O deputado federal Nikolas Ferreira, conhecido por sua postura firme em defesa dos valores conservadores e pelo apoio irrestrito ao ex-presidente Jair Bolsonaro, enfrentou uma intervenção do Supremo Tribunal Federal (STF), especialmente do ministro Alexandre de Moraes. Após o decreto da prisão domiciliar de Bolsonaro, reforçado pelo uso da tornozeleira eletrônica, Nikolas passou a ser alvo de duras investigações e medidas que muitos aliados classificaram como perseguição política.
Nikolas, que participou dos atos em defesa da liberdade de expressão e contra o autoritarismo do STF, foi acusado de protagonizar críticas e chamar o ministro Moraes para responder por supostos abusos de poder. Em resposta, cresce a possibilidade de que Nikolas seja obrigado a usar tornozeleira eletrônica, na medida em que, segundo seus apoiadores, simbolize a tentativa do judiciário de calar vozes próximas e instaurar um clima de medo entre opositores.
Em manifestações, o deputado rebate com veemência tais decisões, denunciando o que chama de “judiciário autoritário” e reforçando seu compromisso com a luta pela democracia real no Brasil. Para muitos no campo da direita, tais investigações do STF são abusos que atentam contra as garantias individuais e o direito à contestação política.
O cenário atual mostra a persistência do confronto entre a política de direita e o Supremo, que gerou uma crise institucional relevante. Nikolas Ferreira segue na linha de frente contra esse que chama de “ativismo judicial”, mantendo sua voz firme contra o que compartilha uma injustiça.