Janja chama jornalistas de “vira-latas” e expõe desprezo do governo Lula pela imprensa

A primeira-dama Rosângela da Silva, conhecida como Janja, protagonizou mais um episódio que revela o desdém do governo Lula pela imprensa brasileira. Durante um evento oficial no Palácio do Itamaraty, após jornalistas questionarem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre as tarifas impostas pelo presidente Donald Trump ao Brasil, Janja reagiu com a frase “Ai, cadê meus vira-latas?”, acompanhada de palmas, em um tom claramente depreciativo. Embora a assessoria da primeira-dama tenha tentado minimizar a declaração, afirmando que o termo “vira-latas” se referia aos bolsonaristas e não aos jornalistas, o contexto e o momento da fala deixam claro o desprezo pela imprensa que exerce seu papel de informar e cobrar respostas do governo. A postura de Janja reforça a impressão de que o Planalto não está aberto ao diálogo e prefere atacar quem faz perguntas difíceis, especialmente em um momento delicado para o país, com a escalada das tensões comerciais entre Brasil e Estados Unidos. Para muitos analistas e setores da direita, a fala da primeira-dama é mais um sintoma do autoritarismo e da arrogância que marcam a gestão Lula. Enquanto o Brasil enfrenta desafios econômicos e políticos, o governo prefere se fechar em um círculo de aliados e atacar a imprensa, que representa a voz da população. Esse comportamento só aprofunda a crise de confiança nas instituições e alimenta a polarização no país. O episódio também evidencia o contraste entre a retórica oficial e a realidade dos fatos: enquanto Lula evita comentar publicamente sobre as tarifas de Trump, sua esposa demonstra impaciência e desprezo diante da imprensa, reforçando a imagem de um governo que não aceita críticas e tenta silenciar vozes independentes.

Post de Trump reacende esperança bolsonarista em sanções dos EUA contra Moraes

A recente postagem do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nas redes sociais, reacendeu a expectativa entre apoiadores de Jair Bolsonaro sobre a possibilidade de sanções americanas contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Em sua mensagem, Trump afirmou que “Bolsonaro e sua família estão sendo vítimas de uma perseguição política injusta”, e ressaltou que “os Estados Unidos devem agir contra aqueles que violam os direitos humanos e a liberdade de expressão, incluindo Alexandre de Moraes”. Essa declaração fortaleceu a articulação bolsonarista, que há meses busca apoio internacional para pressionar o governo americano a impor sanções contra Moraes, acusado por esse grupo de abuso de poder e censura. A base para essas possíveis sanções é a Lei Global Magnitsky, que permite aos EUA restringir vistos, congelar bens e proibir a entrada de estrangeiros envolvidos em violações de direitos humanos. O deputado licenciado Eduardo Bolsonaro tem sido um dos principais interlocutores dessa causa junto a parlamentares republicanos e ao próprio governo Trump, defendendo que Moraes é responsável por ações autoritárias contra opositores políticos no Brasil. Para os bolsonaristas, a manifestação de Trump representa um reconhecimento internacional da suposta injustiça cometida contra o ex-presidente e seus aliados. Por outro lado, o governo brasileiro, sob a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, mantém uma postura de cautela e prepara uma resposta diplomática, visando preservar as relações bilaterais. Especialistas destacam que, apesar do impacto simbólico, as sanções têm efeitos limitados e podem ser revertidas por futuras administrações americanas. De toda forma, o post de Trump reacende a polarização política no Brasil e coloca Alexandre de Moraes no centro de uma disputa que ultrapassa as fronteiras nacionais, envolvendo interesses geopolíticos e ideológicos.

Governo Lula promove apagão bilionário e esconde R$ 600 bilhões em convênios públicos

O governo Lula promove um verdadeiro apagão de transparência ao ocultar dados públicos sobre repasses federais e convênios que somam cerca de R$ 600 bilhões, em uma manobra que fere o direito da população de fiscalizar o uso do dinheiro público. O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) retirou do ar documentos essenciais da plataforma TransfereGov, que detalhavam convênios, emendas parlamentares e transferências feitas a estados, municípios e ONGs, escondendo prestações de contas, notas fiscais, planos de trabalho e relatórios de execução. Essa decisão, tomada sob a alegação de proteger dados pessoais com base em um parecer da Advocacia-Geral da União (AGU), foi desmentida pela própria AGU, que afirmou que nada impede que os documentos continuem públicos e auditáveis5. Na prática, o governo Lula está blindando o chamado “orçamento secreto” e outras operações que o Supremo Tribunal Federal já considerou inconstitucionais por falta de transparência, além de dificultar o combate à corrupção e à má gestão. Veja também:Governo Lula e PT resistem à CPI do INSS enquanto sindicatos aliados são apontados como beneficiados O apagão contradiz frontalmente as promessas feitas por Lula durante a campanha, quando criticava o sigilo do governo Bolsonaro e prometia abrir os dados públicos. Em vez disso, o atual governo mantém um nível de sigilo semelhante ao da gestão anterior, negando milhares de pedidos de informação sob o pretexto de proteger dados pessoais, mas na prática impedindo o acesso a informações essenciais para o controle social. Enquanto isso, o governo impõe sigilos de até 100 anos sobre documentos que vão desde a agenda da primeira-dama até comunicações diplomáticas, ampliando a opacidade e protegendo interesses políticos e partidários2. Essa postura revela um claro retrocesso na transparência pública e um desrespeito à Lei de Acesso à Informação, prejudicando a democracia e o cidadão que paga impostos para sustentar uma máquina pública cada vez mais fechada e opaca. Em suma, o governo Lula está promovendo um escandaloso ocultamento de informações que deveriam ser públicas, facilitando a perpetuação de práticas ilegais e a corrupção, enquanto a imprensa e órgãos de controle permanecem omissos diante desse grave ataque à transparência e à moralidade administrativa

Governo Lula e PT resistem à CPI do INSS enquanto sindicatos aliados são apontados como beneficiados

A proposta de criação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar o esquema bilionário de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) enfrenta forte resistência da base governista, especialmente do Partido dos Trabalhadores (PT) e do governo Lula. Apesar da oposição reunir mais de 200 assinaturas suficientes para abrir a comissão, nenhum parlamentar do PT aderiu ao pedido, e a orientação do Planalto é para que a base não apoie a investigação. A oposição acusa o governo de tentar evitar a CPI por receio de que a investigação exponha irregularidades envolvendo sindicatos ligados ao PT, que teriam sido os principais beneficiados pelo esquema de descontos indevidos nas aposentadorias e pensões, estimados em cerca de R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024. Parlamentares da oposição argumentam que, enquanto o PT tenta culpar o governo Jair Bolsonaro pelas fraudes, a realidade mostra que as associações e sindicatos próximos ao partido se beneficiaram financeiramente do esquema, cobrando descontos ilegais dos segurados do INSS. O deputado Coronel Chrisóstomo (PL-RO), autor do pedido de CPI, afirmou que foi a derrubada da Medida Provisória 871/2019, durante o governo Bolsonaro, que permitia a autorização prévia para descontos nos benefícios, que facilitou o crescimento das fraudes. Ele questiona a omissão do ministro da Previdência, Carlos Lupi (PDT), aliado do PT, que teria conhecimento do esquema desde 2023, mas não tomou providências para impedir os descontos ilegais. Do lado governista, a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, reforça que a investigação da Polícia Federal (PF) partiu da Controladoria-Geral da União (CGU), órgão do próprio governo, e que não há indícios que envolvam diretamente o ministro Carlos Lupi. Ela também ressalta que a CPI pode ser usada como instrumento político para desgastar o governo Lula, especialmente por parte da oposição ligada a Bolsonaro. Enquanto isso, parlamentares da oposição defendem que a CPI é fundamental para garantir transparência e responsabilização, independentemente do partido envolvido. Eles destacam que o governo deveria apoiar a investigação para demonstrar que não teme a apuração dos fatos. A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) chegou a convidar parlamentares de esquerda a assinarem o pedido, afirmando que “se a culpa é do Bolsonaro, assine para a gente investigar Bolsonaro”. A resistência da esquerda em apoiar a CPI do INSS, mesmo diante das evidências de que sindicatos ligados ao PT podem ter sido os maiores favorecidos, levanta questionamentos sobre o que o governo teme revelar. A falta de transparência compromete a confiança pública e reforça a percepção de que interesses políticos e sindicais se sobrepõem à defesa dos direitos dos aposentados e pensionistas. Em suma, a controvérsia em torno da CPI do INSS expõe um embate político intenso, onde a esquerda evita a investigação formal enquanto a oposição busca ampliar o escrutínio sobre o esquema de fraudes, que envolve diretamente atores ligados ao PT, e não apenas o governo Bolsonaro, como tenta ser colocado pela narrativa oficial.

Governo Lula habilita cartilha polêmica que orienta jovens sobre porte de drogas e recua após reação negativa

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se envolveu em mais uma polêmica ao habilitar para concorrer ao Prêmio Maria Lúcia Pereira uma cartilha que ensina jovens usuários de drogas como agir durante abordagens policiais. O material, intitulado “Deu Ruim? Fica Frio. O que fazer se você estiver com drogas e for abordado pela polícia”, foi elaborado pela Frente Mineira de Drogas e Direitos Humanos e chegou a ser tratado como uma iniciativa “inovadora” na política de drogas pelo Ministério da Justiça. Cartilha orienta sobre como portar drogas e evitar detenção Dividida em três partes — antes de sair de casa, durante a abordagem e na delegacia — a cartilha traz orientações práticas para quem estiver portando entorpecentes. Entre os conselhos, o documento sugere que o usuário evite andar sozinho, prefira locais menos visados por policiais e não carregue grandes quantidades de drogas, recomendando que, após a compra, vá direto para casa. O conteúdo foi interpretado por especialistas em segurança pública e parlamentares da oposição como um verdadeiro “manual” para burlar a lei e evitar a atuação policial. “É um escândalo o governo habilitar com dinheiro público uma cartilha que ensina como portar droga sem ser preso. Isso é institucionalizar o crime sob a desculpa dos direitos humanos”, afirmou um deputado federal. Repercussão negativa e recuo do governo A habilitação da cartilha para concorrer ao prêmio causou indignação generalizada, levando o Ministério da Justiça a suspender imediatamente a seleção pública após a repercussão negativa. Em nota oficial, a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos (Senad) afirmou que “não coaduna com qualquer orientação que afronte as leis do país e que possa representar burla às autoridades policiais”. Apesar da suspensão, o episódio expôs uma grave falha de curadoria dentro do ministério, que inicialmente habilitou o projeto para concorrer a recursos públicos de até R$ 50 mil. O caso levantou dúvidas sobre a real direção da política de drogas do governo Lula e reforçou críticas de que há uma desconexão entre o combate à criminalidade e a lógica ideológica de setores do governo. Críticas da sociedade e especialistas A iniciativa foi vista como um incentivo indireto ao porte e consumo de drogas, além de um desrespeito ao trabalho das forças policiais. Para muitos, a cartilha passa o recado de que o Estado, em vez de combater o tráfico e o consumo, estaria ensinando como se comportar durante uma atividade criminosa, normalizando o porte de drogas como um comportamento tolerável entre jovens. No fim das contas, o episódio se tornou mais um constrangimento para a gestão Lula, que precisou recuar diante da pressão da opinião pública e de parlamentares. O caso evidencia a necessidade de responsabilidade e respeito à lei na formulação de políticas públicas, especialmente em temas sensíveis como o combate às drogas e à criminalidade. O governo Lula habilitou uma cartilha que orientava jovens sobre como portar drogas durante abordagens policiais, gerando forte reação negativa e obrigando o Ministério da Justiça a suspender a premiação. O episódio foi amplamente criticado por especialistas, parlamentares e a sociedade, sendo visto como um sinal de leniência com o crime e desconexão com a realidade da segurança pública brasileira

Risco de PRISÃO de Alexandre de Moraes nos EUA?

Governo Lula em ALERTA MÁXIMO! ⚠️ Segundo apuração da VEJA, enquanto a esquerda brasileira se desespera, auxiliares do governo Lula admitem o óbvio: Alexandre de Moraes, o autoproclamado “xerife” do STF, pode ter seus dias de reinado autoritário contados caso pise em solo americano. A possibilidade, antes vista como mera especulação, agora assombra os corredores do poder em Brasília, expondo o medo de que a justiça americana finalmente responsabilize o ministro por seus abusos contra a liberdade de expressão e o devido processo legal. Fontes internas do governo Lula, em conversas off-the-record, revelam o pânico crescente com a hipótese de que apoiadores de Donald Trump e Elon Musk – vozes importantes na defesa da liberdade e da oposição à agenda globalista – acionem a justiça nos EUA para deter Moraes. Acidente em Pindamonhangaba: Oito feridos em colisão na estrada Jesus Antônio de Miranda A narrativa de “ameaça à democracia”, tão conveniente para justificar a censura e a perseguição a opositores no Brasil, pode não encontrar eco em um sistema judicial que preza pelos direitos individuais e pela Constituição. De acordo com a matéria da VEJA “Qualquer juiz federal pode mandar prendê-lo, se pisar lá. Eles querem se vingar do Alexandre”, teria confessado um auxiliar de Lula, demonstrando o reconhecimento de que as ações de Moraes no Brasil são vistas como uma afronta aos valores da liberdade e da justiça por muitos nos Estados Unidos. Uma eventual prisão de Alexandre de Moraes nos EUA seria um golpe duríssimo para a esquerda e para o projeto de controle ideológico que vem sendo implementado no Brasil. Para a direita conservadora, representaria uma vitória histórica, um sinal de que o mundo está atento aos abusos cometidos em nome da “democracia” e que a justiça, em algum lugar, ainda funciona. Fonte: Banco de imagens do STF O impacto midiático seria explosivo. A notícia se espalharia como um rastilho de pólvora, expondo as contradições do discurso progressista e fortalecendo a narrativa de que Moraes é um censor implacável, que usa o poder do STF para calar seus opositores e proteger seus aliados. Diante desse cenário, o governo Lula se mobiliza para proteger seu aliado. A reavaliação das viagens de Moraes aos Estados Unidos é uma tentativa desesperada de evitar o inevitável: o confronto com um sistema judicial que pode não compactuar com os métodos autoritários que se tornaram marca registrada do ministro. A situação levanta questões fundamentais: Trump avança para proteger o esporte feminino com nova ordem executiva Em resumo, a possibilidade de prisão de Alexandre de Moraes nos Estados Unidos é um sintoma da crescente rejeição global ao autoritarismo e à censura. O governo Lula está em pânico, tentando proteger seu principal censor. A direita conservadora acompanha de perto, com a esperança de que a justiça prevaleça e que os abusos cometidos no Brasil sejam devidamente punidos. Preparem-se, pois essa história está longe de terminar.

Governo Petista Esconde Verdades: Ministro Revela Plano Secreto para Manipular Preços dos Alimentos

"Acúmulo de lixo em uma rua de Pindamonhangaba, evidenciando o problema do descarte irregular que afeta a saúde pública e o meio ambiente. A imagem ressalta a importância de ações comunitárias e do uso dos Postos de Entrega Voluntária (PEVs) para promover uma cidade mais limpa e sustentável."

Em mais uma demonstração de improviso administrativo, o ministro Rui Costa apresentou um suposto plano para reduzir os preços dos alimentos que mais parece uma cortina de fumaça para esconder a ineficiência do atual governo. A Farsa da Redução de Preços Após um ano de inflação descontrolada que corroeu o poder aquisitivo dos brasileiros, o governo petista agora promete “reuniões” e “discussões” como solução mágica para os preços abusivos. A estratégia parece mais um teatro político do que um plano concreto de ação. Zema Defende Liberdade para Atuação das Forças Policiais Números Preocupantes Os dados são alarmantes. A inflação de alimentos em 2024 atingiu impressionantes 7,69%, com as carnes disparando 20,84% em apenas um ano. Enquanto isso, o governo se esconde atrás de promessas vagas e reuniões intermináveis. Propostas rejeitadas O ministro descartou sumariamente propostas como: A Verdadeira intenção Fica evidente que o governo não possui estratégia real para enfrentar a crise alimentar. As declarações de Rui Costa soam como mais um discurso vazio, sem compromisso efetivo com o bolso do cidadão brasileiro. Impacto na população Enquanto ministros debatem em gabinetes climatizados, a população sofre com preços cada vez mais altos. A promessa de “comida barata” se transformou em mais uma falácia petista. O que se vê é um governo completamente desconectado da realidade, oferecendo soluções paliativas e ineficientes. A população brasileira continua refém de uma política econômica que privilegia discursos sobre ações concretas. A verdadeira solução para a crise alimentar segue sendo um mistério, enquanto o povo brasileiro segue pagando a conta de uma gestão incompetente e omissa. Valeemacao

“Isenção de Imposto de Renda para Até R$ 5 Mil: uma vitória da Justiça Fiscal e do Trabalho!”

Na noite de 27 de novembro de 2024, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fez um pronunciamento em cadeia nacional, anunciando uma das medidas mais aguardadas do governo: a isenção do Imposto de Renda (IR) para pessoas que ganham até R$ 5 mil mensais. Essa proposta, que faz parte da segunda etapa da reforma tributária do governo Lula, visa aliviar a carga tributária sobre a população de baixa e média renda e corrigir injustiças históricas no sistema fiscal brasileiro. Atualmente, a faixa de isenção do Imposto de Renda abrange rendimentos até R$ 2.824,00 (dois salários mínimos). Com a nova proposta, essa faixa será ampliada significativamente, permitindo que milhões de brasileiros deixem de pagar IR. Haddad ressaltou que essa mudança não terá impacto negativo nas contas públicas, pois será financiada por uma taxação adicional sobre os rendimentos superiores a R$ 50 mil mensais. Pindamonhangaba inaugura nova USF Santa Cecília: Um marco na saúde da comunidade! “É o Brasil justo, com menos imposto e mais dinheiro no bolso para investir no seu pequeno negócio, impulsionar o comércio no seu bairro e ajudar a sua cidade a crescer”, afirmou Haddad. Ele enfatizou que a medida não trará aumento nos gastos do governo, reafirmando o compromisso do governo com a responsabilidade fiscal. A proposta de isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil deverá gerar um impacto fiscal estimado em R$ 35 bilhões. Essa quantia será compensada pela taxação dos mais ricos, garantindo que as mudanças não afetem o equilíbrio das contas públicas. Haddad destacou que essa é uma ação necessária para promover justiça tributária e reduzir desigualdades sociais.Além disso, o ministro mencionou que a medida está alinhada com padrões internacionais consagrados e visa corrigir distorções que historicamente oneram os trabalhadores em relação aos mais abastados. “O povo trabalhador proporcionalmente paga mais imposto do que o rico. Então o que queremos é isentar pessoas até R$ 5 mil e no futuro isentar mais”, declarou Haddad. A Reforma Tributária em Andamento A isenção do Imposto de Renda é apenas uma parte das reformas fiscais propostas pelo governo. A primeira etapa da reforma tributária, focada na unificação dos impostos sobre consumo, já foi promulgada e está em fase de regulamentação pelo Congresso. A segunda etapa, que inclui a reforma do Imposto de Renda, está sendo discutida e deverá ser enviada ao Congresso nos próximos dias. Haddad acredita que essas reformas são essenciais para garantir um sistema tributário mais justo e eficiente. Ele ressaltou que é fundamental que as mudanças sejam acompanhadas por um controle rigoroso dos gastos públicos e pela eliminação de privilégios fiscais. O anúncio da isenção do IR gerou reações diversas entre os parlamentares e economistas. Enquanto muitos veem a medida como um avanço significativo na luta contra as desigualdades sociais, outros expressam preocupação quanto à viabilidade fiscal da proposta. A cúpula da Câmara dos Deputados já manifestou inquietação em relação ao impacto das mudanças nas contas públicas. O presidente Lula também se pronunciou sobre a importância da medida durante sua campanha eleitoral, destacando que ela é uma forma de garantir que os trabalhadores não sejam penalizados enquanto os grandes investidores se beneficiam de isenções fiscais. “Você não pode cobrar 25% ou 15% de um trabalhador que ganha R$ 4 mil e deixar os caras que recebem herança sem pagar”, afirmou Lula em entrevistas anteriores. Embora a proposta tenha sido bem recebida por muitos setores da sociedade civil, ainda há um longo caminho até sua implementação. A medida precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional antes de entrar em vigor, prevista para janeiro de 2026. Haddad expressou otimismo quanto à aprovação das propostas ainda este ano, apesar do calendário apertado. A expectativa é que as reformas fiscais tragam benefícios diretos para milhões de brasileiros ao longo dos próximos anos. Com um sistema tributário mais justo e equitativo, espera-se que o governo consiga promover um crescimento econômico sustentável e inclusivo. A isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil representa um passo importante na direção da justiça fiscal no Brasil. Ao aliviar a carga tributária sobre os trabalhadores e aumentar a contribuição dos mais ricos, o governo Lula busca não apenas corrigir injustiças históricas, mas também estimular o crescimento econômico através do consumo e do investimento local. A implementação dessa medida será crucial para determinar seu impacto real na vida dos brasileiros e na economia como um todo. Com o apoio da sociedade civil e dos parlamentares comprometidos com a justiça social, há esperança de que essas reformas possam transformar positivamente o cenário econômico do país nos próximos anos. @valeemacao1