Professor Everton, Presidente da Comissão de Assuntos Relevantes da EFCJ, cobra resposta definitiva sobre inclusão do trecho urbano de Pindamonhangaba no edital deconcessão da ferrovia

Na última Sessão Ordinária, realizada em 14 de outubro de 2025, o vereador Professor Everton(Republicanos), Presidente da Comissão de Assuntos Relevantes da Estrada de Ferro Campos doJordão (EFCJ), apresentou o Requerimento nº 2639/2025, solicitando, com urgência, informaçõesà Secretaria de Parcerias em Investimentos do Estado de São Paulo (SPI) sobre a inclusão dotrecho urbano de Pindamonhangaba no edital de concessão da referida ferrovia. Veja Também:Vereador Professor Everton tem requerimento atendido: Prefeitura executa vagas em 45ºem frente ao C.T. Luiz Caloi O parlamentar destacou que, em resposta a um requerimento anterior (nº 2138/2025), foiencaminhado apenas um e-mail contendo o número do processo (SEI 021.00001790/2025-12)para acompanhamento, sem informações conclusivas sobre o andamento ou decisão. O últimoregistro disponível, datado de 17 de setembro de 2025, indica apenas a conclusão do processo naunidade, sem acesso ao teor da decisão. Diante da ausência de informações claras, a Comissão de Assuntos Relevantes reforçou que nãoé possível verificar o real andamento do processo, o que mantém o município sem respostadefinitiva quanto à contemplação do trecho urbano de Pindamonhangaba no edital de concessãoda ferrovia. No documento, é relembrado que, durante evento realizado no município de Lagoinha, em 26 dejunho de 2025, foi anunciado que o trecho urbano de Pindamonhangaba seria incluído comoinvestimento contingente, com publicação prevista para o mês de agosto. Entretanto, até omomento, não houve confirmação formal dessa inclusão. “Nosso objetivo é obter uma resposta clara, conclusiva e oficial sobre a efetiva inclusão dePindamonhangaba no edital de concessão da EFCJ, garantindo transparência, segurança jurídicae o compromisso com a recuperação da malha ferroviária em nosso município”, destacou overeador Professor Everton. O requerimento foi subscrito também pelos vereadores Professor Felipe Guimarães (Podemos), eFelipe César Filho (PL) Siga o vereador Prof. Everton Chinaqui nas redes sociais e acompanhe de perto seu trabalho dedicado a Pindamonhangaba! Curta, compartilhe e fique por dentro das ações que estão transformando nossa cidade.Facebook: / evertonchinaquiInstagram: @evertonchinaqui
Corregedor da Câmara pede suspensão de 3 deputados envolvidos em motim

A corregedoria da Câmara dos Deputados recomendou nesta sexta-feira (19) a suspensão dos mandatos de três deputados e a aplicação de censura escrita para 14 parlamentares da oposição que participaram do motim no plenário da Casa, no início do mês passado. Ao finalizar a análise das representações abertas contra os parlamentares, o corregedor da Casa, deputado Diego Coronel (PSD-BA), sugeriu ao Conselho de Ética da Câmara a suspensão do deputado Marcos Pollon (PL-MS) por 90 dias e dos deputados Marcel Van Hattem (Novo-RS) e Zé trovão (PL-SC) por 30 dias. Todos são acusados de obstrução da cadeira da Presidência. Pollon também é alvo de outro pedido de suspensão por 30 dias, totalizando 120 dias. O deputado foi acusado de fazer declarações difamatórias contra a presidência da Casa. O corregedor também defendeu a aplicação da pena de censura escrita aos deputados Allan Garcês (PP-MA), Bia Kicis (PL-DF), Carlos Jordy (PL-RJ), Caroline de Toni (PL-SC), Domingos Sávio (PL-MG), Julia Zanatta (PL-SC), Nikolas Ferreira (PL-MG), Paulo Bilynskyj (PL-SP), Marco Feliciano (PL-SP), Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e Zucco (PL-RS), além de Pollon, Van Hattem e Zé Trovão. Segundo Diego Coronel, as solicitações de punições ocorreram a partir da análise das imagens internas da Câmara e com base nas argumentações das defesas dos parlamentares. “O papel da corregedoria é institucional. Atuamos com imparcialidade, analisamos cada conduta de forma individual e cumprimos o nosso compromisso de agilidade, entregando nosso relatório passados 22 dias úteis da representação, ou seja, metade do prazo. Agora, cabe à Mesa decidir sobre as recomendações apresentada”, declarou o corregedor. De acordo com as regras internas da Câmara, os pedidos de suspensão de mandatos serão analisados pelo Conselho de Ética e o plenário. A aplicação da censura escrita será avaliada pela Mesa Diretora da Casa. A corregedoria analisou os pedidos de afastamento de deputados do PL, PP e do Novo, enviados pelo presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB). Motim No dia 5 de agosto, senadores e deputados da oposição ocuparam as mesas diretoras dos plenários do Senado e da Câmara dos Deputados para protestar contra a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, que havia sido decretada no dia anterior pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Ao chegar no plenário da Câmara, o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB) teve dificuldades de assumir sua cadeira na Mesa Diretora, impedido por alguns parlamentares, especialmente os deputados Marcel van Hattem (Novo-RS) e Marcos Pollon (PL-MS). Os senadores e deputados pernoitaram no local, inviabilizando os trabalhos legislativos. Eles exigiam ainda que fossem pautadas as propostas de anistia geral e irrestrita aos condenados por tentativa de golpe de Estado no julgamento da trama golpista e o impeachment de Moraes. Parlamentares da base de apoio ao governo repudiaram o ato, classificado como “chantagem”. No dia 6 de agosto, por volta das 22h30, Hugo Motta abriu a sessão plenária após um longo período de obstrução pelos parlamentares da oposição. Motta criticou a ação dos deputados e disse que as manifestações têm que obedecer o regimento da Casa. Politica
PL oficializa Eduardo Bolsonaro como líder da Minoria na Câmara

O PL oficializou, nesta terça-feira (16), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como o novo líder da Minoria na Câmara dos Deputados. O bloco faz oposição à base de apoio ao governo. A deputada Caroline de Toni (PL-SC), que era titular deste posto, renunciou em favor do filho do ex-presidente, assumindo como primeira vice-líder. Na prática, ela continuará representando a bancada nas votações em plenário diante da ausência de Eduardo. A manobra tem o objetivo de evitar que Eduardo Bolsonaro, que chegou a se licenciar do mandato entre março e julho deste ano, para morar nos Estados Unidos, onde vive desde então, seja cassado por faltas em sessões deliberativas. Ele não registra presença em votações da Casa há mais de dois meses e poderia perder o mandato de forma automática a partir do ano que vem. Eduardo Bolsonaro é o principal responsável pela articulação de sanções do governo de Donald Trump contra o Brasil, em vigor desde agosto. A iniciativa busca reverter o resultado do julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF), que condenou seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, a mais de 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e outros três delitos. Segundo o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), a decisão foi adotada com base em uma permissão em vigor desde 2015, a partir de decisão da Mesa Diretora da Câmara, que isenta integrantes da direção e líderes partidários de justificar ausência e registro de presença em painel eletrônico de votações. “Desde 5 março de 2015, esse ato da Mesa está valendo. E valendo deste ato da Mesa que a deputada Carol de Toni faz este singelo ato [normativo] ao nosso guerreiro, deputado Eduardo Bolsonaro, que é sabido de todos, está exilado nos Estados Unidos para lutar contra injustiças contra sua família”, afirmou Cavalcante em coletiva de imprensa ao lado de outros líderes da legenda, no Salão Verde da Câmara. A nomeação de Eduardo, segundo ele, já foi encaminhada ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). A exceção de faltas para líderes partidários mencionada por Sóstenes Cavalcante consta em resolução assinada pelo então presidente da Câmara dos Deputados em 2015, Eduardo Cunha (MDB-RJ). “Estamos protegendo sim o Eduardo Bolsonaro naquilo que estiver a nosso alcance, porque ele está exercendo o seu mandato, só está à distância por uma vontade que não é dele”, admitiu a deputada Carol de Toni, após renunciar ao posto em favor do correligionário. Reação Do lado governista, a reação contra a manobra em favor de Eduardo Bolsonaro já está sendo preparada. De acordo com o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), a “medida é um absurdo” e deve ensejar ações no Plenário da Câmara, na própria Mesa Diretora e até no Judiciário. Na semana passada, o líder da bancada petista já havia feito uma representação criminal no STF em que pede a prisão preventiva do deputado Eduardo Bolsonaro, além do bloqueio imediato de salários e verbas parlamentares pagos irregularmente ao parlamentar que se encontra há meses ausente do país. O fundamento é justamente o lobby de Eduardo em favor das sanções norte-americanas sobre exportações brasileiras para fazer pressão contra o julgamento do pai. Politica
Tarcísio de Freitas surge como principal nome da direita para Presidência em 2026

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), tem se consolidado como uma das grandes esperanças da direita brasileira para disputar a Presidência da República em 2026. Aliado histórico do ex-presidente Jair Bolsonaro, Tarcísio mantém sua prioridade na reeleição ao governo paulista, mas agora admite a possibilidade de entrar na corrida presidencial, caso seja convocado para representar o campo conservador. Ganhando apoio do centrão, com partidos como Republicanos, União Brasil e Progressistas alinhados, Tarcísio aparece como um nome equilibrado para unificar a direita, conciliando experiência administrativa e discurso firme em defesa da liberdade econômica e segurança pública. Sua agenda inclui eventos com empresários, defesa de cortes no número de ministérios e propostas para desindexação da economia, buscando um salto de desenvolvimento no país. O presidente dos Republicanos, Marcos Pereira, sinalizou publicamente o nome de Tarcísio para disputar o Planalto, enquanto líderes do PL (Partido Liberal), de Bolsonaro, manifestaram interesse em tê-lo filiado para a disputa. Tarcísio é visto como um candidato de centro-direita capaz de ampliar o eleitorado bolsonarista, trazendo também um perfil gestor reconhecido. Apesar da indefinição sobre o caminho exato — reeleição em São Paulo ou campanha presidencial — Tarcísio já tem apoio fundamental de setores empresariais e do centrão, o que pode viabilizar uma candidatura competitiva. A desincompatibilização seria em abril de 2026, caso opte por oficializar a candidatura. Sua plataforma política é baseada em eficiência administrativa, corte de gastos públicos, defesa da segurança, crescimento econômico e menos burocracia, retomando a inspiração dos grandes líderes desenvolvimentistas. O cenário aponta que a direita, depois de experiências complexas, aposta em Tarcísio para recolocar o Brasil nos trilhos do progresso e da estabilidade.
Nikolas Ferreira enfrenta pressão judicial após firmeza contra Alexandre de Moraes; podendo ter tornozeleira eletrônica imposta

O deputado federal Nikolas Ferreira, conhecido por sua postura firme em defesa dos valores conservadores e pelo apoio irrestrito ao ex-presidente Jair Bolsonaro, enfrentou uma intervenção do Supremo Tribunal Federal (STF), especialmente do ministro Alexandre de Moraes. Após o decreto da prisão domiciliar de Bolsonaro, reforçado pelo uso da tornozeleira eletrônica, Nikolas passou a ser alvo de duras investigações e medidas que muitos aliados classificaram como perseguição política. Nikolas, que participou dos atos em defesa da liberdade de expressão e contra o autoritarismo do STF, foi acusado de protagonizar críticas e chamar o ministro Moraes para responder por supostos abusos de poder. Em resposta, cresce a possibilidade de que Nikolas seja obrigado a usar tornozeleira eletrônica, na medida em que, segundo seus apoiadores, simbolize a tentativa do judiciário de calar vozes próximas e instaurar um clima de medo entre opositores. Em manifestações, o deputado rebate com veemência tais decisões, denunciando o que chama de “judiciário autoritário” e reforçando seu compromisso com a luta pela democracia real no Brasil. Para muitos no campo da direita, tais investigações do STF são abusos que atentam contra as garantias individuais e o direito à contestação política. O cenário atual mostra a persistência do confronto entre a política de direita e o Supremo, que gerou uma crise institucional relevante. Nikolas Ferreira segue na linha de frente contra esse que chama de “ativismo judicial”, mantendo sua voz firme contra o que compartilha uma injustiça.
Atos bolsonaristas marcam o país e testam força política de Bolsonaro mesmo com restrições e tarifaço

Neste domingo, 3 de agosto de 2025, manifestações organizadas por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro começaram a ocorrer em diferentes regiões do Brasil. Os atos, que começaram nas primeiras horas do dia, permaneceram ativos em várias capitais e cidades do interior, reunindo milhares de manifestantes em pontos tradicionais como a Avenida Paulista, em São Paulo, e áreas centrais de cidades como Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Mesmo com o ex-presidente Bolsonaro sob restrições judiciais e obrigado a usar tornozeleira eletrônica, o movimento conservador mobilizou lideranças religiosas, políticos aliados e a base popular, que envia mensagens ao governo e ao Supremo Tribunal Federal (STF). Os manifestantes exibem cartazes contra o ministro Alexandre de Moraes e criticam as recentes restrições econômicas e decisões judiciais, além de fortalecerem sua insatisfação diante do chamado “tarifaço” imposto pelos Estados Unidos a produtos brasileiros. Durante o ato, figuras conhecidas da direita, como pastores e parlamentares, discursaram defendendo valores conservadores, liberdade econômica e judicial, além de clamarem por uma revisão das medidas judiciais impostas a Bolsonaro. As demonstrações importadas, com disposições pontuais da Polícia Militar para garantir a segurança e a fluidez do evento. O movimento deste domingo confirma que a base bolsonarista segue mobilizada, usando a presença massiva nas ruas para testar e demonstrar força política, além de pressão por mudanças no cenário nacional. Até o momento, os protestos ocorreram normalmente e têm previsão de continuidade ao longo do dia, com estimativas de grandes concentrações nas principais cidades brasileiras.
Oposição acusa Moraes de “abuso de autoridade”; líder do PT comemora vitória do “Estado de Direito”

Deputados da oposição apontaram “abuso de autoridade” na decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que impôs medidas restritivas ao ex-presidente Jair Bolsonaro nesta sexta-feira (12), enquanto deputados ligados ao governo elogiaram as medidas. Bolsonaro passou a usar tornozeleira eletrônica, terá de permanecer em casa das 19h às 6h, está impedido de acessar as redes sociais e de falar com seu filho Eduardo Bolsonaro, que está nos Estados Unidos. A decisão também proíbe Bolsonaro de entrar em contato com embaixadores e autoridades estrangeiras. O ex-presidente foi alvo de mandado de busca e apreensão, em sua residência e em escritório na sede do PL, executado pela Polícia Federal. Entrevista de senadores e deputados da oposição, no Senado Abuso de autoridadeEm entrevista coletiva, a deputada Bia Kicis (PL-DF), vice-líder da Minoria no Congresso, afirmou que Moraes comete “abuso de autoridade e violação de direitos e garantias fundamentais” do ex-presidente. “Nós sabemos que a denúncia que foi apresentada não se sustenta senão em narrativas e ilações. Essas medidas cautelares agora impostas não se sustentam na lei, não se sustentam na nossa Constituição”, disse. O deputado Coronel Chrisóstomo (PL-RO), vice-líder da oposição, classificou as medidas adotadas de “totalmente ilegais”. Na entrevista, os parlamentares da oposição reforçaram a inocência do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em suas redes sociais, o líder do PL, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), se manifestou contra as medidas, que, segundo ele, representam “censura” e “tentativa desesperada de calar quem ainda representa milhões”. Em nota o PL afirma que “o cumprimento de medidas como tornozeleira eletrônica, toque de recolher e censura digital — sem qualquer condenação judicial — acende um alerta institucional sobre o uso desproporcional de instrumentos judiciais contra adversários políticos”. Marina Ramos / Câmara dos Deputados Lindbergh Farias: “Vitória do Estado de Direito” Ataques à democraciaO líder do PT, deputado Lindbergh Farias (RJ), observou que as medidas restritivas ocorrem no âmbito do inquérito 4995, aberto pela Procuradoria-Geral da República (PGR) para apurar as ações de Eduardo Bolsonaro fora do Brasil. Segundo Farias, o inquérito surgiu de uma representação feita por ele contra Eduardo, a qual foi ampliada para também investigar o ex-presidente. “Apresentei um farto material com provas das ações nos Estados Unidos, tanto de intimidação do Poder Judiciário, de obstrução da Justiça, quanto os reiterados ataques às instituições democráticas”, disse Lindbergh Farias, que depôs sobre o processo no início de julho. “Com base nesses elementos, o ministro Alexandre de Moraes ampliou o escopo do inquérito para incluir Jair Bolsonaro e determinou as medidas cautelares. É uma vitória do Estado de Direito contra o golpismo transnacional”, complementou. Na visão do líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), a operação da PF na residência do ex-presidente mostra que ninguém está acima da lei. “Atacar as instituições, conspirar contra a Constituição e desrespeitar a vontade do povo são crimes graves, que não podem ficar impunes. O país se une para proteger a verdade, a justiça e os valores que sustentam a nossa República”, disse em suas redes sociais”, afirmou. JustificativaEm justificativa para as ações, Alexandre de Moraes afirmou que Jair Bolsonaro e demais investigados estão “permanentemente atuando para obstruir e interferir no regular curso da Ação Penal 2.668/DF e nas investigações em andamento no âmbito desta Suprema Corte”, diz ao se referir, entre outros, ao processo que investiga a tentativa de golpe de Estado. Fonte: Agência Câmara de Notícias
PL Convoca Protesto Pró-Bolsonaro e Garante: “O Brasil Vai Parar”

O Partido Liberal (PL), principal sigla de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, está organizando um grande ato de manifestações em defesa do líder bolsonarista, em resposta às recentes medidas cautelares impostas pela Polícia Federal e autorizadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Após buscas e apreensões na residência de Bolsonaro, além da aplicação de restrições como o uso de tornozeleira eletrônica e limitações em seus contatos sociais, o partido afirma que “é hora de a sociedade brasileira se posicionar com coragem” e que “o Brasil vai parar”. A mobilização, ainda sem data definida oficialmente, deve ocorrer em meio a um cenário de tensão política crescente, especialmente considerando que o ex-presidente enfrenta também impedimentos na Justiça que afetam sua elegibilidade para as eleições de 2026. Conforme declarações do deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), líder do PL na Câmara, a expectativa é levar os apoiadores às ruas de forma pacífica e ordeira para manifestar insatisfação contra o que classificam como “injustiças” e medidas que cerceiam a liberdade política de Bolsonaro. Em meio a essa articulação, a última manifestação realizada na Avenida Paulista reuniu cerca de 12,4 mil pessoas, o menor público já registrado em manifestações bolsonaristas nesta praça desde 2022. Mesmo assim, aliados e lideranças do PL mantêm confiança na capacidade de mobilização e no carisma do ex-presidente, considerado por eles o maior líder político da direita brasileira. O PL destaca ainda que, caso Bolsonaro permaneça inelegível, existem nomes dentro do partido, como governadores e deputados aliados, que receberiam o apoio da legenda para sucedê-lo nas próximas eleições. No entanto, a prioridade continua sendo a defesa do ex-presidente e a demonstração de força nas ruas para pressionar o Supremo e o governo atual. As manifestações programadas ganham ampla repercussão e polarização, refletindo o momento delicado da política nacional, onde a disputa entre os poderes Judiciário e Executivo se intensifica, enquanto a classe política e a sociedade acompanham com atenção o desenrolar dos próximos capítulos desse embate.
Bolsonaro 2026: A Resistência Conservadora que Pode Mudar o Brasil

Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, segue como a principal liderança conservadora do país e mantém uma base fiel de apoiadores. Mesmo após decisões judiciais que o tornaram inelegível até 2030, Bolsonaro não esconde sua intenção de disputar a Presidência em 2026, defendendo valores como a liberdade, o patriotismo e a defesa da família tradicional. Sua atuação firme contra o avanço da esquerda e sua postura crítica em relação ao ativismo judicial continuam mobilizando milhões de brasileiros. Desafios Jurídicos e Mobilização A inelegibilidade de Bolsonaro, definida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é vista por muitos como uma manobra política para afastar o maior nome da direita das eleições. Parlamentares aliados já articulam mudanças na legislação para reduzir o tempo de inelegibilidade, buscando garantir a participação de Bolsonaro no pleito de 2026. O próprio ex-presidente, confiante, afirma que lutará até o último instante para garantir seu direito de concorrer, representando a esperança de milhões que rejeitam o atual governo de esquerda. Estratégia e União da Direita Pesquisas e Apoio Popular Pesquisas recentes mostram que Bolsonaro mantém índices elevados de intenção de voto, empatando tecnicamente com Lula em cenários simulados. Sua popularidade é especialmente forte entre os jovens, empresários, produtores rurais e cristãos, segmentos que valorizam sua defesa da ordem, da economia liberal e do combate à corrupção. Caminhos para 2026 Bolsonaro segue como símbolo de resistência conservadora e esperança para milhões de brasileiros que desejam um país livre do intervencionismo estatal e do autoritarismo judicial. Sua possível volta ao Planalto em 2026 representa, para a direita, a oportunidade de retomar o crescimento econômico, fortalecer valores tradicionais e restaurar a confiança nas instituições.
Tensão na Câmara: André Janones (Avante) e Nikolas Ferreira (PL) protagonizam bate-boca acalorad

Durante a sessão da Câmara dos Deputados na última quarta-feira (9), os parlamentares André Janones (Avante-MG) e Nikolas Ferreira (PL-MG) protagonizaram uma discussão acalorada que chamou a atenção dos demais deputados e do público. O episódio teve início quando Nikolas Ferreira usou a tribuna para comentar sobre a carta divulgada pelo ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a respeito das tarifas comerciais impostas ao Brasil. André Janones reagiu às declarações, interrompendo o colega e apresentando críticas ao posicionamento do deputado do PL. A troca de palavras entre os dois gerou um ambiente tenso no plenário, com intervenções de outros parlamentares que expressaram apoio a ambos os lados. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), precisou intervir para restabelecer a ordem, contando também com o auxílio da Polícia Legislativa. Nas redes sociais, Janones relatou ter sido cercado por deputados durante o tumulto, enquanto vídeos do momento mostram a agitação no plenário, sem confirmar agressões físicas. Nikolas Ferreira manteve seu discurso mesmo diante das interrupções. O episódio reflete a polarização presente no Congresso Nacional, evidenciando os desafios para o diálogo entre diferentes correntes políticas no país.



