Nikolas Ferreira enfrenta pressão judicial após firmeza contra Alexandre de Moraes; podendo ter tornozeleira eletrônica imposta

O deputado federal Nikolas Ferreira, conhecido por sua postura firme em defesa dos valores conservadores e pelo apoio irrestrito ao ex-presidente Jair Bolsonaro, enfrentou uma intervenção do Supremo Tribunal Federal (STF), especialmente do ministro Alexandre de Moraes. Após o decreto da prisão domiciliar de Bolsonaro, reforçado pelo uso da tornozeleira eletrônica, Nikolas passou a ser alvo de duras investigações e medidas que muitos aliados classificaram como perseguição política. Nikolas, que participou dos atos em defesa da liberdade de expressão e contra o autoritarismo do STF, foi acusado de protagonizar críticas e chamar o ministro Moraes para responder por supostos abusos de poder. Em resposta, cresce a possibilidade de que Nikolas seja obrigado a usar tornozeleira eletrônica, na medida em que, segundo seus apoiadores, simbolize a tentativa do judiciário de calar vozes próximas e instaurar um clima de medo entre opositores. Em manifestações, o deputado rebate com veemência tais decisões, denunciando o que chama de “judiciário autoritário” e reforçando seu compromisso com a luta pela democracia real no Brasil. Para muitos no campo da direita, tais investigações do STF são abusos que atentam contra as garantias individuais e o direito à contestação política. O cenário atual mostra a persistência do confronto entre a política de direita e o Supremo, que gerou uma crise institucional relevante. Nikolas Ferreira segue na linha de frente contra esse que chama de “ativismo judicial”, mantendo sua voz firme contra o que compartilha uma injustiça.
Atos bolsonaristas marcam o país e testam força política de Bolsonaro mesmo com restrições e tarifaço

Neste domingo, 3 de agosto de 2025, manifestações organizadas por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro começaram a ocorrer em diferentes regiões do Brasil. Os atos, que começaram nas primeiras horas do dia, permaneceram ativos em várias capitais e cidades do interior, reunindo milhares de manifestantes em pontos tradicionais como a Avenida Paulista, em São Paulo, e áreas centrais de cidades como Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Mesmo com o ex-presidente Bolsonaro sob restrições judiciais e obrigado a usar tornozeleira eletrônica, o movimento conservador mobilizou lideranças religiosas, políticos aliados e a base popular, que envia mensagens ao governo e ao Supremo Tribunal Federal (STF). Os manifestantes exibem cartazes contra o ministro Alexandre de Moraes e criticam as recentes restrições econômicas e decisões judiciais, além de fortalecerem sua insatisfação diante do chamado “tarifaço” imposto pelos Estados Unidos a produtos brasileiros. Durante o ato, figuras conhecidas da direita, como pastores e parlamentares, discursaram defendendo valores conservadores, liberdade econômica e judicial, além de clamarem por uma revisão das medidas judiciais impostas a Bolsonaro. As demonstrações importadas, com disposições pontuais da Polícia Militar para garantir a segurança e a fluidez do evento. O movimento deste domingo confirma que a base bolsonarista segue mobilizada, usando a presença massiva nas ruas para testar e demonstrar força política, além de pressão por mudanças no cenário nacional. Até o momento, os protestos ocorreram normalmente e têm previsão de continuidade ao longo do dia, com estimativas de grandes concentrações nas principais cidades brasileiras.
Oposição acusa Moraes de “abuso de autoridade”; líder do PT comemora vitória do “Estado de Direito”

Deputados da oposição apontaram “abuso de autoridade” na decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que impôs medidas restritivas ao ex-presidente Jair Bolsonaro nesta sexta-feira (12), enquanto deputados ligados ao governo elogiaram as medidas. Bolsonaro passou a usar tornozeleira eletrônica, terá de permanecer em casa das 19h às 6h, está impedido de acessar as redes sociais e de falar com seu filho Eduardo Bolsonaro, que está nos Estados Unidos. A decisão também proíbe Bolsonaro de entrar em contato com embaixadores e autoridades estrangeiras. O ex-presidente foi alvo de mandado de busca e apreensão, em sua residência e em escritório na sede do PL, executado pela Polícia Federal. Entrevista de senadores e deputados da oposição, no Senado Abuso de autoridadeEm entrevista coletiva, a deputada Bia Kicis (PL-DF), vice-líder da Minoria no Congresso, afirmou que Moraes comete “abuso de autoridade e violação de direitos e garantias fundamentais” do ex-presidente. “Nós sabemos que a denúncia que foi apresentada não se sustenta senão em narrativas e ilações. Essas medidas cautelares agora impostas não se sustentam na lei, não se sustentam na nossa Constituição”, disse. O deputado Coronel Chrisóstomo (PL-RO), vice-líder da oposição, classificou as medidas adotadas de “totalmente ilegais”. Na entrevista, os parlamentares da oposição reforçaram a inocência do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em suas redes sociais, o líder do PL, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), se manifestou contra as medidas, que, segundo ele, representam “censura” e “tentativa desesperada de calar quem ainda representa milhões”. Em nota o PL afirma que “o cumprimento de medidas como tornozeleira eletrônica, toque de recolher e censura digital — sem qualquer condenação judicial — acende um alerta institucional sobre o uso desproporcional de instrumentos judiciais contra adversários políticos”. Marina Ramos / Câmara dos Deputados Lindbergh Farias: “Vitória do Estado de Direito” Ataques à democraciaO líder do PT, deputado Lindbergh Farias (RJ), observou que as medidas restritivas ocorrem no âmbito do inquérito 4995, aberto pela Procuradoria-Geral da República (PGR) para apurar as ações de Eduardo Bolsonaro fora do Brasil. Segundo Farias, o inquérito surgiu de uma representação feita por ele contra Eduardo, a qual foi ampliada para também investigar o ex-presidente. “Apresentei um farto material com provas das ações nos Estados Unidos, tanto de intimidação do Poder Judiciário, de obstrução da Justiça, quanto os reiterados ataques às instituições democráticas”, disse Lindbergh Farias, que depôs sobre o processo no início de julho. “Com base nesses elementos, o ministro Alexandre de Moraes ampliou o escopo do inquérito para incluir Jair Bolsonaro e determinou as medidas cautelares. É uma vitória do Estado de Direito contra o golpismo transnacional”, complementou. Na visão do líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), a operação da PF na residência do ex-presidente mostra que ninguém está acima da lei. “Atacar as instituições, conspirar contra a Constituição e desrespeitar a vontade do povo são crimes graves, que não podem ficar impunes. O país se une para proteger a verdade, a justiça e os valores que sustentam a nossa República”, disse em suas redes sociais”, afirmou. JustificativaEm justificativa para as ações, Alexandre de Moraes afirmou que Jair Bolsonaro e demais investigados estão “permanentemente atuando para obstruir e interferir no regular curso da Ação Penal 2.668/DF e nas investigações em andamento no âmbito desta Suprema Corte”, diz ao se referir, entre outros, ao processo que investiga a tentativa de golpe de Estado. Fonte: Agência Câmara de Notícias
PL Convoca Protesto Pró-Bolsonaro e Garante: “O Brasil Vai Parar”

O Partido Liberal (PL), principal sigla de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, está organizando um grande ato de manifestações em defesa do líder bolsonarista, em resposta às recentes medidas cautelares impostas pela Polícia Federal e autorizadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Após buscas e apreensões na residência de Bolsonaro, além da aplicação de restrições como o uso de tornozeleira eletrônica e limitações em seus contatos sociais, o partido afirma que “é hora de a sociedade brasileira se posicionar com coragem” e que “o Brasil vai parar”. A mobilização, ainda sem data definida oficialmente, deve ocorrer em meio a um cenário de tensão política crescente, especialmente considerando que o ex-presidente enfrenta também impedimentos na Justiça que afetam sua elegibilidade para as eleições de 2026. Conforme declarações do deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), líder do PL na Câmara, a expectativa é levar os apoiadores às ruas de forma pacífica e ordeira para manifestar insatisfação contra o que classificam como “injustiças” e medidas que cerceiam a liberdade política de Bolsonaro. Em meio a essa articulação, a última manifestação realizada na Avenida Paulista reuniu cerca de 12,4 mil pessoas, o menor público já registrado em manifestações bolsonaristas nesta praça desde 2022. Mesmo assim, aliados e lideranças do PL mantêm confiança na capacidade de mobilização e no carisma do ex-presidente, considerado por eles o maior líder político da direita brasileira. O PL destaca ainda que, caso Bolsonaro permaneça inelegível, existem nomes dentro do partido, como governadores e deputados aliados, que receberiam o apoio da legenda para sucedê-lo nas próximas eleições. No entanto, a prioridade continua sendo a defesa do ex-presidente e a demonstração de força nas ruas para pressionar o Supremo e o governo atual. As manifestações programadas ganham ampla repercussão e polarização, refletindo o momento delicado da política nacional, onde a disputa entre os poderes Judiciário e Executivo se intensifica, enquanto a classe política e a sociedade acompanham com atenção o desenrolar dos próximos capítulos desse embate.
Bolsonaro 2026: A Resistência Conservadora que Pode Mudar o Brasil

Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, segue como a principal liderança conservadora do país e mantém uma base fiel de apoiadores. Mesmo após decisões judiciais que o tornaram inelegível até 2030, Bolsonaro não esconde sua intenção de disputar a Presidência em 2026, defendendo valores como a liberdade, o patriotismo e a defesa da família tradicional. Sua atuação firme contra o avanço da esquerda e sua postura crítica em relação ao ativismo judicial continuam mobilizando milhões de brasileiros. Desafios Jurídicos e Mobilização A inelegibilidade de Bolsonaro, definida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é vista por muitos como uma manobra política para afastar o maior nome da direita das eleições. Parlamentares aliados já articulam mudanças na legislação para reduzir o tempo de inelegibilidade, buscando garantir a participação de Bolsonaro no pleito de 2026. O próprio ex-presidente, confiante, afirma que lutará até o último instante para garantir seu direito de concorrer, representando a esperança de milhões que rejeitam o atual governo de esquerda. Estratégia e União da Direita Pesquisas e Apoio Popular Pesquisas recentes mostram que Bolsonaro mantém índices elevados de intenção de voto, empatando tecnicamente com Lula em cenários simulados. Sua popularidade é especialmente forte entre os jovens, empresários, produtores rurais e cristãos, segmentos que valorizam sua defesa da ordem, da economia liberal e do combate à corrupção. Caminhos para 2026 Bolsonaro segue como símbolo de resistência conservadora e esperança para milhões de brasileiros que desejam um país livre do intervencionismo estatal e do autoritarismo judicial. Sua possível volta ao Planalto em 2026 representa, para a direita, a oportunidade de retomar o crescimento econômico, fortalecer valores tradicionais e restaurar a confiança nas instituições.
Tensão na Câmara: André Janones (Avante) e Nikolas Ferreira (PL) protagonizam bate-boca acalorad

Durante a sessão da Câmara dos Deputados na última quarta-feira (9), os parlamentares André Janones (Avante-MG) e Nikolas Ferreira (PL-MG) protagonizaram uma discussão acalorada que chamou a atenção dos demais deputados e do público. O episódio teve início quando Nikolas Ferreira usou a tribuna para comentar sobre a carta divulgada pelo ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a respeito das tarifas comerciais impostas ao Brasil. André Janones reagiu às declarações, interrompendo o colega e apresentando críticas ao posicionamento do deputado do PL. A troca de palavras entre os dois gerou um ambiente tenso no plenário, com intervenções de outros parlamentares que expressaram apoio a ambos os lados. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), precisou intervir para restabelecer a ordem, contando também com o auxílio da Polícia Legislativa. Nas redes sociais, Janones relatou ter sido cercado por deputados durante o tumulto, enquanto vídeos do momento mostram a agitação no plenário, sem confirmar agressões físicas. Nikolas Ferreira manteve seu discurso mesmo diante das interrupções. O episódio reflete a polarização presente no Congresso Nacional, evidenciando os desafios para o diálogo entre diferentes correntes políticas no país.
Possível Candidatura de Nikolas Ferreira ao Governo de Minas Gerais Ganha Força nos Bastidores

A cena política mineira começa a se movimentar em torno de uma possível candidatura do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) ao governo de Minas Gerais em 2026. Nome de destaque da nova direita brasileira, Nikolas, de apenas 28 anos, é um dos parlamentares mais populares do país nas redes sociais e já figura entre os principais nomes cotados para disputar o Palácio da Liberdade. Nikolas Ferreira foi eleito deputado federal em 2022 com votação recorde no estado, superando 1,4 milhão de votos. Sua atuação combativa, alinhada ao ex-presidente Jair Bolsonaro, e o discurso conservador o transformaram em uma das principais vozes da oposição ao governo Lula e ao atual governador mineiro, Romeu Zema (Novo). O deputado se destaca por sua forte presença digital, com milhões de seguidores em plataformas como Instagram, Twitter e YouTube, o que o coloca em posição privilegiada para mobilizar eleitores, especialmente entre os mais jovens e o público evangélico. Nos bastidores, aliados de Nikolas já articulam apoios dentro do PL e de outros partidos do campo conservador. A candidatura é vista como estratégica para o bolsonarismo, que busca manter protagonismo em Minas Gerais, segundo maior colégio eleitoral do país. O próprio Jair Bolsonaro já sinalizou publicamente apoio a Nikolas em eventuais disputas majoritárias. Além do PL, há expectativa de que partidos como Republicanos e PP possam compor uma aliança, ampliando o tempo de TV e a capilaridade no interior do estado. Apesar do favoritismo nas redes, Nikolas Ferreira enfrentaria desafios relevantes, como a necessidade de ampliar sua base para além do eleitorado conservador e conquistar setores moderados e tradicionais da política mineira. O atual governador Romeu Zema ainda não confirmou se tentará o Senado ou apoiará um sucessor, o que pode influenciar diretamente o cenário. Outro desafio é o embate com possíveis candidaturas do PT e do PSD, que devem lançar nomes competitivos, como o prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), e lideranças petistas ligadas ao governo federal. Cientistas políticos apontam que Nikolas Ferreira representa uma renovação no campo da direita mineira, mas sua candidatura dependerá da consolidação de alianças e da capacidade de dialogar com setores além do bolsonarismo. Sua popularidade digital é vista como trunfo, mas também como desafio para converter engajamento em votos reais em todo o estado.
Contribuição sindical: PL que permite cancelamento digital é aprovada na Câmara

A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei (PL 1663/23), de autoria do deputado Fausto Santos Jr. (União-AM), que revoga trechos desatualizados da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Durante a aprovação da proposta, foi integrada ao projeto uma emenda que prevê mecanismos para permitir o cancelamento online de contribuição sindical pelos trabalhadores. A matéria será enviada ao Senado Federal. A emenda foi apresentada pelo deputado Rodrigo Valadares (União-SE) e permite que o trabalhador comunique o cancelamento por e-mail ou por aplicativos de empresas privadas autorizadas para serviço de autenticação digital. O cancelamento também poderá ser feito por meio de portais ou aplicativos oficiais do Governo Federal, como o Gov.br – que mantém conexão apenas com serviços públicos. Conforme a emenda, fica determinado aos sindicatos disponibilizar aos trabalhadores o cancelamento digital do imposto sindical em suas plataformas, com prazo máximo de dez dias úteis para confirmar o pedido a partir do recebimento – sob pena de cancelamento automático. A proposta foi aprovada pelos deputados na forma de um substitutivo do relator, deputado Ossesio Silva (Republicanos-PE). Polêmica: cancelamento digital de contribuição sindical A aprovação da emenda que prevê o uso de mecanismos digitais para pedir o cancelamento de contribuição sindical gerou polêmica entre os parlamentares. O autor do dispositivo, deputado Rodrigo Valadares (União-SE), destacou que, pela Lei nº 13.467, de 13 de julho de 2017, o pagamento da contribuição sindical é voluntária. Para ele, permitir o cancelamento do pagamento de forma online vai simplificar e modernizar o processo, além de facilitar o exercício desse direito pelos trabalhadores. “A digitalização dos processos administrativos tem se mostrado uma solução eficaz para reduzir a burocracia e aumentar a eficiência das relações entre o cidadão e as instituições”, afirmou Rodrigo Valadares na justificativa da emenda. Rodrigo Valadares argumentou que o processo para cancelar essa autorização de descontos sindicais é difícil, especialmente para trabalhadores que enfrentam barreiras logísticas ou administrativas, bem como longas filas, apenas para cancelar a contribuição nos sindicatos. O deputado justificou, ainda, que o sistema digital permitirá maior acessibilidade, proteção de dados e segurança jurídica, além de promover a agilidade necessária para garantir o cumprimento da legislação. Contrário à emenda, o relator, deputado Ossesio Silva, disse que as alterações interferem na autonomia das entidades sindicais. Para o deputado Helder Salomão (PT-ES), a medida pode enfraquecer as organizações sindicais do país. Em defesa da mudança na legislação, o deputado Mauricio Marcon (Pode-RS), destacou que os trabalhadores não podem ser obrigados a ter esse tipo de desconto na folha de pagamento sem autorização e nem ser submetidos a dificuldades no cancelamento presencial. Revogações de artigos da CLT O projeto também revoga outros pontos relativos à organização sindical, como a criação de sindicatos em distritos e a definição da base territorial da entidade por parte do ministro do Trabalho. Com isso, fica excluída da CLT a necessidade de regulamentação ministerial de requisitos – como duração do mandato da diretoria e reunião de, pelo menos, 1/3 da categoria para o registro sindical, dispositivos previstos em outra lei. A proposta também extingue a necessidade de o ministro do Trabalho autorizar a criação de sindicato nacional. Além disso, o projeto transfere e atualiza atribuições das extintas juntas de conciliação e julgamento, remetendo-as às varas trabalhistas. Fonte: Brasil 61
Deputado André do Prado e a região do Vale do Paraíba

André do Prado, atual presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP), tem desempenhado um papel significativo na política paulista, especialmente na região do Vale do Paraíba. Com uma carreira que se estende por mais de 30 anos, ele é visto como um político influente e articulado, tendo sido eleito deputado estadual em 2010 e reeleito em 2014, 2018 e 2022. Sua trajetória inclui cargos como vereador, vice-prefeito e prefeito de Guararema. Ações legislativas Durante sua presidência na ALESP, André do Prado tem se destacado pela aprovação de projetos importantes para o governo estadual. Um exemplo notável é a privatização da Sabesp, a companhia de saneamento básico de São Paulo, que gerou controvérsias e protestos. Apesar das críticas, ele optou por não utilizar mecanismos que poderiam acelerar a tramitação do projeto sem debate adequado, como a designação de um relator especial. Essa decisão foi vista como uma tentativa de manter um diálogo aberto com a oposição. Além disso, André tem promovido iniciativas voltadas para a educação, como a PEC da Educação e programas de escolas cívico-militares. Essas ações refletem seu compromisso com as políticas públicas que visam melhorar a qualidade de vida dos cidadãos paulistas. Pinda investe em conforto: Novos ventiladores para escolas e creches Emendas parlamentares e intermediação com municípios André do Prado também tem atuado na intermediação entre os municípios do Vale do Paraíba e o governo estadual. Ele é conhecido por garantir recursos e emendas parlamentares que beneficiam diretamente as cidades da região. Isso inclui investimentos em infraestrutura, saúde e educação, áreas que são cruciais para o desenvolvimento local. Seu relacionamento com os prefeitos da região tem sido descrito como positivo, facilitando a comunicação entre as administrações municipais e o governo estadual. Essa habilidade de articulação é vista como um dos pontos fortes de sua liderança na ALESP. Pindamonhangaba lança “Prefeitura perto de você” no feital, facilitando acesso a serviços públicos Apesar dos avanços, André do Prado enfrenta desafios significativos. A condução da votação da privatização da Sabesp foi um momento crítico que expôs tensões entre manifestantes e a polícia durante as sessões legislativas. Essa situação trouxe à tona questões sobre a transparência e o processo democrático dentro da ALESP34. Críticos argumentam que sua abordagem em momentos de crise poderia ser mais inclusiva e sensível às preocupações públicas. Em resumo, André do Prado tem se mostrado um líder eficaz na ALESP, promovendo projetos relevantes e mantendo um diálogo aberto com diferentes setores políticos. Sua capacidade de intermediar interesses entre o governo do estado e os municípios do Vale do Paraíba é um aspecto central de sua atuação. No entanto, ele deve continuar a enfrentar desafios relacionados à gestão das expectativas públicas e à necessidade de um debate mais amplo sobre questões controversas.
Câmara Municipal de Ubatuba anula processo de cassação da prefeita Flávia Pascoal

A Câmara Municipal de Ubatuba (SP) decidiu anular o processo de cassação da prefeita Flávia Pascoal, do PL, em uma votação que ocorreu nesta terça-feira, 19 de novembro de 2024. A decisão foi tomada por nove dos dez vereadores presentes, que votaram a favor da anulação do decreto que havia afastado a prefeita em maio deste ano. Desafio da representação Estadual para Pindamonhangaba e o Vale do Paraíba O processo de cassação teve início em março de 2023, quando a Câmara criou uma comissão para investigar possíveis fraudes na aquisição de materiais e serviços pela prefeitura. Desde então, Flávia Pascoal enfrentou uma série de desafios legais e políticos, incluindo uma suspensão da cassação pelo Tribunal de Justiça, que permitiu seu retorno ao cargo. A anulação do processo foi formalizada e o decreto correspondente será publicado oficialmente ainda nesta quarta-feira. Essa reviravolta política pode ter implicações significativas para a administração municipal e para a estabilidade política na região. Flávia Pascoal expressou sua satisfação com a decisão da Câmara, destacando que sua gestão sempre buscou a transparência e a legalidade nas ações da prefeitura. A prefeita agora espera retomar suas atividades sem as incertezas que cercaram seu mandato nos últimos meses.



