Brasil atinge 57 pódios nas Paralimpíadas de Paris, com destaque para Carol Santiago e medalhas inéditas

O Brasil ultrapassou a marca de 50 medalhas nas Paralimpíadas de Paris após uma quarta-feira (4) histórica, somando nove pódios, incluindo três ouros de Carol Santiago, além de pratas e bronzes inéditos no atletismo e halterofilismo.

A delegação brasileira já acumula 57 medalhas, sendo 15 ouros, 15 pratas e 27 bronzes.

Carol Santiago, nadadora pernambucana, conquistou seu terceiro ouro nos Jogos e uma prata no revezamento 4×100 livre – 49 pontos, alcançando nove medalhas ao longo de sua carreira paralímpica.

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No atletismo, Bartolomeu Chaves e Ariosvaldo Silva, o Parré, garantiram suas primeiras medalhas em Jogos Paralímpicos, com prata e bronze, respectivamente. Já Wanna Brito conquistou uma prata inédita no arremesso de peso.

Atletismo e halterofilismo marcam conquistas brasileiras Bartolomeu Chaves, velocista maranhense, alcançou sua primeira medalha paralímpica nos 400m da classe T37, com uma prata conquistada após grande esforço. Ariosvaldo Silva, o Parré, também brilhou com o bronze nos 100m da classe T53, categoria para atletas em cadeira de rodas. Wanna Brito, amapaense, assegurou a prata no arremesso de peso F32, estabelecendo um novo recorde das Américas com 7,89m.

Outras participações brasileiras se destacaram, embora sem medalhas, como a de Lara Lima, que levou bronze no halterofilismo na categoria até 41kg, e Jéssica Giacomelli, que melhorou seu tempo nos 100m da classe T54, apesar de não avançar à final. A campanha brasileira continua com grandes expectativas para os próximos dias dos Jogos Paralímpicos de Paris.

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