Bolsonaro terá prisão confirmada em julgamento com controvérsias

O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro está na fase final, com a decisão de sua prisão praticamente certa. Contudo, o processo gerou intensas controvérsias, pois muitos críticos acusam que o resultado foi definido antecipadamente, configurando uma clara “cartada marcada” contra o ex-presidente. A prisão iminente de Bolsonaro provoca sérias preocupações entre seus apoiadores e amplos setores conservadores, que apontam para a politização do caso e o uso da Justiça como instrumento para eliminar opositores políticos. Para esses grupos, o que deveria ser um julgamento isento tornou-se palco de manobras jurídicas e estratégias para garantir as previsões. Mesmo assim, o cenário político nacional se prepara para enfrentar as consequências desse desfecho, o que promete agitar o ambiente político e social do país. A expectativa é que a polarização se intensifique, com manifestações e debates acirrados que possam desafiar ainda mais a estabilidade política. Em meio a este clima de tensão, os setores que apoiam Bolsonaro reforçam a importância da mobilização política e da organização para responder às decisões consideradas injustas, defendendo uma atuação firme para resguardar os interesses da parcela da população que se sente penalizada. O estágio deste caso será decisivo não apenas para Bolsonaro, mas para o futuro das disputas políticas no Brasil, em um momento em que os caminhos institucionais e democráticos enfrentam grandes desafios.
Moraes determina monitoramento integral de Bolsonaro em prisão domiciliar em meio à disputa política com Lula

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta terça-feira (26) que a Polícia Penal do Distrito Federal realize monitoramento integral do ex-presidente Jair Bolsonaro, que cumpra prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica. A decisão veio após parecer favorável da Procuradoria-Geral da República (PGR) e ocorre às vésperas do julgamento do ex-presidente por acusações relacionadas à suposta tentativa de golpe de estado, marcada para 2 de setembro. Segundo Moraes, o monitoramento deve ser feito em tempo real e com equipes lideradas, sempre evitando exposição indevida ou invasão de privacidade. A medida tem como base a oposição de um possível plano de fuga, incluindo um documento não aceito de pedido de asilo à Argentina encontrado no celular de Bolsonaro. O ministro enfatizou que a ação visa garantir o cumprimento das medidas cautelares disposições pela Justiça. No cenário político, a decisão reforça a tensão entre o atual presidente Lula e seu principal adversário de direita, Jair Bolsonaro. Enquanto Lula busca a reeleição, enfrenta um ex-presidente que mantém forte apoio da base conservadora, mesmo em prisão domiciliar. As movimentações judiciais e políticas refletem a polarização que marcará as eleições de 2026, com Bolsonaro tentando se manter relevante nas eleições e Lula buscando consolidar seu jogo de poder. O ministro Moraes, conhecido por seu rigor contra movimentos considerados antidemocráticos, justifica a vigilância rigorosa para evitar qualquer tentativa de fuga que prejudique a aplicação da lei penal. Já a defesa de Bolsonaro negou qualquer intenção de fuga, afirmando que as medidas visam constranger o ex-presidente. O caso promete intensificar ainda mais o confronto entre esquerda e direita no Brasil, com impacto direto no eleitorado que acompanhará de perto o julgamento e a disputa presidencial que se avizinha.
Davi Alcolumbre Afirma: ‘Não Vou Ceder a Pressões ou Ameaças’ e Rejeita Pautar Impeachment de Alexandre de Moraes

Na última quarta-feira (6), o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), reafirmou sua postura firme em meio à crescente pressão política dentro do Congresso Nacional. Em reunião com líderes partidários, ele deixou claro que não vai aceitar chantagens, ameaças ou constrangimentos para pautar o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Desde o início da semana, senadores alinhados ao ex-presidente Jair Bolsonaro ocuparam fisicamente o plenário do Senado em protesto, exigindo, entre outras demandas, a abertura de processo de impeachment contra Moraes, que tem sido alvo de críticas por decisões controversas. No entanto, Alcolumbre ressaltou que o processo de impeachment de ministros do STF é uma prerrogativa exclusiva do presidente do Senado, e que ele não abrirá mão dessa responsabilidade nem cederá a pressão. Segundo relatos de senadores presentes, Alcolumbre avaliou que não há clima político para pautar medida tão grave e disse que o Senado não será refém de ações que busquem desestabilizar seu funcionamento democrático. Ele também convocou uma sessão deliberativa semipresencial para esta quinta-feira (7), garantindo que o Parlamento seguirá votando projetos importantes, como a isenção do imposto de renda para trabalhadores que ganham até dois anos mínimos. Líderes governamentais e da oposição destacaram a firmeza do presidente do Senado em defesa do equilíbrio institucional e do funcionamento do Congresso. O senador Randolfe Rodrigues (PT-AP) reforçou que Alcolumbre “não vai se curvar à chantagem” da ala bolsonarista e que o Senado retomará suas atividades normalmente nas próximas sessões. O episódio evidencia a tensão política no Congresso, marcada pela polarização e por ações de impedimento que atrapalham votações essenciais para o país. No cenário atual, a posição de Alcolumbre representa uma tentativa de preservar a ordem, o respeito às prerrogativas constitucionais e o trabalho legislativo, mesmo em meio à pressão e aos debates políticos.
Confusão no Plenário: Nikolas Ferreira Diz Ter Sido Agredido por Camila Jara — Vejam o Vídeo do Momento

Na noite turbulenta desta quarta-feira (6), a Câmara dos Deputados viveu mais um episódio marcante da polarização política que tomou conta do Congresso Nacional. Durante a retomada dos trabalhos legislativos, após dois dias de interferência pela oposição, o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) foi vítima de um empurrão da deputada Camila Jara (PT-MS), que resultou em sua queda no plenário. O ocorrido por volta das 23h, enquanto o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), tentava retomar a ordem e conduzir a sessão após intensa ocupação da mesa diretora pelos opositores, que protestavam pela inclusão de um projeto de anistia para beneficiário do ex-presidente Jair Bolsonaro. Nikolas Ferreira, ao lado de outros deputados, formou um bloqueio atrás da mesa, quando Camila Jara tentou atravessar o cordão e se chocou com ele. Nas imagens que viralizaram rapidamente nas redes sociais, é possível ver claramente o empurrão dado por Camila que derrubou Nikolas ao chão, gerando protestos da bancada do PL e apoio a Ferreira no meio político de direita. O deputado usou suas redes sociais para criticar um parlamentar, ressaltando o episódio como mais uma demonstração da agressividade da esquerda contra seus opositores. Video reprodução internet: Por sua vez, Camila Jara negou que tenha agredido deliberadamente o colega, alegando que o contato foi um mero “esbarrão” no meio do tumulto, ressaltando ainda sua estatura de apenas 1,60 a 49 kg, além de estar em tratamento contra um câncer, o que inviabilizaria qualquer intenção inovadora. Em nota, também afirmou ser vítima de ameaças e ataques políticos nas redes sociais após o ocorrido. O clima de tensão na Câmara reflete o momento delicado e vívido no Congresso, onde a polarização entre direita e esquerda tem se traduzido em cenas de confronto e debates até físicos. Para o público mais à direita, o episódio simboliza a resistência firme de Nikolas Ferreira contra uma esquerda que, segundo seus apoiadores, muitas vezes parte para a agressão durante debates políticos. A situação deverá ser avaliada pela Corregedoria da Câmara, que poderá tomar medidas disciplinares. Enquanto isso, o episódio reforça o ambiente de confronto crescente na política brasileira e a necessidade – segundos defensores de ambos os lados – de respeitar o debate democrático sem abrir mão da firmeza em suas convicções.
Governo dos EUA usa as redes sociais para reagir à prisão de Bolsonaro

O governo dos Estados Unidos (EUA) de Donald Trump voltou a interferir em assuntos internos do Brasil após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes decretar a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro por ele descumprir as medidas cautelares determinadas pelo Judiciário. Pelas redes sociais, o Escritório de Assuntos do Hemisfério Ocidental, órgão do Departamento de Estados dos EUA, ameaçou quem colaborar com o trabalho do ministro do STF. “Deixem Bolsonaro falar! Os Estados Unidos condenam a ordem de Moraes que impôs prisão domiciliar a Bolsonaro e responsabilizarão todos aqueles que colaborarem ou facilitarem condutas sancionadas”, afirmou o Escritório ligado ao governo Trump. Nesta terça-feira (5), o perfil do governo norte-americano voltou a comentar o caso publicando uma postagem do funcionário do Departamento de Estado, Cristopher Landau. “Os impulsos orwellianos [em referência ao autor inglês George Orwell, que escreveu o livro 1984, que retrata uma ditadura totalitária] desenfreados do Ministro estão arrastando sua Corte e seu país para o território desconhecido de uma ditadura judicial”, afirmou secretário-adjunto da instituição. Brasília (DF), 26/06/2025 – O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, classificou como “inaceitável” posicionamento do governo dos EUA. Foto-arquivo: Lula Marques/Agência Brasil – Lula Marques/Agência Brasil A manifestação do governo dos EUA foi tida como “inaceitável” pelo líder do PT na Câmara, deputado Lindbergh Farias (PT-RJ). Para ele, o Escritório ultrapassou todos os limites ao atacar o STF e Moraes. “O Brasil não será protetorado de luxo nem neocolônia da extrema direita internacional. A independência conquistada em 1822 não será revogada por pressão estrangeira nem por sanções ideológicas articuladas por Eduardo Bolsonaro e seus aliados no exterior”, afirmou em uma rede social. >> Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp Entenda O ex-presidente Jair Bolsonaro é investigado no inquérito que apura a atuação dele e do filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), junto ao governo dos EUA, para promover medidas de retaliação aos ministros do STF em função da acusação que Bolsonaro enfrenta no Supremo de liderar a tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Segundo a denúncia, o ex-presidente pressionou os comandantes militares para suspender o processo eleitoral em que perdeu para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A polícia ainda apreendeu planos para assassinar e prender autoridades públicas. Bolsonaro nega as acusações. Diante do julgamento, o filho Eduardo se licenciou do cargo e foi aos Estados Unidos, passando a defender sanções contra ministros do STF e ações contra o Brasil. Diante disso, a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu a abertura de nova investigação para apurar tentativa de obstrução do processo penal. Com as sanções dos EUA contra Moraes pela sua atuação na ação penal da tentativa de golpe, o Supremo determinou medidas cautelares contra Bolsonaro, entre elas, a restrição do uso das redes sociais. Após o ex-presidente descumprir a decisão do STF nesse domingo (3) ao se manifestar por meio do perfil do filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o ministro Moraes determinou a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro. “A Justiça não permitirá que um réu a faça de tola, achando que ficará impune por ter poder político e econômico A Justiça é igual para todos. O réu que descumpre deliberadamente as medidas cautelares – pela segunda vez- deve sofrer as consequências legais”, afirmou o magistrado na decisão. A defesa de Bolsonaro alegou que foi surpreendida pela decisão de prisão domiciliar, prometeu recorrer e sustentou que Bolsonaro não descumpriu qualquer decisão da Corte. “A frase ‘Boa tarde, Copacabana. Boa tarde meu Brasil. Um abraço a todos. É pela nossa liberdade. Estamos juntos’ não pode ser compreendida como descumprimento de medida cautelar, nem como ato criminoso”, alegam os advogados. O vídeo da frase citada pela defesa foi divulgado por Flávio Bolsonaro aos manifestantes reunidos nesse domingo (3) no Rio, em ato contra o julgamento no STF e a favor do presidente Donald Trump. Repórter da Agência Brasil
DR com Demori discute as características da direita com João Cezar de Castro

As contradições, características e mudanças da extrema-direita serão tema do próximo programa Dr Com Demori, que tem a participação do historiador e escritor João Cezar de Castro. Na conversa, o pesquisador analisa as diferenças entre o movimento fascista do século XX e o cenário atual, com destaque para o papel das redes sociais. Além disso, discorre sobre a guerra cultural, a retórica do ódio e como o fenômeno da monetização tem impactado a política brasileira. A atração vai ao ar às 23h desta terça-feira (22), na TV Brasil. Durante a entrevista, João Cezar de Castro argumenta que os mecanismos usados pela extrema-direita evoluíram com a atualização das novas tecnologias. “Não fomos preparados, do ponto de vista neurológico, para estar 24 horas conectados. É nesse esgotamento que a extrema-direita viceja de maneira muito poderosa pelo mundo inteiro”, afirma. O historiador ressalta que não há, necessariamente, um acordo formal entre os líderes de diferentes nações com esse viés, mas sim um conjunto de práticas compartilhadas. “Sem a crise de 2008 nos Estados Unidos, a extrema-direita não teria avançado, porque esse período evidenciou aos mais vulneráveis que eles são descartáveis até mesmo para uma parte da esquerda”, explica. Além disso, o escritor defende que “eles adotam uma retórica do ódio por ser facilmente eficaz, embora produza um efeito grosseiro”. Para João Cezar de Castro, a extrema-direita atua com base na ideia de que há uma ameaça constante, especialmente relacionada à pauta dos costumes. “É uma produção própria que consiste em inventar inimigos imaginários o tempo todo”, observa. Segundo ele, a internet é sua principal aliada. “Há afinidades estruturais não planejadas, mas, por isso mesmo, ainda mais fortes com o universo digital. É como se fossem irmãos gêmeos”, pontua. Como instrumento político, o entrevistado afirma que um dos movimentos da extrema-direita é a recusa em reconhecer a importância do adversário para a construção da sociedade. “Eles transferem para a política as regras básicas da economia de tensão, com destaque para a monetização dessa área”, conclui. O DR com Demori também está disponível, na íntegra, no Youtube e no aplicativo TV Brasil Play. O programa ainda é transmitido em áudio, simultaneamente, na Rádio MEC, e as entrevistas ficam disponíveis em formato de podcast no Spotify. Sobre o programa O programa Dando a Real com Leandro Demori, ou simplesmente DR com Demori, traz personalidades para um bate-papo direto e aprofundado na tela da TV Brasil. Já passaram pela mesa nomes como o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes; a deputada federal Erika Hilton; a cantora Zélia Duncan; e o fundador da banda Pink Floyd, Roger Waters. Ao vivo e on demand Acompanhe a programação da TV Brasil pelo canal aberto, TV por assinatura e parabólica. Sintonize: https://tvbrasil.ebc.com.br/comosintonizar.
Tensão na Câmara: André Janones (Avante) e Nikolas Ferreira (PL) protagonizam bate-boca acalorad

Durante a sessão da Câmara dos Deputados na última quarta-feira (9), os parlamentares André Janones (Avante-MG) e Nikolas Ferreira (PL-MG) protagonizaram uma discussão acalorada que chamou a atenção dos demais deputados e do público. O episódio teve início quando Nikolas Ferreira usou a tribuna para comentar sobre a carta divulgada pelo ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a respeito das tarifas comerciais impostas ao Brasil. André Janones reagiu às declarações, interrompendo o colega e apresentando críticas ao posicionamento do deputado do PL. A troca de palavras entre os dois gerou um ambiente tenso no plenário, com intervenções de outros parlamentares que expressaram apoio a ambos os lados. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), precisou intervir para restabelecer a ordem, contando também com o auxílio da Polícia Legislativa. Nas redes sociais, Janones relatou ter sido cercado por deputados durante o tumulto, enquanto vídeos do momento mostram a agitação no plenário, sem confirmar agressões físicas. Nikolas Ferreira manteve seu discurso mesmo diante das interrupções. O episódio reflete a polarização presente no Congresso Nacional, evidenciando os desafios para o diálogo entre diferentes correntes políticas no país.
Post de Trump reacende esperança bolsonarista em sanções dos EUA contra Moraes

A recente postagem do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nas redes sociais, reacendeu a expectativa entre apoiadores de Jair Bolsonaro sobre a possibilidade de sanções americanas contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Em sua mensagem, Trump afirmou que “Bolsonaro e sua família estão sendo vítimas de uma perseguição política injusta”, e ressaltou que “os Estados Unidos devem agir contra aqueles que violam os direitos humanos e a liberdade de expressão, incluindo Alexandre de Moraes”. Essa declaração fortaleceu a articulação bolsonarista, que há meses busca apoio internacional para pressionar o governo americano a impor sanções contra Moraes, acusado por esse grupo de abuso de poder e censura. A base para essas possíveis sanções é a Lei Global Magnitsky, que permite aos EUA restringir vistos, congelar bens e proibir a entrada de estrangeiros envolvidos em violações de direitos humanos. O deputado licenciado Eduardo Bolsonaro tem sido um dos principais interlocutores dessa causa junto a parlamentares republicanos e ao próprio governo Trump, defendendo que Moraes é responsável por ações autoritárias contra opositores políticos no Brasil. Para os bolsonaristas, a manifestação de Trump representa um reconhecimento internacional da suposta injustiça cometida contra o ex-presidente e seus aliados. Por outro lado, o governo brasileiro, sob a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, mantém uma postura de cautela e prepara uma resposta diplomática, visando preservar as relações bilaterais. Especialistas destacam que, apesar do impacto simbólico, as sanções têm efeitos limitados e podem ser revertidas por futuras administrações americanas. De toda forma, o post de Trump reacende a polarização política no Brasil e coloca Alexandre de Moraes no centro de uma disputa que ultrapassa as fronteiras nacionais, envolvendo interesses geopolíticos e ideológicos.
Pesquisa Quaest Revela Crescente Desaprovação ao Governo Lula: 57% dos Brasileiros Reprovam a Gestão

Uma recente pesquisa realizada pelo instituto Quaest aponta que 57% dos brasileiros desaprovam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, enquanto apenas 40% aprovam sua gestão. Os números refletem um cenário desafiador para a atual administração, que enfrenta críticas crescentes em diversos setores da sociedade. A pesquisa, divulgada em junho de 2025, destaca que a desaprovação ao governo Lula tem crescido em meio a preocupações com a economia, segurança pública e a condução das políticas sociais. Muitos brasileiros demonstram insatisfação com o ritmo das reformas prometidas e com a percepção de aumento da inflação e desemprego. Especialistas apontam que a polarização política no país permanece intensa, mas o índice de desaprovação sugere que uma parcela significativa da população busca alternativas e mudanças no rumo da gestão federal. A insatisfação também é alimentada por debates sobre a transparência e eficiência do governo, além de críticas à postura do presidente em temas sensíveis. Por outro lado, os 40% que aprovam o governo destacam avanços em áreas como programas sociais, investimentos em infraestrutura e a retomada de políticas de inclusão. Contudo, esse grupo ainda representa uma minoria relativa, o que indica desafios para o governo ampliar sua base de apoio. O cenário político brasileiro segue dinâmico e sujeito a mudanças, especialmente com as eleições municipais e estaduais se aproximando, o que pode influenciar o posicionamento dos eleitores e a estratégia dos partidos.
Violência nas eleições municipais de 2024 aumento de 100% em casos contra lideranças políticas

O cenário eleitoral de 2024 no Brasil está marcado por uma escalada preocupante de violência. Dados do Observatório da Violência Política