Judocas brasileiras levam 4 medalhas no 1º dia do Grand Prix de Lima

A delegação brasileira feminina de judô emplacou quatro pódios, com direito a dobradinha ouro e prata, na abertura do Grand Prix de Judô em Lima (Peru. Na categoria até 52 quilos, Jéssica Pereira foi campeã na noite de sábado (11) ao vencer Gabriela Conceição, em final 100% nacional. Nos 57 kg, Jéssica Lima e Shirlen Nascimento levaram um bronze cada. A competição vai até segunda-feira (13), com transmissão ao vivo das lutas classificatórias na Judo TV a partir de 12h30 (horário de Brasília), e das finais no canal do Time Brasil no YouTube a partir das 19h.  O Brasil conta com 24 judocas em Lima (metade em cada gênero), entre eles atletas medalhistas olímpicos como Rafaela Silva (63 kg), Daniel Cargnin, Guilherme Schimidt e William Lima. Prata nos Jogos de Paris, Willian volta a competir após um ano afastado dos tatames. É a maior delegação brasileira em um evento internacional este ano.   Na luta pelo ouro nos 52 kg, a carioca Jéssica Pereira arrancou a vitória ao desferir um yuko contra a compatriota Gabriela Conceição, encerrando a disputa em pouco mais de um minuto. “Muito feliz por ter conquistado a medalha de ouro! Essa vitória representa não apenas o resultado de uma competição, mas também de muita dedicação, superação e força. Lutei com o coração e dei o meu melhor em cada momento”, disse Jéssica em publicação no Instagram. Bronze no Mundial de Budapeste (Hungria) em junho, Shirlen Nascimento sofreu revés na estreia nas quartas de final contra a francesa Amandine Buchard (prata em Tóquio 2020 e bronze em Paris 2024). Na sequência ela derrotou por ippon duas israelenses para assegurar o bronze. O caminho da paulista Jéssica Lima no Grand Prix de Lima começou com vitória de virada contra a polonesa Karolina Siennicka nas oitavas. Na sequência, ela bateu a a israelense Hili Zakroisky com ippon. Já na semifinal, Jéssica também foi superada pela francês Buchard, que já derrotara Shirlen Nascimento. Na luta pelo bronze, Jéssica venceu a britânica Acelya Toprak. Brasileiros no Grand Prix de Lima* Domingo (12) 63kg feminino: Nauana Silva (11ª do ranking mundial), Rafaela Silva (18ª) -70kg feminino: Luana Carvalho (26ª), Ellen Froner (56ª) -73kg masculino: Daniel Cargnin (11º), Willian Lima (sem ranking) -81kg masculino: Gabriel Falcão (25º) do ranking), Pedro Medeiros (167º) Segunda (13) -78kg feminino: Karol Gimenes (20ª), Beatriz Freitas (2ª ) +78kg feminino: Giovanna Santos (58ª ), Kátia Alves (106ª) -90kg masculino: Rafael Macedo (5º), Guilherme Schimidt (sem ranking) -100kg masculino: Leonardo Gonçalves (4º), Giovani Ferreira (sem ranking) +100kg masculino: Rafael Buzacarini (50º), Lucas Lima (90º) * Preliminares a partir das 12h (Judo TV) e Finais a partir das 19h no canal Time Brasil no YouTube. EBC Esporte

Mundial de atletismo: Brasil mantém liderança do quadro de medalhas

O Brasil manteve a liderança do quadro de medalhas do Campeonato Mundial de atletismo paralímpico, nesta sexta-feira (3), quando chegou ao total de 37 pódios, graças à prata do paulista Alessandro Silva no lançamento de disco F11 (deficiência visual). A dois dias do fim do megaevento esportivo, a delegação brasileira permanece na liderança do quadro de medalhas com o total de 12 ouros, 18 pratas e sete bronzes. A China é a segunda colocada com o total de 38 pódios (nove ouros, 16 pratas e 13 bronzes). Já a Polônia aparece na terceira colocação com oito ouros e 15 medalhas ao todo. A melhor campanha do Brasil em uma edição de Mundial de atletismo paralímpico foi alcançada no ano de 2024, em Kobe (Japão). Naquela oportunidade a equipe brasileira encerrou a competição na segunda posição do quadro geral de medalhas, somente atrás da China, com o total de 42 pódios (19 ouros, 12 pratas e 11 bronzes). EBC Esporte

Brasil leva 6 medalhas no 2º dia do Mundial de atletismo paralímpico

O segundo dia de provas no Mundial de atletismo paralímpico em Nova Déli, na Índia, foi novamente positivo para o Brasil. Neste domingo (28), o país somou mais seis pódios, com destaque para o ouro de Ricardo Mendonça nos 100 metros classe T37, para atletas com paralisia cerebral. Com os resultados, o país fechou o dia na liderança do quadro geral da competição, com 10 medalhas, sendo três ouros, cinco pratas e dois bronzes. O tricampeonato mundial de Ricardo Mendonça veio com o tempo de 11s16. Ele foi acompanhado por outro brasileiro no pódio: Christian Gabriel correu em 11s23 e ficou com a prata. As outras medalhas do Brasil neste domingo foram: Rayane Soares – prata nos 100m T13 (deficiência visual); João Matos Cunha – prata nos 400m T72 (petra); Kesley Teodoro – bronze nos 100m T12 (deficiência visual); Edileusa dos Santos – bronze nos 400m T72 (petra). Sobre a atleta paranaense Edileusa, inicialmente ela havia terminado na quarta colocação mas acabou subindo o pódio para o bronze, após a desclassificação da espanhola Judith Vila, por ter invadido a raia ao lado.   EBC Esporte

Com mais 3 medalhas, Brasil fecha Mundial de Natação Paralímpica

O último dia de disputas do Mundial de Natação Paralímpica, em Singapura, teve três pódios para o Brasil. Neste sábado (27), Mariana Gesteira (foto) conquistou o ouro 50 metros livres S9 (comprometimento físico-motor), Gabriel Bandeira obteve a prata nos 100m borboleta S14 (deficiência intelectual) e Mayara Petzold foi bronze nos 50m borboleta S6 (comprometimento físico-motor um pouco maior). Com os resultados, o país encerrou a competição na sexta colocação no quadro de medalhas, com 39 pódios, sendo 13 ouros, 16 pratas e 10 bronzes. A Itália foi quem terminou em primeiro no quadro, com 18 ouros, 17 pratas e 11 bronzes (46 medalhas), seguida por Estados Unidos e China. Medalhas O desempenho dos nadadores brasileiros superou, em pódios e ouros, a performance registrada nos Jogos Paralímpicos de Paris, no ano passado. Naquela ocasião, o Brasil somou 26 medalhas: sete ouros, nove pratas e dez bronzes. Agora, destaque do último dia de competições pelo Brasil, Mariana Gesteira chegou ao tricampeonato mundial nos 50m livre S9 com o tempo de 27s60. A nadadora do estado do Rio também voltou com o ouro nos 100m costas e a prata nos 100m livre. Gabriel Araújo, o Gabrielzinho, da classe S2 (a que possui o segundo maior comprometimento físico-motor) e Carol Santiago, da S12 (baixa visão), com três ouros cada um, foram os que mais contribuíram para a contagem de primeiros lugares do país no Mundial.   EBC Esporte

Brasil chega a 12 medalhas no Mundial de Natação Paralímpica

O Brasil conquistou seis medalhas (quatro pratas e dois bronzes), nesta segunda-feira (22), no Mundial de Natação Paralímpica em Singapura. Desta forma, a delegação brasileira chegou ao total de 12 pódios (dois ouros, cinco pratas e cinco bronzes) na competição, ocupando a 7ª colocação do quadro de medalhas. A jornada de conquistas do Brasil na competição teve início com Lídia Cruz, nos 100 metros livre da classe S4 (comprometimento físico-motor). A fluminense completou a distância em 1min29s46 para ficar com o bronze. Logo depois o paulista Samuel Oliveira ficou em terceiro nos 50 metros costas da classe S5 (comprometimento físico-motor) com o tempo de 33s60. BOM DIA COM MEDALHA EM #singapore2025! ☀️🇸🇬 Lídia Cruz abre o segundo dia de competições com a medalha de bronze na prova dos 100m livre S4, com o tempo de 1m29s46. 🥉 Parabéns pela sétima medalha em Mundiais, Lídia!#brasilparalímpico @Caixa @loteriascaixa @CAIXAEsportes pic.twitter.com/hngm8KpfS6 — Comitê Paralímpico Brasileiro (@BraParalimpico) September 22, 2025 A primeira prata brasileira no dia foi alcançada por Thomaz Matera nos 100 metros borboleta da classe S11 (cegos), com o tempo de 1min02s39. Outro segundo lugar foi garantido pela paraense Lucilene Sousa, nos 100 metros borboleta para a classe S12 (baixa visão) com o tempo de 1min08s02. As duas últimas pratas do Brasil desta segunda feira vieram com o paulista Gabriel Bandeira, nos 100 metros costas da classe S14 (deficiência intelectual) com o tempo de 58s37, e com a equipe do revezamento 4×50 metros livre misto 20 pontos. O time formado pelos paulistas Samuel Oliveira e Tiago Oliveira, a fluminense Lídia Cruz e a catarinense Mayara Petzold completou a prova em 2min21s09. ONTEM ELE PROMETEU QUE VINHA MAIS…E ELE CUMPRIU! ✅🇧🇷 Segunda medalha de prata para Gabriel Bandeira em #singapore2025! Dessa vez a conquista veio na prova dos 100m costas S14, com o tempo de 58s37. 🥈🥈 BOA, BILL! 👏#brasilparalimpico #natação #nataçao #singapura… pic.twitter.com/ljwVcRK0Pa — Comitê Paralímpico Brasileiro (@BraParalimpico) September 22, 2025 “Foi muito difícil, mas nosso time têm grandes atletas e sabíamos que iríamos dar o nosso máximo e correr atrás da medalha. Eu estava vendo a adversária se aproximando no fim da prova, mas não deixei a gente ficar para trás”, declarou Samuka. EBC Esporte

Projeto Social Rayane conquista 1º lugar no Campeonato Brasileiro de Jiu-Jitsu e segue colecionando vitórias

O Projeto Social Rayane, de Pindamonhangaba, vive um dos momentos mais marcantes de sua história. No último dia 24 de agosto de 2025, a equipe se consagrou campeã da 3ª etapa do Campeonato Brasileiro de Jiu-Jitsu, realizada em Pindamonhangaba, garantindo o 1º lugar por equipes e colocando o nome da cidade no topo da competição nacional. Além dessa conquista, a equipe também brilhou em outras etapas. Em 13 de julho, durante a 2ª edição do Campeonato Brasileiro de Jiu-Jitsu, também em Pindamonhangaba, o grupo alcançou o 3º lugar geral, mostrando sua regularidade e força no cenário esportivo. No Circuito Nacional de Jiu-Jitsu, os resultados foram igualmente expressivos. O Projeto Rayane ficou em 2º lugar por equipe em todas as três etapas disputadas: em 18 de maio, na cidade de Cruzeiro (SP); em 15 de julho, em Santa Isabel (SP); e em 17 de agosto, em Santo Antônio do Pinhal (SP). Somando o desempenho nos dois campeonatos, o projeto alcançou um total de 150 medalhas, entre ouro, prata e bronze, além de cinco troféus por equipe. As vitórias contemplaram desde as categorias infantis até o juvenil e o adulto, reforçando o trabalho de base e o compromisso em formar atletas e cidadãos. O presidente e sensei do projeto, Geison Andrade de Oliveira, celebrou o resultado e destacou a importância da união entre professores e instrutores. Ele agradeceu especialmente ao mestre Pulgajj e aos senseis Thiagão, Washington, Luiza Oliveira e Fábio, além dos instrutores Daiane Ferraz, Marcão, Henrique, Sr. Alexandre, Rodrigo Lasmar e Tavares. “Essas conquistas são fruto de um esforço coletivo. Cada professor, cada aluno e cada família que acredita no projeto tem sua parcela nesse resultado. Também agradeço à Prefeitura de Pindamonhangaba pelo apoio, que nos dá condições de sonhar cada vez mais alto e continuar transformando vidas por meio do esporte”, afirmou. Sediado no Centro Municipal de Artes Marciais “Rayane Helena de Souza Andrade de Oliveira”, no bairro Maricá, o projeto oferece aulas gratuitas de jiu-jitsu, boxe, muay thai e MMA, atendendo crianças, adolescentes e adultos. Criado em 2016, o Projeto Social Rayane já beneficiou mais de 500 pessoas e, a cada nova conquista, reforça seu papel como referência esportiva e social. “O Projeto Rayane é motivo de orgulho para Pindamonhangaba. Ele mostra como o esporte pode transformar vidas, unir famílias e revelar talentos. A Prefeitura continuará apoiando iniciativas como essa, que fortalecem a inclusão e levam o nome da nossa cidade para os pódios do Brasil”, destacou o secretário de Esportes e Lazer, Alcides Barbosa Júnior, o Jú.

Paraciclismo brasileiro garante duas medalhas no Mundial da Bélgica

O paraciclismo brasileiro já acumula duas medalhas no Campeonato Mundial da modalidade, disputado em Ronse (Bélgica). Nesta sexta-feira (29), a paranaense Victória Barbosa ficou com a prata no contrarrelógio da classe C1 (deficiência nos braços ou mãos). Na última quinta (28), a paulista Gilmara do Rosário levou o bronze na mesma prova, mas na classe H2 (comprometimento de membro inferior, em que os ciclistas utilizam handbikes – bicicletas impulsionadas com as mãos). A competição segue neste sábado (30), com as provas de estrada, a partir das 4h (horário de Brasília). As disputas têm transmissão ao vivo online (nn streaming) no canal da União Ciclística Internacional (UCI) no YouTube. No contrarrelógio, os atletas largam um de cada vez e vence quem completar o percurso no menor tempo. Na disputa desta sexta (29), Victória finalizou os 23,2 quilômetros de prova em 24min42s97, ficando atrás somente da australiana Tahlia Clayton-Goodie (19min34s82). A malasiana Nuraini Shukri (26min07s99) ficou em terceiro lugar. Ainda nesta sexta (29), Lauro Chaman ficou em quinto no contrarrelógio da classe C5 (deficiência nos membros superiores de menor comprometimento físico-motor). O paulista foi bronze da prova na Paralimpíada do Rio de Janeiro, em 2016. 1ª MEDALHA DO BRASIL NO MUNDIAL DE CICLISMO! 🥉🚵‍♀️🇧🇷 Gilmara Sol do Rosário conquistou a medalha de bronze no 1º dia do Campeonato Mundial de ciclismo de estrada, na Bélgica. A atleta competiu na prova do contrarrelógio da classe H2, prova realizada com handbikes e completou os… pic.twitter.com/4io0PJkqBj — Comitê Paralímpico Brasileiro (@BraParalimpico) August 28, 2025 Na quinta (28), Gilmara concluiu os 11,6 km da prova da classe H2 em 34min53s96, em terceiro. A medalha de ouro foi para a italiana Roberta Amadeo (27min48s63) e a prata ficou com a tailandesa Patcharapha Seesen (29min42s58). Pela classe H3 (atletas que usam handbikes com nível de comprometimento físico-motor menor que na H2), a paulista Jéssica Massali terminou o contrarrelógio em quarto lugar (20min18s41), seguida pela paranaense Jady Malavazzi (20min30s53) e pela também paulista Mariana Garcia (22min16s36). Já pela classe H4 (ciclistas que utilizam bicicletas impulsionadas pela mão e com grau de deficiência inferior ao da H3), Ulisses Freitas fez o oitavo tempo do percurso de 23,2 km (36min57s13) e o também sergipano Rayr Barreto marcou o décimo (37min44s57). EBC Esporte

Brasil fecha Copa do Mundo de bocha paralímpica com cinco medalhas

O Brasil encerrou, no último domingo (17), a participação na Copa do Mundo de bocha paralímpica com a conquista de cinco medalhas (três de ouro em disputas individuais e uma prata e um bronze nas disputas por pares). As medalhas douradas foram conquistadas em três classes diferentes, com o cearense Maciel Santos na classe BC2 (atletas que não podem receber assistência), a pernambucana Andreza Oliveira na classe BC1 (atletas que contam com a opção de auxílio de ajudantes) e a paulista Evelyn Santos na classe BC3 (atletas com deficiências muito severas, que usam instrumento auxiliar e podem ser ajudadas por outra pessoa). Além disso, a equipe brasileira garantiu outras duas conquistas nas disputas em pares. Na classe BC4 (atletas com deficiências severas, que não recebem assistência) a paraibana Laissa Guerreira e o potiguar José Antônio dos Santos ficaram com a prata. Já nos pares BC3, a pernambucana Evani Calado e o mineiro Mateus Carvalho conquistaram o bronze. EBC Esporte

Brasil inicia Grand Prix de judô paralímpico com duas medalhas

A seleção brasileira iniciou, nesta segunda-feira (18), a participação no primeiro dia do Grand Prix de judô paralímpico da IBSA (Federação Internacional de Esportes para Cegos, em inglês) disputado em Gizé (Egito) com a conquista de duas medalhas (um ouro e um bronze). O destaque foi o ouro alcançado pela paulista Lúcia Araújo, de 44 anos, na categoria até 60 quilos para atletas J2 (baixa visão). A conquista foi sacramentada com a vitória na final sobre a alemã Isabell Thal. “Finalmente acabou o jejum de medalha. Conquistei o lugar mais alto do pódio, estou muito feliz e quero agradecer a todos pela torcida”, declarou Lúcia, que ainda não havia conquistado nenhuma medalha em 2025. A segunda medalha do Brasil no primeiro dia de competição também veio na categoria até 60 quilos para atletas J2, mas foi um bronze com a fluminense Maria Núbea Lins, de 35 anos de idade. “Muito feliz em estar representando nosso país e poder ajudar com essa medalha. Agora é seguir ajustando os detalhes, evoluindo sempre”, concluiu. EBC Esporte