Taubaté confirma primeira morte por febre amarela em 2025

A Prefeitura de Taubaté (SP) confirmou nesta quinta-feira (24) a primeira morte por febre amarela no município em 2025. A vítima é um homem de 68 anos, morador do bairro Pedra Grande, mas o provável local de infecção foi a região rural do Monjolinho, onde ele trabalhava. Este é o primeiro caso fatal da doença na cidade desde 2018, quando houve um óbito humano e três primatas infectados.

Detalhes do caso e ações preventivas

  • Vítima: Homem não vacinado, segundo informações indiretas (o texto não confirma explicitamente, mas autoridades reforçam a importância da imunização).
  • Área de risco: Zona rural do Monjolinho, região com vegetação densa e presença de mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes, principais transmissores em áreas silvestres.
  • Resposta da prefeitura: Intensificação da vacinação casa a casa nas áreas rurais atendidas pela unidade de saúde do Monjolinho.

Sintomas e prevenção

A febre amarela é uma doença viral não contagiosa, transmitida pela picada de mosquitos infectados. Os sintomas iniciais incluem:
✔ Febre súbita e calafrios
✔ Dores intensas (cabeça, costas e corpo)
✔ Náuseas, vômitos e fraqueza

vacinação é a principal forma de prevenção e está disponível nas 35 salas de imunização do município. A Secretaria de Saúde estadual reforça que a dose é gratuita e integra o calendário oficial.

Contexto regional

  • Vale do Paraíba: Caçapava havia registrado a primeira morte da região em fevereiro de 2025, segundo postagem do perfil Vale360News no Instagram – informação que carece de confirmação em fontes oficiais recentes.
  • Histórico em Taubaté: Entre 2018 e 2025, não houve registros humanos da doença na cidade, apenas epizootias (mortes de primatas).
  • Verificar caderneta de vacinação: A dose é única e válida por toda a vida, conforme diretriz do Ministério da Saúde.
  • Áreas de risco: Moradores de zonas rurais ou próximas a matas devem redobrar a atenção.
  • Sinais de alerta: Procurar unidades de saúde imediatamente ao apresentar sintomas.

Atenção: Casos suspeitos em primatas (bugios e saguis) devem ser notificados à vigilância epidemiológica

Compartilhe esse post :

Facebook
Twitter
LinkedIn
Pinterest