de cinco troféus por equipe. As vitórias contemplaram desde as categorias infantis até o juvenil e o adulto, reforçando o trabalho de base e o compromisso em formar atletas e cidadãos. O presidente e sensei do projeto, Geison Andrade de Oliveira, celebrou o resultado e destacou a importância da união entre professores e instrutores. Ele agradeceu especialmente ao mestre Pulgajj e aos senseis Thiagão, Washington, Luiza Oliveira e Fábio, além dos instrutores Daiane Ferraz, Marcão, Henrique, Sr. Alexandre, Rodrigo Lasmar e Tavares. “Essas conquistas são fruto de um esforço coletivo. Cada professor, cada aluno e cada família que acredita no projeto tem sua parcela nesse resultado. Também agradeço à Prefeitura de Pindamonhangaba pelo apoio, que nos dá condições de sonhar cada vez mais alto e continuar transformando vidas por meio do esporte”, afirmou. Sediado no Centro Municipal de Artes Marciais “Rayane Helena de Souza Andrade de Oliveira”, no bairro Maricá, o projeto oferece aulas gratuitas de jiu-jitsu, boxe, muay thai e MMA, atendendo crianças, adolescentes e adultos. Criado em 2016, o Projeto Social Rayane já beneficiou mais de 500 pessoas e, a cada nova conquista, reforça seu papel como referência esportiva e social. “O Projeto Rayane é motivo de orgulho para Pindamonhangaba. Ele mostra como o esporte pode transformar vidas, unir famílias e revelar talentos. A Prefeitura continuará apoiando iniciativas como essa, que fortalecem a inclusão e levam o nome da nossa cidade para os pódios do Brasil”, destacou o secretário de Esportes e Lazer, Alcides Barbosa Júnior, o Jú.

Paraciclismo brasileiro garante duas medalhas no Mundial da Bélgica

O paraciclismo brasileiro já acumula duas medalhas no Campeonato Mundial da modalidade, disputado em Ronse (Bélgica). Nesta sexta-feira (29), a paranaense Victória Barbosa ficou com a prata no contrarrelógio da classe C1 (deficiência nos braços ou mãos). Na última quinta (28), a paulista Gilmara do Rosário levou o bronze na mesma prova, mas na classe H2 (comprometimento de membro inferior, em que os ciclistas utilizam handbikes – bicicletas impulsionadas com as mãos). A competição segue neste sábado (30), com as provas de estrada, a partir das 4h (horário de Brasília). As disputas têm transmissão ao vivo online (nn streaming) no canal da União Ciclística Internacional (UCI) no YouTube. No contrarrelógio, os atletas largam um de cada vez e vence quem completar o percurso no menor tempo. Na disputa desta sexta (29), Victória finalizou os 23,2 quilômetros de prova em 24min42s97, ficando atrás somente da australiana Tahlia Clayton-Goodie (19min34s82). A malasiana Nuraini Shukri (26min07s99) ficou em terceiro lugar. Ainda nesta sexta (29), Lauro Chaman ficou em quinto no contrarrelógio da classe C5 (deficiência nos membros superiores de menor comprometimento físico-motor). O paulista foi bronze da prova na Paralimpíada do Rio de Janeiro, em 2016. 1ª MEDALHA DO BRASIL NO MUNDIAL DE CICLISMO! 🥉🚵‍♀️🇧🇷 Gilmara Sol do Rosário conquistou a medalha de bronze no 1º dia do Campeonato Mundial de ciclismo de estrada, na Bélgica. A atleta competiu na prova do contrarrelógio da classe H2, prova realizada com handbikes e completou os… pic.twitter.com/4io0PJkqBj — Comitê Paralímpico Brasileiro (@BraParalimpico) August 28, 2025 Na quinta (28), Gilmara concluiu os 11,6 km da prova da classe H2 em 34min53s96, em terceiro. A medalha de ouro foi para a italiana Roberta Amadeo (27min48s63) e a prata ficou com a tailandesa Patcharapha Seesen (29min42s58). Pela classe H3 (atletas que usam handbikes com nível de comprometimento físico-motor menor que na H2), a paulista Jéssica Massali terminou o contrarrelógio em quarto lugar (20min18s41), seguida pela paranaense Jady Malavazzi (20min30s53) e pela também paulista Mariana Garcia (22min16s36). Já pela classe H4 (ciclistas que utilizam bicicletas impulsionadas pela mão e com grau de deficiência inferior ao da H3), Ulisses Freitas fez o oitavo tempo do percurso de 23,2 km (36min57s13) e o também sergipano Rayr Barreto marcou o décimo (37min44s57). EBC Esporte

Brasil fecha Copa do Mundo de bocha paralímpica com cinco medalhas

O Brasil encerrou, no último domingo (17), a participação na Copa do Mundo de bocha paralímpica com a conquista de cinco medalhas (três de ouro em disputas individuais e uma prata e um bronze nas disputas por pares). As medalhas douradas foram conquistadas em três classes diferentes, com o cearense Maciel Santos na classe BC2 (atletas que não podem receber assistência), a pernambucana Andreza Oliveira na classe BC1 (atletas que contam com a opção de auxílio de ajudantes) e a paulista Evelyn Santos na classe BC3 (atletas com deficiências muito severas, que usam instrumento auxiliar e podem ser ajudadas por outra pessoa). Além disso, a equipe brasileira garantiu outras duas conquistas nas disputas em pares. Na classe BC4 (atletas com deficiências severas, que não recebem assistência) a paraibana Laissa Guerreira e o potiguar José Antônio dos Santos ficaram com a prata. Já nos pares BC3, a pernambucana Evani Calado e o mineiro Mateus Carvalho conquistaram o bronze. EBC Esporte

Brasil inicia Grand Prix de judô paralímpico com duas medalhas

A seleção brasileira iniciou, nesta segunda-feira (18), a participação no primeiro dia do Grand Prix de judô paralímpico da IBSA (Federação Internacional de Esportes para Cegos, em inglês) disputado em Gizé (Egito) com a conquista de duas medalhas (um ouro e um bronze). O destaque foi o ouro alcançado pela paulista Lúcia Araújo, de 44 anos, na categoria até 60 quilos para atletas J2 (baixa visão). A conquista foi sacramentada com a vitória na final sobre a alemã Isabell Thal. “Finalmente acabou o jejum de medalha. Conquistei o lugar mais alto do pódio, estou muito feliz e quero agradecer a todos pela torcida”, declarou Lúcia, que ainda não havia conquistado nenhuma medalha em 2025. A segunda medalha do Brasil no primeiro dia de competição também veio na categoria até 60 quilos para atletas J2, mas foi um bronze com a fluminense Maria Núbea Lins, de 35 anos de idade. “Muito feliz em estar representando nosso país e poder ajudar com essa medalha. Agora é seguir ajustando os detalhes, evoluindo sempre”, concluiu. EBC Esporte