A ex-presidente do Brasil e atual presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), Dilma Rousseff, está internada desde a última sexta-feira (21) no Centro Médico Internacional de Xangai Leste, na China. A internação foi necessária devido a um quadro de neurite vestibular, uma inflamação do nervo vestibular, que é responsável pelo equilíbrio e a orientação espacial. Neste artigo, vamos explorar os detalhes sobre a saúde de Dilma e como ela continua a trabalhar mesmo durante a internação, além de refletir sobre a liderança e as políticas econômicas sob sua gestão.
A neurite vestibular é uma condição que afeta o nervo vestibular, localizado no ouvido interno. Esse nervo desempenha um papel crucial no equilíbrio e na orientação espacial, e sua inflamação pode causar sintomas como vertigem intensa, problemas de equilíbrio e tonturas. Em muitos casos, essa condição é causada por vírus e pode ser confundida com a labirintite.
De acordo com a assessoria de Dilma, ela está respondendo bem ao tratamento e deve receber alta nos próximos dias. A internação é mantida devido ao protocolo do hospital, que prevê que o tratamento seja realizado integralmente em regime de internação. Durante esse período, Dilma tem mantido suas atividades de trabalho normalmente, demonstrando sua dedicação ao cargo de presidente do NBD.
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A notícia da internação de Dilma gerou uma onda de apoio e solidariedade entre seus seguidores e colegas políticos. No entanto, também há críticas sobre sua gestão no NBD e suas políticas econômicas, que alguns consideram desfavoráveis ao crescimento econômico do Brasil.
Dilma Rousseff assumiu a presidência do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), conhecido como o “Banco dos Brics”, em março de 2023. Sua liderança tem sido questionada por alguns setores, que argumentam que suas políticas podem não ser as mais eficazes para o desenvolvimento econômico dos países membros do BRICS.
Recentemente, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou que o país propõe a prorrogação do mandato de Dilma à frente do NBD por mais cinco anos. Essa decisão foi motivada pela importância do Brasil na presidência do G20 em 2025 e na liderança do BRICS em 2026. No entanto, há quem veja essa prorrogação como uma oportunidade para reavaliar as estratégias econômicas do bloco.
