Renato Cebola participa da audiência pública da Saúde e cobra soluções para desafios enfrentados pela população

O vereador Renato Cebola participou nesta semana da audiência pública da Saúde em Pindamonhangaba, realizada com o objetivo de apresentar dados e esclarecer ações da pasta no município. Durante sua fala, o parlamentar elogiou o empenho dos profissionais da área, reconhecendo o esforço diário das equipes que atuam em diferentes frentes do sistema público de saúde. Veja também:Trabalho inspirador da APAE de Pindamonhangaba. No entanto, Cebola também aproveitou a oportunidade para cobrar medidas que possam melhorar a qualidade do serviço prestado à população. Entre os principais pontos levantados pelo vereador estiveram: Fisioterapia: além da extensa fila de espera, o parlamentar alertou para a alta taxa de faltas aos atendimentos, sugerindo medidas de gestão para otimizar a agenda e reduzir o tempo de espera dos pacientes que realmente precisam do serviço. Internações x leitos disponíveis: Cebola questionou a relação entre a demanda por internações e a disponibilidade de leitos na rede pública, destacando a importância de um planejamento eficiente que evite a superlotação e garanta o acolhimento adequado dos pacientes. Farmácia Municipal: o vereador cobrou esclarecimentos sobre a recorrente falta de medicamentos essenciais, reforçando que esse problema impacta diretamente a vida dos cidadãos que dependem da rede pública para seguir seus tratamentos. “Nosso papel é fiscalizar, propor e acompanhar de perto os serviços que impactam a vida da nossa população. A saúde pública precisa de atenção constante, transparência nos dados e, principalmente, soluções efetivas”, destacou Renato Cebola. O vereador segue acompanhando de forma ativa os desdobramentos das questões levantadas e reafirma seu compromisso com uma saúde mais digna, acessível e eficiente para todos os moradores de Pindamonhangaba. Acompanhe nosso trabalho Vereador Renato Cebola

Governo de SP avança em projetos estratégicos para nacionalização de medicamentos para doenças raras

Com os novos projetos, a FURP dará um salto tecnológico ao incorporar duas plataformas inovadoras: a produção de cápsulas moles e o processo de extrusão para sólidos orais A FURP, laboratório oficial do Estado, é aprovada em dois novos projetos estratégicos do Ministério da Saúde. A Fundação para o Remédio Popular “Chopin Tavares de Lima” (FURP), laboratório farmacêutico oficial do Governo do Estado de São Paulo e unidade da Secretaria de Estado da Saúde (SES), foi aprovada pelo Ministério da Saúde (MS) em dois novos projetos de Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) com foco na produção nacional de medicamentos utilizados no tratamento de doenças raras. A iniciativa contempla a transferência de tecnologia para a fabricação de dois medicamentos de alto custo, atualmente importados: o Tafamidis meglumina (20 mg, cápsulas moles), utilizado no tratamento da cardiomiopatia amiloide por transtirretina (CM-TTR), condição progressiva que afeta predominantemente o coração de pessoas idosas; e o Ivacaftor (150 mg, comprimido revestido), indicado para o tratamento da fibrose cística, doença genética rara que compromete os pulmões e o sistema digestivo. Com os novos projetos, a FURP dará um salto tecnológico ao incorporar duas plataformas inovadoras: a produção de cápsulas moles e o processo de extrusão para sólidos orais. Essa modernização amplia a capacidade produtiva da fundação e contribui para a autonomia do parque industrial farmacêutico nacional. “Esses avanços reforçam o papel estratégico da FURP e do Estado de São Paulo no fortalecimento do Complexo Econômico-Industrial da Saúde, com impactos diretos na redução da dependência externa, na economia para os cofres públicos e, principalmente, no acesso da população a tratamentos essenciais”, afirma Priscilla Perdicaris, secretária Executiva da SES. Atualmente, tanto o Tafamidis quanto o Ivacaftor são disponibilizados no país por meio do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF), coordenado pelo Ministério da Saúde em parceria com as secretarias estaduais. Em São Paulo, a SES realiza a dispensação desses medicamentos a pacientes que atendem aos critérios definidos nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT). Política estratégica para o SUS As Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) são uma estratégia do Ministério da Saúde, por meio do Departamento do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (DECEIIS), que visa ampliar o acesso a medicamentos e produtos para a saúde considerados estratégicos para o Sistema Único de Saúde (SUS), ao mesmo tempo em que fortalece o Complexo Econômico-Industrial da Saúde (CEIS) no Brasil.

Serviço social funerário gratuito de Pinda passa a ser feito pela Sesolupi

Serviço social funerário gratuito de Pinda passa a ser feito pela Sesolupi A partir da 0h do dia 22 de maio (quinta-feira), o serviço social funerário gratuito de Pindamonhangaba passa a ser realizado pela Sesolupi, única funerária credenciada até o momento. Até as 23h59 do dia 21, o serviço, em caráter emergencial, é feito pelo Memorial Sagrada Família – Funerária Taubaté.Quem tem direitoDe acordo com a Lei Ordinária Municipal n° 6.764 de 20/12/2023, têm direito ao benefício os moradores de Pindamonhangaba que, até a data do óbito, se encontram em situação de vulnerabilidade social, incluindo desempregados, indivíduos desprovidos de recursos financeiros ou de baixa renda.Para solicitar o serviço, o solicitante deve se dirigir à Secretaria de Assistência Social (Rua Dr. Laerte Machado Guimarães, Nº 590, Vila Borghese), de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas (fisicamente). Nos demais dias e horários, deve procurar a Funerária Sesolupi (Rua Major José dos Santos Moreira, 703, que funciona 24 horas por dia – inclusive sábado, domingo e feriados. Documentos – O solicitante deve levar uma declaração de óbito, comprovante de residência do falecido (comprovante atual e também um de mais de um ano para comprovar que a pessoa morava na cidade), comprovante de renda do falecido, RG, CPF e comprovante de renda dos familiares que moravam com o falecido.“Este é mais um esforço da Secretaria de Assistência Social para garantir dignidade e apoio às famílias em momentos difíceis, demonstrando sensibilidade e compromisso com a comunidade local”, disse a secretária de Assistência Social, Andrea Barreto. Ela explicou que o programa visa fornecer suporte funeral gratuito para os residentes da cidade que serão sepultados dentro do município. Os serviços incluem caixão, velório e traslado (sujeito ao local de origem), sem custos para os beneficiários que atendem aos critérios estabelecidos pela lei.Velório e sepultamento – As salas de velório usadas pelo serviço ficam no Cemitério de Moreira César, local que receberá corpos de quem não possui sepulturas no Cemitério Central. As famílias que possuírem sepulturas no Cemitério Central podem solicitar o transporte do corpo, para que seja velado em Moreira César e sepultado no Cemitério Central.Mais informações – Os interessados podem entrar em contato para mais informações por meio dos telefones (12) 3643-1607 e (12) 3643-1609 (segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas) ou pelo telefone da funerária (12) 3642-8500, 24h por dia.

Pinda promove ação de Prevenção à Hipertensão e Diabetes

Prefeitura de Pinda promove ação de Prevenção à Hipertensão e Diabetes com apoio da Unitau Com foco na promoção da saúde, a Secretaria de Saúde da Prefeitura de Pindamonhangaba, em parceria com o curso de Medicina da Universidade de Taubaté (UNITAU), promove, entre os dias 13 e 14 de maio, das 8 às 17 horas, a 37ª Semana de Prevenção à Hipertensão e ao Diabetes, na Praça Monsenhor Marcondes. Os atendimentos serão realizados por estudantes de medicina.A ação será gratuita e aberta para todos os públicos, sem restrição de idade. A população é convidada a realizar testes de pressão arterial e glicemia, com o objetivo de identificar casos de hipertensão e alterações glicêmicas. Caso algum teste apresente alteração, um médico estará presente para orientar e realizar o cadastro dos participantes, com o encaminhamento posterior para continuidade do acompanhamento nas unidades de saúde da cidade.A secretária de Saúde, Silvia Mendes, destaca a importância da iniciativa e da parceria inédita. “Essa ação é uma oportunidade importante para que as pessoas possam cuidar da própria saúde de forma simples e gratuita. Estamos muito felizes em contar, pela primeira vez, com essa parceria com a UNITAU, que chega para fortalecer nosso trabalho e ajudar a atender ainda mais moradores da cidade”. Essa é a primeira vez que Pindamonhangaba realiza a Semana de Prevenção à Hipertensão e Diabetes em parceria com a UNITAU, ampliando o alcance e a qualidade dos atendimentos oferecidos à população.Os alunos do Departamento de Ciências Médicas da UNITAU buscam secretarias de saúde parceiras e, à medida que elas aceitam, o evento vai até esses municípios. A recepção é sempre muito valiosa, tanto para os participantes quanto para os alunos. Durante a anamnese e os procedimentos, os alunos percebem que os participantes ficam bastante atentos às orientações de prevenção”, relata a docente envolvida na ação, Profa. Ma. Aline Lino Balista.

Não era sobre se amar sendo gorda?

“Não era sobre se amar sendo gorda?” – Por Coach Rubens GomesOlha, eu preciso falar com sinceridade sobre algo que vi recentemente. A cantora e influenciadora Thaís Carla, que durante anos defendeu com todas as letras que se amava do jeito que era, que estava feliz com seu corpo, agora decidiu fazer uma cirurgia bariátrica. E eu pergunto: não era sobre aceitação? Essa mudança não é só pessoal — ela tem um impacto gigantesco sobre as milhares de pessoas que acreditaram nesse discurso. Durante muito tempo, ela sustentou uma narrativa de que estar com obesidade não era um problema, que o importante era se amar, se aceitar, e que críticas a isso eram preconceito. Agora, ao recorrer a uma cirurgia, ela mesma admite, ainda que indiretamente, que aquilo não estava bem. Não estou aqui para julgar quem muda de ideia. Pelo contrário: evoluir, reconhecer limites e tomar decisões por saúde é algo admirável. Mas se você influencia pessoas, precisa ter responsabilidade. Dizer “me amo assim” por anos e, de repente, recorrer à bariátrica sem uma reflexão pública sobre essa mudança de postura é, no mínimo, incoerente. A obesidade é uma doença, não uma bandeira. Não é sobre estética, é sobre saúde. E saúde não se romantiza. A minha crítica não é à cirurgia em si — é à mensagem confusa que se passa para quem está ouvindo. Se você muda, precisa ter coragem de dizer: “eu estava errada”. Eu serei o farol que guiará cada um de vocês pelos caminhos que eu estive, pelos quais eu já andei com milhares de clientes e atletas… Melhor ou pior não é a questão, mas único em conteúdo e ponto de visto honesto e verdadeiro! Eu sou Coach Rubens Gomes e seja bem vindo

Boletim da dengue em Pinda

Boletim da dengue: Pinda chega a 363 casos em 2025 O Boletim da Dengue, divulgado nesta quarta-feira (30), pela Secretaria de Saúde de Pindamonhangaba, contabilizou 363 casos da doença no ano de 2025. Não há óbitos até o momento.Os dados se referem a resultados positivos registrados até o dia 26 de abril deste ano. No mesmo período do ano passado foram 21.087 casos e em todo o ano de 2024, 23.538 confirmações da doença.Atualmente, os bairros com maior número de casos são: Araretama, Liberdade, Vale das Acácias, Parque São Domingos, Azeredo e Jardim Regina, que juntos somam 145 casos, representando 39,94% do total.O boletim traz ainda 5 casos de chikungunya – doença que também é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti e 1 caso de febre amarela.Para combater o mosquito transmissor da doença, a Secretaria de Saúde tem intensificado as ações em toda a cidade e alertado a população para eliminar água parada. Paralelo ao serviço de limpeza, agentes do Controle de Vetores estão fazendo uma verdadeira força tarefa em diversos bairros.

Nova lei institui campanha de incentivo à doação de cabelo a pessoas com câncer

A queda do cabelo afeta a autoestima da mulher em tratamento contra o câncer O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou sem vetos a Lei 15.127/25, que institui a campanha nacional de incentivo à doação de cabelo a pessoas carentes em tratamento de câncer e vítimas de escalpelamento (arrancamento brusco do couro cabeludo). A campanha será realizada anualmente na semana do Dia Nacional de Combate ao Câncer, celebrado em 27 de novembro. A ideia é conscientizar a população para a doação de cabelos e a recuperação da autoestima de pessoas carentes. O texto, publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira (29), decorre do Projeto de Lei 610/21, do deputado Vinicius Carvalho (Republicanos-SP), a partir de uma sugestão do vereador Ricardo Almeida (Republicanos), de Embu das Artes (SP). A proposta foi aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal. “A mulher precisa de uma força interior muito grande para vencer a doença e tem também de vencer o constrangimento e a baixa estima com a queda do cabelo causada pelo tratamento”, comentou Vinicius Carvalho. Fonte: Agência Câmara de Notícias

Atendimentos dos SUS com setor privado devem começar ainda este ano

O Ministério da Saúde vai estabelecer parcerias com a rede privada de saúde para garantir o atendimento especializado no tempo certo. Padilha diz que principal meta é reduzir tempo de espera no SUS.  O novo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que sua prioridade será reduzir o tempo de espera para atendimento especializado no Sistema Único de Saúde (SUS),  especialmente para o diagnóstico e tratamento de câncer. Após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta terça-feira (29), o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que o objetivo é “fazer as coisas acontecerem” ainda este ano. “Para a gente dar conta de garantir o tempo adequado ao atendimento, por exemplo, da situação do câncer, que nós temos 30 dias para garantir o diagnóstico e 60 dias para iniciar o tratamento, só será possível fazermos isso se ampliarmos as parcerias com o setor privado”, disse, em conversa com a imprensa no Palácio do Planalto. Segundo Padilha, muitos dos serviços privados tem uma capacidade ociosa que pode ser compartilhada. Além disso, amanhã (30), o Ministério da Saúde deve divulgar estudo feito com a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) que mostra uma grande concentração de médicos especialistas atuando nas estruturas privadas de saúde. “É uma verdadeira obsessão do presidente, desde o começo do seu governo, de garantir o atendimento médico especializado no tempo certo, no tempo adequado, reduzindo o tempo de espera que existe hoje no país, que é fruto de um represamento do atendimento durante a pandemia [de covid-19] e da desorganização da rede nos governos anteriores”, disse o ministro. Com a autorização do presidente Lula, as pastas da Saúde e Casa Civil vão discutir com os demais ministérios envolvidos e trabalhar com o setor privado para impulsionar essa rede de atendimento de média e alta complexidade. Segundo ele, “tudo que já vinha sendo programado, nós estamos acelerando”, como a entrega de equipamentos de radioterapia nos serviços em todo o país. Além disso, o governo está em tratativa com o hospital A.C.Camargo, referência em oncologia a cidade de São Paulo, para ajudar no diagnóstico de câncer para pacientes do SUS. No ano passado, o Ministério da Saúde também lançou o Programa Mais Acesso a Especialistas. Baseada na lógica do cuidado integral do paciente, a proposta era reduzir o tempo de espera por cirurgias, exames e tratamentos no âmbito do SUS por meio do fortalecimento do SUS Digital, facilitando o acesso a informações e ampliando o potencial de atendimentos remotos.

Pindamonhangaba atinge 95,4% de excelência na avaliação de diagnósticos de Papanicolau, segundo Fosp e Unicamp

Pindamonhangaba tem avançado significativamente na prevenção e no cuidado com a saúde da mulher. O município atingiu 95,4% de excelência em uma avaliação realizada pela Fundação Oncocentro de São Paulo (Fosp) e pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que analisa a qualidade dos diagnósticos realizados por seu Laboratório Municipal. O índice corresponde à classificação “Concordância Excelente”, demonstrando a eficiência dos serviços prestados. Esse resultado expressivo está diretamente ligado ao trabalho desenvolvido pelas Unidades de Saúde da cidade, que têm intensificado ações para ampliar o acesso ao exame de Papanicolau. Atualmente, são realizadas cerca de mil coletas mensais no município. A realização regular desse exame é fundamental, pois possibilita a identificação precoce de alterações, aumentando consideravelmente as chances de cura — que podem chegar a 95% nos casos detectados em estágio inicial. Um dos diferenciais de Pindamonhangaba é a presença de um Laboratório Municipal dedicado exclusivamente à análise dos exames de Papanicolau. Isso facilita não apenas a obtenção dos resultados, mas também o acompanhamento ágil e seguro das pacientes. Para garantir a qualidade e a precisão dos diagnósticos, o laboratório é submetido a avaliações semestrais por instituições de referência, como a Fosp e a Unicamp. De acordo com a gerente da unidade, Daniela Avelar, esse monitoramento externo reforça a confiabilidade dos exames realizados. “Assegura que as moradoras de Pindamonhangaba tenham um serviço seguro e bem estruturado. Estamos nos dedicando para alcançar os 100%”, afirmou. A importância do exame de Papanicolau vai além da detecção do câncer de colo do útero. Por meio da coleta de células do colo uterino, é possível identificar alterações antes mesmo do aparecimento de sintomas, viabilizando um tratamento mais eficaz. O exame também é capaz de detectar infecções como tricomoníase e candidíase, além de doenças sexualmente transmissíveis como clamídia, gonorreia, sífilis e HPV. O grande destaque, no entanto, é sua atuação na prevenção do câncer de colo do útero, uma doença silenciosa cujos sintomas geralmente surgem apenas em estágios avançados. Por isso, a recomendação médica é que mulheres entre 25 e 59 anos, com vida sexual ativa, realizem o exame periodicamente. A conscientização sobre a importância do exame continua sendo um fator essencial na luta contra doenças silenciosas. A prevenção salva vidas e a realização regular do Papanicolau é uma das principais estratégias para promover bem-estar e qualidade de vida às mulheres de Pindamonhangaba e de todo o país.

Mais Médicos: 407 profissionais começam a atuar em 22 estados

A partir desta semana, 407 médicos formados no exterior e que concluíram o Módulo de Acolhimento e Avaliação do Programa Mais Médicos começam a atuar no Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com o Ministério da Saúde, a previsão é que o grupo atue em 180 municípios e 15 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs), distribuídos em 22 estados. “Com a chegada desses médicos, o Ministério da Saúde espera impactos positivos nas comunidades atendidas, como a ampliação do acesso aos serviços de saúde na atenção primária, a redução do tempo de espera por atendimento com a utilização do prontuário eletrônico do SUS (e-SUS APS), além de avanços significativos na saúde indígena”, destacou a pasta em nota. De acordo com o comunicado, antes de iniciarem as atividades, os profissionais de saúde passaram por um treinamento específico para atuar em situações de urgência e emergência e também no enfrentamento de doenças prevalentes nas regiões onde vão atuar, incluindo a malária. “Com o objetivo de assegurar a eficácia do programa e a qualidade do atendimento prestado à população, a pasta acompanha de perto o desempenho dos profissionais. Um dos principais instrumentos de monitoramento é o e-SUS APS, que permite registrar e acompanhar o histórico dos pacientes, facilitando a integração entre a atenção primária e os demais níveis de cuidado,” informa inda o ministério. Atualmente, cerca de 24,9 mil profissionais do Mais Médicos atuam em 4,2 mil municípios – 77% do território nacional. Dentre as cidades, 1,7 mil, segundo o ministério, apresentam altos níveis de vulnerabilidade social. A meta é alcançar 28 mil profissionais no programa até o final de 2025. “Em dezembro de 2024, o programa registrou um marco ao atingir o maior número de médicos em atividade nos Distritos Sanitários Indígenas (DSEIs), com 601 profissionais atuando nessas regiões”, destacou a pasta.