Incêndios e desmatamento na Amazônia

Os focos de incêndio e os alertas de desmatamento na Amazônia têm gerado preocupações significativas em 2024, um ano que se destaca por números alarmantes. Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) indicam que a região enfrenta um dos piores períodos em termos de incêndios florestais, refletindo não apenas a gravidade da situação ambiental, mas também a necessidade de um diálogo construtivo sobre o papel da agropecuária na preservação do bioma. A situação atual Até setembro de 2024, a Amazônia registrou mais de 100 mil focos de incêndio, superando os números do ano anterior. As queimadas consumiram uma área equivalente ao tamanho do estado de Tocantins, enquanto o desmatamento atingiu aproximadamente 650 mil hectares. Esses dados alarmantes indicam a urgência de ações efetivas para proteger este importante ecossistema, que desempenha um papel crucial na regulação do clima global e na preservação da biodiversidade. A análise dos dados revela que 55% dos incêndios tiveram origem em áreas de pastagens, enquanto 25% começaram dentro da floresta. Esse cenário sugere que a expansão da agropecuária e as práticas agrícolas inadequadas estão diretamente ligadas ao aumento das queimadas. Além disso, a seca severa que afeta a região torna as florestas mais vulneráveis ao fogo, exacerbando ainda mais o problema. O clima seco e as altas temperaturas têm contribuído para um ambiente propício à propagação das chamas, criando um ciclo vicioso que ameaça a integridade do bioma. 5 Truques fáceis pra turbinar seu WhatsApp! O papel da agropecuária A agropecuária é um pilar fundamental da economia brasileira e desempenha um papel vital na vida das comunidades locais. Os produtores rurais são essenciais para o desenvolvimento econômico, gerando emprego e renda para milhares de famílias. No entanto, é crucial que essas atividades sejam realizadas de maneira sustentável.As práticas agrícolas tradicionais, como o uso do fogo para limpar áreas para pastagem, têm sido amplamente criticadas por ambientalistas. Contudo, é importante reconhecer que a agropecuária é uma atividade legítima e necessária. O desafio está em encontrar um equilíbrio entre a produção agrícola e a proteção ambiental. Muitas vezes, as comunidades rurais dependem da agropecuária para sua subsistência, e é fundamental que suas necessidades sejam consideradas ao formular políticas públicas. A adoção de técnicas agrícolas sustentáveis pode ajudar a mitigar os impactos negativos das queimadas e do desmatamento. Práticas como o plantio direto, a rotação de culturas e o uso de sistemas agroflorestais podem promover uma produção mais responsável sem comprometer a saúde do solo e da floresta. Além disso, iniciativas que incentivem a recuperação de áreas degradadas são essenciais para restaurar ecossistemas afetados pelo desmatamento. O diálogo entre agricultores e autoridades ambientais é fundamental para desenvolver soluções que beneficiem ambos os lados. Medidas como o incentivo à recuperação de áreas degradadas e à adoção de práticas agrícolas menos agressivas ao meio ambiente podem ser eficazes na promoção da sustentabilidade. A educação ambiental também desempenha um papel crucial nesse processo, capacitando os produtores rurais a adotarem métodos mais sustentáveis em suas atividades. A resposta das autoridades O governo brasileiro tem enfrentado críticas por sua abordagem em relação à proteção da Amazônia. No entanto, é importante reconhecer os esforços já realizados para combater o desmatamento e as queimadas. A implementação de políticas públicas que incentivem práticas agrícolas sustentáveis e promovam a recuperação de áreas degradadas é essencial para garantir um futuro mais equilibrado.Além disso, a Polícia Federal (PF) está investigando indícios de ações ilegais relacionadas às queimadas, sinalizando um compromisso em coibir práticas destrutivas. Essa ação é crucial para proteger o meio ambiente e promover uma convivência harmoniosa entre desenvolvimento econômico e conservação. As investigações visam identificar grupos que atuam ilegalmente na região, promovendo queimadas indiscriminadas e desmatamento sem autorização. As iniciativas governamentais devem ser acompanhadas por uma maior fiscalização nas áreas rurais, garantindo que os produtores sigam as normas ambientais estabelecidas. O fortalecimento das instituições responsáveis pela proteção ambiental é imprescindível para assegurar que as leis sejam cumpridas e que os infratores sejam responsabilizados. A importância da participação Social Além das ações governamentais, a participação da sociedade civil é fundamental na luta contra os incêndios florestais e o desmatamento na Amazônia. Organizações não governamentais (ONGs), grupos comunitários e cidadãos engajados podem desempenhar um papel importante na conscientização sobre os impactos das queimadas e na promoção de práticas sustentáveis. Campanhas educativas podem ajudar a informar as comunidades sobre os riscos associados ao uso do fogo na agricultura e incentivar alternativas mais seguras e eficazes. A mobilização social também pode pressionar as autoridades a adotarem medidas mais rigorosas contra o desmatamento ilegal e as queimadas. A situação na Amazônia exige uma resposta integrada que envolva governo, sociedade civil e setor produtivo. Os incêndios florestais não afetam apenas o meio ambiente; eles têm implicações diretas na saúde pública e na qualidade de vida das comunidades locais. O futuro da Amazônia depende da capacidade do Brasil em equilibrar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental. Com ações efetivas e um compromisso sério com a sustentabilidade, é possível reverter esse quadro preocupante e garantir a proteção deste bioma vital para o planeta. A agropecuária, quando praticada de forma responsável e sustentável, pode ser uma aliada fundamental nessa luta pela preservação da Amazônia. A promoção de práticas agrícolas inovadoras não só contribui para a segurança alimentar do país, mas também ajuda a preservar os recursos naturais para as futuras gerações. Portanto, é essencial que todos os setores da sociedade se unam em prol de um desenvolvimento sustentável que respeite tanto as necessidades econômicas quanto a integridade do meio ambiente. O desafio é grande, mas com colaboração mútua entre todos os envolvidos — governo, agricultores, ONGs e cidadãos — podemos construir um futuro onde desenvolvimento econômico e preservação ambiental coexistam em harmonia. Um mundo onde pessoas e natureza prosperem
Brasil é segundo país a entregar meta de emissões na COP29

O Brasil foi o segundo país a apresentar a terceira geração da Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC na sigla em inglês), que define a redução de emissões de gases do efeito estufa de 59% até 67%, em 2035. O plano, que já havia sido apresentado no Brasil, foi oficialmente entregue ao secretário-executivo do clima das Nações Unidas, Simon Stiell, na 29ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP29), em Baku, no Azerbaijão. “O Brasil sai de um modelo negacionista, para a liderança e protagonismo no combate às mudanças climáticas. O presidente Lula tem total compromisso em o Brasil ser o exemplo de grande protagonista”, afirmou o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin. Desafio da representação Estadual para Pindamonhangaba e o Vale do Paraíba O documento entregue reassume a meta de neutralidade climática até 2050 e traz na sua apresentação “uma visão de um país que reconhece a crise climática, assume a urgência da construção de resiliência e desenha um roteiro para um futuro de baixo carbono para sua sociedade, sua economia e seus ecossistemas”. Vice-presidente da República, Geraldo Alckmin. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil Além de reunir um resumo de políticas públicas que se somam para viabilizar as metas propostas na NDC, como o Plano de Transformação Ecológica, o documento também detalha por setor da economia brasileira, as ações que vêm sendo implementadas no país para que as emissões de gases do efeito estufa sejam mitigadas. De acordo com a NDC brasileira, os Planos Setoriais de Mitigação, que estão em elaboração na Estratégia Nacional de Mitigação, que integra o Plano Clima, são orientados pela nova meta e estabelecerão valores absolutos de redução de emissões de todos os gases de efeito estufa e metas para todas as áreas da economia brasileira. A previsão é que esta etapa da política pública esteja concluída no primeiro semestre de 2025. Pelas redes sociais, Stiell falou da liderança brasileira na entrega da geração 3.0 de NDC. “A mensagem está clara: a ação climática está aumentando porque é a passagem de todas as nações para a segurança e a prosperidade”, destacou. Segundo a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, a opção da entrega com uma margem variável, ocorreu por se tratar de um prazo de mais de dez anos, e que considera possíveis alterações nos cenários econômicos, de cooperação internacional e de avanços tecnológicos. A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva. Foto: Lula Marques/ Agência Brasil “O foco é termos um número absoluto que saia de mais de 2 bilhões de toneladas de CO² para 850 milhões e lastreando essa decisão, nós temos o Plano Clima, temos o Plano de Transformação Ecológica, que é o novo paradigma para o modelo de desenvolvimento do Brasil, com seis eixos estratégicos”, diz O primeiro país a entregar a NDC à Organização das Nações Unidas foi os Emirados Árabes Unidos, como já havia sido acordado anteriormente na formação da Troika, o pacto multilateral firmado pelas três presidências das COPs 28, 29 e 30, respectivamente Emirados Árabes Unidos, Azerbaijão e Brasil, para o cumprimento da Missão 1,5 °C. De acordo com o documento, a nova ambição brasileira para emissões considera as diretrizes estabelecidas no Plano Clima, que é resultado de um processo de consulta da sociedade, setor privado, academia, estados e municípios.
Pinda realiza seminário sobre arborização urbana e avança no plano municipal

Na última segunda-feira (11), a Prefeitura de Pindamonhangaba, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, promoveu um seminário de arborização urbana que reuniu representantes de diversos segmentos para discutir e aprimorar o Plano Municipal de Arborização. Realizado no Museu Histórico e Pedagógico Dom Pedro I e Dona Leopoldina, o evento teve a participação de especialistas, grupos de trabalho, representantes de entidades e autoridades municipais. A abertura do seminário foi conduzida pela Diretora de Meio Ambiente, Ione de Almeida Barbosa, que destacou a importância da arborização urbana para a qualidade de vida da população e para a preservação do ecossistema local. Em seguida, o professor Dr. Demóstenes Ferreira da Silva Filho, engenheiro agrônomo e coordenador do Laboratório de Silvicultura Urbana da ESALQ-USP, ministrou uma palestra sobre os desafios e as práticas de arborização no município, abordando a importância de escolher espécies adequadas e de promover uma arborização sustentável. Ubatuba Marca Presença no Lançamento de Novos Programas de Turismo de São Paulo No período da tarde, os participantes foram divididos em grupos de trabalho para discutir ações concretas que possam integrar o plano de arborização urbana. As discussões foram organizadas em três eixos temáticos:Infraestrutura Urbana – Esse grupo explorou soluções para integrar arborização e infraestrutura urbana, com atenção especial para evitar conflitos com redes elétricas, encanamentos e vias públicas, garantindo que a arborização seja harmoniosa e prática para a cidade. Voltado à escolha de espécies apropriadas para o ambiente urbano, o grupo avaliou questões como a atração de fauna, toxicidade e adaptabilidade, visando uma vegetação urbana que se ajuste bem ao ecossistema local, além de ser segura e favorável à biodiversidade. Participação Social – Com foco na conscientização da comunidade, o grupo discutiu estratégias para envolver a população no cuidado com a arborização, incentivando o plantio e a preservação de áreas verdes, e promovendo uma cultura de valorização ambiental. Além dos especialistas e técnicos das secretarias de Meio Ambiente, Desenvolvimento Rural, Desenvolvimento Econômico, Assistência Social, Cultura e Turismo e Educação, o evento contou com a presença de representantes de órgãos e entidades como o Conselho Municipal de Meio Ambiente (CONDEMA), o Conselho do Trabiju, a Rede Agroflorestal, o Rotary, a OAB, além de membros da sociedade civil e da Câmara Municipal de Taubaté, representada pela vereadora Talita e sua assessoria.
Na COP 29, Alckmin projeta Brasil como protagonista da nova economia global

Como líder da delegação brasileira, o vice-presidente Geraldo Alckmin, discursou, nesta terça-feira (12/11), na tribuna do segmento de alto nível da 29ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU), a COP 29, e afirmou que o Brasil chega à conferência com uma nova meta de redução de emissões ambiciosa, mas factível, e que demonstra que o Brasil está determinado a ser protagonista da nova economia global com energias renováveis. A nova meta climática do Brasil no Acordo de Paris levada pelo Brasil à COP 29, que ocorre em Baku, no Azerbaijão, amplia de 59% para 67% a meta de redução nas emissões de gases de efeito estufa até 2035, na comparação com os níveis de 2005. A desigualdade que impede o progresso da cidade “A meta é ambiciosa, certamente, mas também factível. Para isso, entretanto, precisamos juntos assegurar as condições e meios de implementação adequados. Nossa NDC [Contribuição Nacionalmente Determinada] é muito mais que simplesmente uma meta de reduções para 2035. Ela reflete a visão de um País que se volta para o futuro e que está determinado a ser protagonista da nova economia global com energias renováveis, combate à desigualdade e comprometimento com o desenvolvimento sustentável”, disse Alckmin. Ele ainda afirmou aos presentes que o Brasil tem a consciência de que só há um futuro se for sustentável. “A omissão do agora custará muito para o depois”. Segundo Alckmin, é preciso adotar medidas concretas, no ritmo necessário. O líder de delegação brasileira afirmou aos presentes que o Brasil é reconhecido como uma potencial ambiental e também líder na segurança alimentar. Detalhou que o país tem a maior floresta tropical do mundo, a matriz energética mais limpa entre as grandes economias e uma agricultura eficiente e verde. E citou que o Brasil está implementando o Plano Clima, que servirá como guia da política climática até 2035. Sobre a COP 29, Geraldo Alckmin disse que a conferência aspira a definir o novo objetivo de financiamento climático. “Esse objetivo deve ser ambicioso de modo a limitar o aumento da temperatura a 1,5º graus Celsius.”. E tem também o desafio de finalizar as negociações do mercado de carbono e orientar o caminho para a implementação dos compromissos históricos atingidos na COP 28, em particular sobre energia e florestas. Ao encerrar o discurso, ele lembrou que o Brasil irá sediar a próxima conferência, a COP30, e convidou todos a participarem. “O sucesso da COP 29 é parte fundamental para o sucesso da COP 30 que vamos sediar, em Belém, no Brasil, e também para a resposta global à mudança do clima”. Nova meta A nova Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) brasileira abrange todos os setores da economia e está alinhada ao objetivo do Acordo de Paris de limitar o aquecimento médio do planeta a 1,5ºC em relação ao período pré-industrial, conforme Balanço Global acordado na COP28, em Dubai, em 2023. Esse compromisso permitirá ao Brasil avançar rumo à neutralidade climática até 2050, objetivo de longo prazo do compromisso climático. Ainda representa etapa-chave para promoção de um novo modelo de desenvolvimento, por meio da implementação de iniciativas como Plano Clima, Plano de Transformação Ecológica, Pacto entre os Três Poderes pela Transformação Ecológica, entre outras. Também amplia a meta de corte de emissões apresentada na primeira NDC, consolidando uma trajetória de aumento de ambição, como determina o Acordo de Paris, de 2015. Em comparação com o objetivo já estabelecido para o ano de 2030, há incremento de 13% a 29% em ambição em termos de redução de emissões absolutas. Leia a íntegra do discurso do vice-presidente: “Senhoras e Senhores, O percurso e os esforços diplomáticos da Convenção do Clima, iniciados em 1992, no Rio de Janeiro, Brasil, nos trazem agora a Baku no Azerbaijão, para a COP29. Cada uma das etapas desse caminho representa avanços e hesitações do multilateralismo na tarefa de atingir metas ambientais comuns e na capacidade de estarmos à altura dos desafios. A Conferência de Baku aspira a definir o novo objetivo de financiamento climático. Esse objetivo deve ser ambicioso de modo a limitar o aumento da temperatura a 1,5º graus Celsius. Baku tem também o desafio de finalizar as negociações do mercado de carbono e orientar o caminho para a implementação dos compromissos históricos atingidos na COP 28, em particular sobre energia e florestas. O Brasil é reconhecido como uma potência ambiental, mas também líder na segurança alimentar. Temos a maior floresta tropical do mundo, temos a matriz energética mais limpa entre as grandes economias, uma agricultura eficiente e verde e, sobretudo, temos a consciência e o comprometimento de que só há um futuro se for sustentável. Estamos implementando o Plano Clima, que servirá como guia da política climática brasileira até 2035. Firmamos também o Pacto pela Transformação Ecológica entre os três Poderes do Estado brasileiro, para a implementação do qual é fundamental a adesão da sociedade civil. Precisamos de medidas concretas, no ritmo necessário. Terei a honra de apresentar, nessa COP29, a NDC do Brasil. Nossa meta reflete nossa mais alta ambição, a redução de emissões de até 67% até 2035, comparada ao ano de 2005. Ambiciosa, certamente, mas também factível. Para isso, entretanto, precisaremos, juntos, assegurar as condições e meios de implementação adequados. Nossa NDC é muito mais do que simplesmente uma meta de redução de emissões para 2035: reflete a visão de um país que se volta para o futuro e que está determinado a ser protagonista da nova economia global, com energias renováveis, combate à desigualdade e comprometimento com o desenvolvimento sustentável. O sucesso da COP29 é parte fundamental para o sucesso da COP30, que teremos o orgulho de sediar em Belém, no Brasil, mas também para a resposta global à mudança do clima. A omissão do agora custará muito para o depois.
Setor da Construção Civil Investe em Soluções Sustentáveis

O setor da construção civil está se adaptando às crescentes demandas por práticas sustentáveis, e a Perplan, uma empresa com sede em Ribeirão Preto, é um exemplo de como o mercado imobiliário pode se transformar em referência em sustentabilidade. Com presença em mais de 20 cidades dos estados de São Paulo e Minas Gerais, a Perplan implementa iniciativas que vão desde o desenvolvimento de projetos até o gerenciamento de resíduos nos canteiros de obras. A sustentabilidade é um dos pilares da Perplan, sendo incorporada em seus empreendimentos por meio de tecnologias, técnicas e materiais selecionados. Um exemplo é o Seiva Vila Harmonia, em Araraquara, que adota o conceito “Double View”, oferecendo unidades com duas varandas que favorecem a iluminação e ventilação natural. Sâmia Canuto, Gerente de Projetos da empresa, destaca a importância do uso consciente dos recursos, como água e energia, além da implementação de sistemas de energia solar fotovoltaica.Um dos maiores desafios enfrentados pelo setor é o gerenciamento de resíduos. De acordo com a Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente (Abrema), o Brasil gera anualmente cerca de 45 mil toneladas de resíduos de construção civil e demolição (RCD). A Perplan busca soluções eficientes para minimizar esse impacto, como a análise da paginação dos revestimentos para evitar desperdícios e o uso de gesso projetado, que reduz perdas em até 70%.Além disso, cada caminhão ou caçamba de resíduos gerados nas obras da Perplan é monitorado e descartado corretamente em aterros licenciados. Murilo Paes, diretor de Engenharia da empresa, afirma que “pequenas medidas sistemáticas agregam valor aos nossos produtos e à nossa marca”. A inovação também se reflete no serviço “My Perplan”, que permite aos clientes personalizar suas unidades durante a obra, reduzindo a necessidade de reformas após a entrega. Com 24 anos de história e um portfólio diversificado com mais de 40 empreendimentos lançados e 6 milhões de m² urbanizados, a Perplan continua a traçar planos para um futuro sustentável no setor da construção civil.
Abertura do P20: Autoridades Cobram Ações Conjuntas para Enfrentar Desigualdade e Crise Climática

Na abertura do P20, um encontro que reúne autoridades e líderes globais, a necessidade urgente de soluções conjuntas para enfrentar a desigualdade social e a crise climática foi amplamente discutida. O evento, que ocorre em um momento crítico para o planeta, destaca a importância de uma ação colaborativa entre os parlamentos de diferentes países para abordar questões que afetam a vida de milhões de pessoas. Desigualdade em Foco A desigualdade social tem se intensificado em várias partes do mundo, exacerbada pela pandemia de COVID-19 e pela crise econômica global. Durante a cerimônia de abertura, líderes de diferentes nações enfatizaram que a luta contra a desigualdade não pode ser feita isoladamente. “Precisamos unir forças e compartilhar melhores práticas para garantir que todos tenham acesso a oportunidades iguais”, afirmou uma das autoridades presentes. Essa mensagem ressoou entre os participantes, que reconheceram que a colaboração entre países é essencial para criar políticas eficazes que beneficiem as populações mais vulneráveis. Além da desigualdade, a crise climática também esteve no centro das discussões. Com eventos climáticos extremos se tornando cada vez mais frequentes, os líderes ressaltaram a urgência de implementar soluções sustentáveis. “A mudança climática não é apenas uma questão ambiental; é uma questão de justiça social”, destacou outro orador. A interseção entre justiça social e ambiental foi um tema recorrente, com muitos participantes pedindo ações concretas que integrem as duas áreas. Propostas e Iniciativas Durante o evento, diversas propostas foram apresentadas para enfrentar esses desafios. Entre as iniciativas discutidas estão: Essas propostas visam não apenas mitigar os efeitos da desigualdade e da crise climática, mas também promover um desenvolvimento mais equilibrado e sustentável. O Papel dos Parlamentos Os parlamentos têm um papel crucial na implementação dessas soluções. Como representantes do povo, os legisladores são responsáveis por criar leis que promovam a equidade e protejam o meio ambiente. A abertura do P20 serviu como um lembrete poderoso da responsabilidade coletiva que todos os países têm em enfrentar esses desafios globais. O P20 não é apenas um fórum para discussões; é um chamado à ação. À medida que as autoridades se reúnem para discutir soluções conjuntas, fica claro que a colaboração internacional é fundamental para enfrentar a desigualdade e a crise climática. O futuro do nosso planeta depende da capacidade dos líderes em trabalhar juntos, compartilhando responsabilidades e recursos para construir um mundo mais justo e sustentável.
Pindamonhangaba Promove Seminário de Arborização Urbana para Construir uma Cidade Mais Verde

A Prefeitura de Pindamonhangaba, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, está com inscrições abertas para o Seminário de Arborização
Iluminação de LED transforma a orla do Perequê-Açu em Ubatuba, reforçando segurança e sustentabilidade

A orla da Praia do Perequê-Açu, em Ubatuba, recebeu uma nova e moderna iluminação de LED, inaugurada nesta quarta-feira, dia 30
Etecs e Fatecs de SP Reforçam Combate às Mudanças Climáticas com Especialistas e Guia de Fontes

As Escolas Técnicas (Etecs) e Faculdades de Tecnologia (Fatecs) do Estado de São Paulo, sob a administração do Centro Paula Souza (CPS)
2ª edição do Festival de Produção Local de Ilhabela movimenta o Mercado Municipal

Neste final de semana, o Mercado Municipal de Ilhabela será palco da 2ª edição do Festival de Produção Local (FEPLOI)