Equipe de badminton de Ubatuba conquista oito medalhas em Itapeti – Prefeitura Municipal de Ubatuba

A equipe de badminton de Ubatuba obteve resultado de destaque na 5ª etapa do Campeonato Regional da FEBASP, realizada no último fim de semana (25), em Itapeti. Com duas medalhas de 2 ouros e 6 pratas, o grupo confirmou a boa fase, pois, desde a o início do ano os atletas estão participando em uma competição da Federação. Manolo Bunge, treinador: “Os resultados refletem disciplina diária, ajuste tático nas duplas e evolução técnica no simples. Mais do que medalhas, voltamos com lições de jogo e confiança para encarar desafios maiores”, ressaltou o terinador, Manolo Bunge. Resultados – Ubatuba – Adryel Garcêz Brandão Campos — Prata (Dupla Sub-19) • Prata (Dupla Aberto) – Isaque Camargo — Prata (Dupla Aberto) – Rhajyv Hayasi — Prata (Dupla Aberto) – Mateus Céu — Ouro (Dupla Aberto) • Prata (Simples Cat. B) – William Graça — Ouro (Dupla Aberto) • Prata (Simples Sub-19) “Mais do que medalhas, celebramos disciplina, respeito e fair play. Esses valores formam atletas e também cidadãos”, comentou o secretário de Esportes e Lazer, Saulo Souza. Próximo desafio A etapa serviu como classificatório para o 5º Aberto e Jovens de Badminton, que será realizado na Sociedade Hípica de Campinas, nos dias 15 e 16 de novembro. Prefeitura de Ubatuba

500 alunos de projeto social participam de torneio escolar em Palhoça

Após dois meses de oficinas esportivas, o projeto Brincando na Quadra deixa um legado de aprendizado, inclusão e novas oportunidades para a comunidade local. Após dois meses de muita energia e aprendizado, o projeto Brincando na Quadra se encerrou com um grande torneio esportivo. No total, 500 crianças e adolescentes participaram do torneio escolar promovido pelo projeto. Durante uma semana, os alunos tiveram a oportunidade de vivenciar a experiência de uma competição esportiva, colocando em prática os conhecimentos adquiridos nas modalidades de futsal, basquete, vôlei e handebol. As atividades foram voltadas ao desenvolvimento físico e emocional por meio do esporte. O torneio aconteceu na quadra revitalizada da Escola Básica Municipal Nossa Senhora de Fátima, que serviu como cenário dessa jornada transformadora. O objetivo das oficinas foi despertar o interesse dos alunos pelo esporte, apresentando novas modalidades e promovendo a experiência de uma competição saudável. Para encerrar o ciclo, todos os participantes receberam medalhas, reconhecendo seu empenho e evolução durante o projeto. Ao longo das atividades, as crianças tiveram acesso a oficinas de basquete, futsal, handebol e vôlei, aprendendo valores essenciais como trabalho em equipe, respeito e disciplina. A iniciativa em Palhoça é realizada pela Associação Fábrica de Saúde, Esporte e Cultura e pelo Ministério do Esporte, por meio da Lei Federal de Incentivo ao Esporte, com patrocínio da Arteris. O Brincando na Quadra não apenas renovou a infraestrutura esportiva, mas também fortaleceu os laços comunitários, gerando um impacto social positivo. Ao final, todo o material utilizado nas atividades foi doado à comunidade escolar, garantindo a continuidade da prática esportiva. “É muito gratificante poder alcançar jovens, crianças e adolescentes por meio do incentivo ao esporte, patrocinado pela Arteris. A nova quadra proporciona à comunidade do bairro Aririú, em Palhoça, um moderno espaço esportivo, além do desenvolvimento de valores fundamentais como disciplina, respeito, trabalho em equipe e cidadania. Investir em infraestrutura social é também investir em um futuro mais seguro e promissor para todos”, completa Cesar Sass, diretor-superintendente da Arteris Litoral Sul, que administra o trecho da BR-101/SC, que passa por Palhoça. Sobre a Associação Fábrica de Saúde, Esporte e Cultura A Associação Fábrica de Saúde, Esporte e Cultura, fundada em 2007, é uma organização sem fins lucrativos dedicada à inclusão e transformação social por meio de projetos nas áreas de saúde, esporte, cultura e assistência social. Com impacto em mais de 200 mil pessoas em todo o Brasil, a Fábrica promove condições dignas de vida e cidadania, alinhada aos Princípios do Pacto Global e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.Para mais informações, acesse www.fabrica.ong.br e siga @fabrica.ong.br nas redes sociais. Sobre a Arteris A Arteris é uma das maiores operadoras de concessões rodoviárias do Brasil, com mais de 3.200 km de rodovias sob gestão nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Além de investir em segurança viária e mobilidade, a empresa desenvolve e apoia iniciativas sociais voltadas à educação, bem-estar e desenvolvimento das comunidades. O patrocínio ao projeto Brincando na Quadra reforça esse compromisso com a transformação social por meio do esporte. ServiçoProjeto Brincando na Quadra – ArterisEscola Básica Municipal Nossa Senhora de FátimaEndereço: Rua José Silvério da Silva, nº 157 – Aririú, Palhoça/SC

Brasil chega a 12 medalhas no Mundial de Natação Paralímpica

O Brasil conquistou seis medalhas (quatro pratas e dois bronzes), nesta segunda-feira (22), no Mundial de Natação Paralímpica em Singapura. Desta forma, a delegação brasileira chegou ao total de 12 pódios (dois ouros, cinco pratas e cinco bronzes) na competição, ocupando a 7ª colocação do quadro de medalhas. A jornada de conquistas do Brasil na competição teve início com Lídia Cruz, nos 100 metros livre da classe S4 (comprometimento físico-motor). A fluminense completou a distância em 1min29s46 para ficar com o bronze. Logo depois o paulista Samuel Oliveira ficou em terceiro nos 50 metros costas da classe S5 (comprometimento físico-motor) com o tempo de 33s60. BOM DIA COM MEDALHA EM #singapore2025! ☀️🇸🇬 Lídia Cruz abre o segundo dia de competições com a medalha de bronze na prova dos 100m livre S4, com o tempo de 1m29s46. 🥉 Parabéns pela sétima medalha em Mundiais, Lídia!#brasilparalímpico @Caixa @loteriascaixa @CAIXAEsportes pic.twitter.com/hngm8KpfS6 — Comitê Paralímpico Brasileiro (@BraParalimpico) September 22, 2025 A primeira prata brasileira no dia foi alcançada por Thomaz Matera nos 100 metros borboleta da classe S11 (cegos), com o tempo de 1min02s39. Outro segundo lugar foi garantido pela paraense Lucilene Sousa, nos 100 metros borboleta para a classe S12 (baixa visão) com o tempo de 1min08s02. As duas últimas pratas do Brasil desta segunda feira vieram com o paulista Gabriel Bandeira, nos 100 metros costas da classe S14 (deficiência intelectual) com o tempo de 58s37, e com a equipe do revezamento 4×50 metros livre misto 20 pontos. O time formado pelos paulistas Samuel Oliveira e Tiago Oliveira, a fluminense Lídia Cruz e a catarinense Mayara Petzold completou a prova em 2min21s09. ONTEM ELE PROMETEU QUE VINHA MAIS…E ELE CUMPRIU! ✅🇧🇷 Segunda medalha de prata para Gabriel Bandeira em #singapore2025! Dessa vez a conquista veio na prova dos 100m costas S14, com o tempo de 58s37. 🥈🥈 BOA, BILL! 👏#brasilparalimpico #natação #nataçao #singapura… pic.twitter.com/ljwVcRK0Pa — Comitê Paralímpico Brasileiro (@BraParalimpico) September 22, 2025 “Foi muito difícil, mas nosso time têm grandes atletas e sabíamos que iríamos dar o nosso máximo e correr atrás da medalha. Eu estava vendo a adversária se aproximando no fim da prova, mas não deixei a gente ficar para trás”, declarou Samuka. EBC Esporte

Projeto Social Rayane conquista 1º lugar no Campeonato Brasileiro de Jiu-Jitsu e segue colecionando vitórias

O Projeto Social Rayane, de Pindamonhangaba, vive um dos momentos mais marcantes de sua história. No último dia 24 de agosto de 2025, a equipe se consagrou campeã da 3ª etapa do Campeonato Brasileiro de Jiu-Jitsu, realizada em Pindamonhangaba, garantindo o 1º lugar por equipes e colocando o nome da cidade no topo da competição nacional. Além dessa conquista, a equipe também brilhou em outras etapas. Em 13 de julho, durante a 2ª edição do Campeonato Brasileiro de Jiu-Jitsu, também em Pindamonhangaba, o grupo alcançou o 3º lugar geral, mostrando sua regularidade e força no cenário esportivo. No Circuito Nacional de Jiu-Jitsu, os resultados foram igualmente expressivos. O Projeto Rayane ficou em 2º lugar por equipe em todas as três etapas disputadas: em 18 de maio, na cidade de Cruzeiro (SP); em 15 de julho, em Santa Isabel (SP); e em 17 de agosto, em Santo Antônio do Pinhal (SP). Somando o desempenho nos dois campeonatos, o projeto alcançou um total de 150 medalhas, entre ouro, prata e bronze, além de cinco troféus por equipe. As vitórias contemplaram desde as categorias infantis até o juvenil e o adulto, reforçando o trabalho de base e o compromisso em formar atletas e cidadãos. O presidente e sensei do projeto, Geison Andrade de Oliveira, celebrou o resultado e destacou a importância da união entre professores e instrutores. Ele agradeceu especialmente ao mestre Pulgajj e aos senseis Thiagão, Washington, Luiza Oliveira e Fábio, além dos instrutores Daiane Ferraz, Marcão, Henrique, Sr. Alexandre, Rodrigo Lasmar e Tavares. “Essas conquistas são fruto de um esforço coletivo. Cada professor, cada aluno e cada família que acredita no projeto tem sua parcela nesse resultado. Também agradeço à Prefeitura de Pindamonhangaba pelo apoio, que nos dá condições de sonhar cada vez mais alto e continuar transformando vidas por meio do esporte”, afirmou. Sediado no Centro Municipal de Artes Marciais “Rayane Helena de Souza Andrade de Oliveira”, no bairro Maricá, o projeto oferece aulas gratuitas de jiu-jitsu, boxe, muay thai e MMA, atendendo crianças, adolescentes e adultos. Criado em 2016, o Projeto Social Rayane já beneficiou mais de 500 pessoas e, a cada nova conquista, reforça seu papel como referência esportiva e social. “O Projeto Rayane é motivo de orgulho para Pindamonhangaba. Ele mostra como o esporte pode transformar vidas, unir famílias e revelar talentos. A Prefeitura continuará apoiando iniciativas como essa, que fortalecem a inclusão e levam o nome da nossa cidade para os pódios do Brasil”, destacou o secretário de Esportes e Lazer, Alcides Barbosa Júnior, o Jú.

Paraciclismo brasileiro garante duas medalhas no Mundial da Bélgica

O paraciclismo brasileiro já acumula duas medalhas no Campeonato Mundial da modalidade, disputado em Ronse (Bélgica). Nesta sexta-feira (29), a paranaense Victória Barbosa ficou com a prata no contrarrelógio da classe C1 (deficiência nos braços ou mãos). Na última quinta (28), a paulista Gilmara do Rosário levou o bronze na mesma prova, mas na classe H2 (comprometimento de membro inferior, em que os ciclistas utilizam handbikes – bicicletas impulsionadas com as mãos). A competição segue neste sábado (30), com as provas de estrada, a partir das 4h (horário de Brasília). As disputas têm transmissão ao vivo online (nn streaming) no canal da União Ciclística Internacional (UCI) no YouTube. No contrarrelógio, os atletas largam um de cada vez e vence quem completar o percurso no menor tempo. Na disputa desta sexta (29), Victória finalizou os 23,2 quilômetros de prova em 24min42s97, ficando atrás somente da australiana Tahlia Clayton-Goodie (19min34s82). A malasiana Nuraini Shukri (26min07s99) ficou em terceiro lugar. Ainda nesta sexta (29), Lauro Chaman ficou em quinto no contrarrelógio da classe C5 (deficiência nos membros superiores de menor comprometimento físico-motor). O paulista foi bronze da prova na Paralimpíada do Rio de Janeiro, em 2016. 1ª MEDALHA DO BRASIL NO MUNDIAL DE CICLISMO! 🥉🚵‍♀️🇧🇷 Gilmara Sol do Rosário conquistou a medalha de bronze no 1º dia do Campeonato Mundial de ciclismo de estrada, na Bélgica. A atleta competiu na prova do contrarrelógio da classe H2, prova realizada com handbikes e completou os… pic.twitter.com/4io0PJkqBj — Comitê Paralímpico Brasileiro (@BraParalimpico) August 28, 2025 Na quinta (28), Gilmara concluiu os 11,6 km da prova da classe H2 em 34min53s96, em terceiro. A medalha de ouro foi para a italiana Roberta Amadeo (27min48s63) e a prata ficou com a tailandesa Patcharapha Seesen (29min42s58). Pela classe H3 (atletas que usam handbikes com nível de comprometimento físico-motor menor que na H2), a paulista Jéssica Massali terminou o contrarrelógio em quarto lugar (20min18s41), seguida pela paranaense Jady Malavazzi (20min30s53) e pela também paulista Mariana Garcia (22min16s36). Já pela classe H4 (ciclistas que utilizam bicicletas impulsionadas pela mão e com grau de deficiência inferior ao da H3), Ulisses Freitas fez o oitavo tempo do percurso de 23,2 km (36min57s13) e o também sergipano Rayr Barreto marcou o décimo (37min44s57). EBC Esporte

Brasil fecha Copa do Mundo de bocha paralímpica com cinco medalhas

O Brasil encerrou, no último domingo (17), a participação na Copa do Mundo de bocha paralímpica com a conquista de cinco medalhas (três de ouro em disputas individuais e uma prata e um bronze nas disputas por pares). As medalhas douradas foram conquistadas em três classes diferentes, com o cearense Maciel Santos na classe BC2 (atletas que não podem receber assistência), a pernambucana Andreza Oliveira na classe BC1 (atletas que contam com a opção de auxílio de ajudantes) e a paulista Evelyn Santos na classe BC3 (atletas com deficiências muito severas, que usam instrumento auxiliar e podem ser ajudadas por outra pessoa). Além disso, a equipe brasileira garantiu outras duas conquistas nas disputas em pares. Na classe BC4 (atletas com deficiências severas, que não recebem assistência) a paraibana Laissa Guerreira e o potiguar José Antônio dos Santos ficaram com a prata. Já nos pares BC3, a pernambucana Evani Calado e o mineiro Mateus Carvalho conquistaram o bronze. EBC Esporte

Brasil inicia Grand Prix de judô paralímpico com duas medalhas

A seleção brasileira iniciou, nesta segunda-feira (18), a participação no primeiro dia do Grand Prix de judô paralímpico da IBSA (Federação Internacional de Esportes para Cegos, em inglês) disputado em Gizé (Egito) com a conquista de duas medalhas (um ouro e um bronze). O destaque foi o ouro alcançado pela paulista Lúcia Araújo, de 44 anos, na categoria até 60 quilos para atletas J2 (baixa visão). A conquista foi sacramentada com a vitória na final sobre a alemã Isabell Thal. “Finalmente acabou o jejum de medalha. Conquistei o lugar mais alto do pódio, estou muito feliz e quero agradecer a todos pela torcida”, declarou Lúcia, que ainda não havia conquistado nenhuma medalha em 2025. A segunda medalha do Brasil no primeiro dia de competição também veio na categoria até 60 quilos para atletas J2, mas foi um bronze com a fluminense Maria Núbea Lins, de 35 anos de idade. “Muito feliz em estar representando nosso país e poder ajudar com essa medalha. Agora é seguir ajustando os detalhes, evoluindo sempre”, concluiu. EBC Esporte