Lula se expõe em Paris: acrobacias descalço ao lado de Macron e Janja geram reações

Durante sua visita oficial à França, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva protagonizou um momento que chamou atenção e gerou repercussão nas redes sociais e na imprensa. Na abertura da exposição “Nosso Barco Tambor Terra”, do artista brasileiro Ernesto Neto, realizada no Palais de Tokyo, em Paris, Lula tirou o paletó e os sapatos para tentar imitar os movimentos acrobáticos apresentados na mostra, chegando a deitar no chão e se equilibrar sobre os braços, tudo isso ao lado do presidente francês Emmanuel Macron e da primeira-dama Rosângela Silva, a Janja. A cena, registrada por fotógrafos internacionais, foi interpretada por alguns como uma tentativa de demonstrar proximidade cultural e descontração, mas também gerou críticas e memes nas redes sociais, questionando a postura do presidente em um evento oficial. A Secretaria de Comunicação da Presidência afirmou que Lula apenas interagia com a performance artística, que convida o público a sentar ou deitar para apreciar a obra. Além da exposição, Lula recebeu em Paris o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade Paris 8, reconhecimento que também gerou controvérsias devido à sua postura em temas internacionais. A visita faz parte do “Ano do Brasil na França”, que celebra os 200 anos de relações diplomáticas entre os dois países, e inclui negociações econômicas, como o avanço do acordo entre Mercosul e União Europeia, que enfrenta resistência do governo francês. Críticos apontam que o episódio da acrobacia descalço reflete uma postura que, para muitos, não condiz com a seriedade esperada de um chefe de Estado em missões diplomáticas, enquanto apoiadores destacam o gesto como uma demonstração de simplicidade e conexão com a cultura brasileira.

Quem manda no Brasil hoje? Os brasileiros, Lula ou o Excelentíssimo Ministro Alexandre de Moraes?

No cenário político brasileiro de 2025, a pergunta que não quer calar é: afinal, quem realmente manda no Brasil? Seriam os brasileiros, com seu voto e voz? O presidente Lula, eleito para governar e articular políticas? Ou será o “Excelentíssimo” Ministro Alexandre de Moraes, que tem protagonizado decisões que impactam diretamente o jogo político e o equilíbrio entre os poderes? De um lado, temos Lula, que apesar de estar no comando do Executivo, enfrenta um governo marcado por desafios econômicos, uma aprovação em baixa e uma dependência quase absoluta de sua figura para a articulação política. Como apontam analistas, o governo parece girar em torno do “Lulodependência”, com pouca iniciativa política além do próprio presidente, que inclusive teve que se ausentar para cuidados médicos, deixando o país à espera de sua volta para decisões importantes5. Lula, por sua vez, insiste que a política brasileira está melhor, mesmo com índices de reprovação recordes e um congelamento bilionário do orçamento que limita investimentos essenciais. Do outro lado, está o Supremo Tribunal Federal, e em especial o ministro Alexandre de Moraes, que tem sido visto por muitos como um ator decisivo na política nacional. Suas decisões judiciais e intervenções no Congresso e em outras esferas do poder têm levantado debates sobre o real equilíbrio entre os poderes e até sobre quem exerce o controle efetivo do país. A influência do STF, sob a batuta de ministros como Moraes, tem sido interpretada por alguns como uma espécie de “governo paralelo”, capaz de frear ou acelerar agendas conforme seus interesses ou interpretações da lei. E os brasileiros? Bem, eles continuam sendo os eleitores que colocaram Lula no poder, mas que também assistem, muitas vezes perplexos, a essa dança de poderes onde o Executivo parece refém do Legislativo e do Judiciário, e o Judiciário, por sua vez, assume protagonismos que vão além do esperado para um poder moderador. A fragmentação política, a crise de governabilidade e as disputas entre os núcleos de poder deixam claro que o comando do país não é simples nem linear. Portanto, se perguntarmos quem manda no Brasil hoje, a resposta mais sincera seria: depende do dia, do tema e do interesse em jogo. Às vezes, parece que Lula é o capitão do barco, outras vezes o ministro Alexandre de Moraes segura o leme, enquanto o povo observa de longe, esperando que a verdadeira democracia prevaleça.

Sindicato de irmão de Lula rebate Damares e nega golpe no INSS

O Sindicato dos Trabalhadores do INSS, presidido por José Ferreira da Silva, conhecido como Frei Chico e irmão do presidente Lula, veio a público nesta quinta-feira (5) para rebater as acusações feitas pela senadora Damares Alves (Republicanos-DF) sobre um suposto golpe envolvendo a concessão de benefícios previdenciários no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Em nota oficial, o sindicato classificou as declarações da senadora como “infundadas e irresponsáveis”, ressaltando que não há qualquer envolvimento da entidade ou de seus membros em irregularidades. Frei Chico destacou que o sindicato sempre atuou em defesa dos direitos dos trabalhadores e da transparência no serviço público, e que repudia qualquer tentativa de politizar investigações sérias ou de atacar a honra dos servidores do INSS. A polêmica teve início após Damares Alves afirmar, em sessão no Senado, que haveria um “esquema criminoso” dentro do INSS, supostamente facilitado por influência sindical. O sindicato, porém, reforçou que todas as denúncias devem ser apuradas com rigor, mas sem pré-julgamentos ou ataques a instituições que trabalham pela legalidade e pelo interesse público. O caso segue repercutindo em Brasília, com parlamentares de diferentes partidos se manifestando sobre o tema. O sindicato afirmou que está à disposição das autoridades para colaborar com qualquer investigação e reiterou sua confiança na integridade dos servidores do INSS.

Lula pede que Macron “abra seu coração” para acordo com Mercosul

Após se reunir com o presidente da França, Emmanuel Macron, nesta quinta-feira (5) em Paris, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva agradeceu a hospitalidade que, segundo ele, “somente um grande amigo pode oferecer” e pediu apoio do mandatário francês para um acordo entre a União Europeia e o Mercosul. Em entrevista coletiva, Lula lembrou que o Brasil assume a presidência do bloco sul-americano no próximo semestre, para um mandato de seis meses. “Quero lhe comunicar que não deixarei a presidência do Mercosul sem concluir o acordo com a União Europeia”, disse, ao se dirigir diretamente a Macron. “Portanto, meu caro, abra o seu coração para a possibilidade de fazer esse acordo com o nosso querido Mercosul”, completou Lula. “Essa é a melhor resposta que nossas regiões podem dar diante do cenário de incertezas criado pelo retorno do unilateralismo e do protecionismo tarifário.”  Repórter da Agência Brasil

Setor produtivo pede a revogação das novas regras para abertura do comercio aos domingos e feriados

Representantes do setor produtivo e parlamentares se reuniram nesta terça-feira (3) com o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, para pedir a revogação da Portaria nº 3.665/2023, que trata das regras para abertura de estabelecimentos comerciais aos domingos e feriados. A norma está prevista para entrar em vigor em 1º de julho e tem gerado forte reação entre empregadores, que apontam risco de insegurança jurídica e prejuízo ao funcionamento do comércio. Prorrogação não é suficiente, afirmam empresários “O ministro já sinalizou a possibilidade da prorrogação da portaria, mas não da sua revogação. Mas é a revogação o pleito da CACB. Então, estamos já acordados de seguir esse diálogo durante a próxima semana, para termos uma posição definitiva do ministro sobre a possibilidade de revogação”, destacou Anderson Trautman Cardoso, vice-presidente jurídico da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB). A reunião foi organizada pela Frente Parlamentar do Comércio e Serviço e contou com a presença de líderes como Leonardo Severini, presidente da União Nacional das Entidades do Comércio e Serviço (UNECS). Segundo os participantes, o encontro representou um avanço nas negociações, mas a expectativa do setor é por uma solução definitiva: a revogação da portaria.  A CACB e demais entidades devem continuar o diálogo com o governo nos próximos dias. Reportagem: Lívia Braz

Lula Recebe Carta de Xi Jinping e Aciona STF para Regulamentação das Redes Sociais

Presidente lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou recentemente ter recebido uma carta do presidente da China, Xi Jinping, referente à necessidade de regulamentação das redes sociais. Em declaração, Lula destacou que acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) para acelerar o julgamento sobre o tema. “Queremos apressar”, disse o presidente, referindo-se à importância de avançar nas discussões para estabelecer regras claras para o uso dessas plataformas no Brasil. A carta de Xi Jinping, segundo Lula, reforça a importância de um marco regulatório que possa garantir o equilíbrio entre a liberdade de expressão e a responsabilidade das redes sociais diante da disseminação de informações. O presidente ressaltou ainda que a pauta é prioritária para o governo, que busca um ambiente digital mais seguro e transparente para os usuários. O STF retomou recentemente o julgamento sobre a responsabilização das redes sociais pelos conteúdos ilegais postados por usuários, tema que vem gerando amplo debate no país. A decisão da Corte poderá definir os limites e responsabilidades das plataformas digitais, impactando diretamente a forma como o conteúdo é moderado e controlado. Até o momento, não foram divulgados detalhes adicionais sobre o teor completo da carta ou as ações específicas que serão adotadas pelo governo para regulamentar o setor.

Lula confirma discussão de alternativas para a alta do IOF

Ao comentar o anúncio de novas tarifas do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta terça-feira (3) que o governo está discutindo outras possibilidades. Em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto, Lula avaliou que, à época do anúncio, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tentava fazer uma espécie de “reparo”. “O Haddad, no afã de dar uma resposta logo à sociedade, apresentou uma proposta que ele elaborou na Fazenda. Ora, se houve uma reação de que há outras possibilidades, estamos discutindo essas outras possibilidades”, afirmou. “Era uma sexta-feira quando fizeram o anúncio. Eu já não estava mais aqui. Poderia ter feito uma discussão. Não aconteceu porque era uma sexta-feira e eles queriam anunciar rápido isso para dar tranquilidade à sociedade brasileira. Não acho que tenha sido um erro. Acho que foi o momento político. Em nenhum momento, o companheiro Haddad teve qualquer problema em rediscutir o assunto”, acrescentou. O presidente Lula confirmou o que foi dito mais cedo por Haddad, que uma nova proposta do governo federal com alternativas para o cumprimento das metas fiscais para os próximos anos será apresentada ainda nesta terça-feira, antes de seu embarque para a França. “Só para vocês saberem, não é segredo para ninguém, às 13h vai ter um almoço na minha casa, com todas as pessoas que estão participando dessa discussão, para a gente saber se o acordo está feito ou não. Para anunciar o que vai fazer a compensação que o Brasil precisa ter para colocar as nossas contas fiscais em ordem”. Diálogo O presidente ressaltou que  a proposta está sendo discutida com os presidentes do Senado [Davi Alcolumbre] e da Câmara dos Deputados [Hugo Motta], além de líderes do governo em ambas as Casas. “A apresentação do IOF foi o que eles tinham pensado naquele instante. Se aparece alguém com uma ideia melhor, e ele topa discutir, vamos discutir. É isso que a gente tem que fazer. Essa discussão que eu acho que a gente tem que fazer com as lideranças é porque nós precisamos dar um voto e um crédito aos nossos líderes”, disse. “Ninguém pode ser líder do governo e o governo mandar alguma coisa para lá sem conversar com eles. Essa é uma prática política que nós temos que aprender a fazer. Toda vez que a gente toma uma atitude sem conversar com as pessoas que vão ter que nos defender e defender a proposta, a gente pode cometer erros. Muitas vezes, gente nossa tem uma proposta de mudança”. O presidente lembrou que “o esforço que a Fazenda está fazendo é apenas para dar tranquilidade ao povo brasileiro, que a economia não tem mágica”.  “A gente não inventa as coisas. E quem pensa que tem mágica quebra a cara”, afirmou. Entenda O Congresso Nacional deu um prazo de 10 dias para o governo federal apresentar uma alternativa ao aumento das alíquotas do IOF. E as lideranças parlamentares alertaram sobre a possibilidade de derrubar a medida por meio de projetos de decreto legislativo. O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, cobrou medidas de cortes de gastos consideradas mais estruturantes, e disse que o Parlamento está disposto a aprovar medidas antipáticas de corte de despesas para alcançar a meta de gastos definida pelo arcabouço fiscal. Entre as ações levantadas no Congresso, estão mudanças nos pisos da saúde e educação e desvinculação de benefícios previdenciários do salário mínimo. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, conversou com os presidentes das duas Casas no fim de semana para buscar a uma solução estrutural visando o cumprimento das metas fiscais tanto de 2025 como dos anos seguintes.  Além de congelar R$ 31,3 bilhões do Orçamento deste ano, a equipe econômica padronizou as alíquotas do IOF e incluiu novos setores no tributo para reforçar o caixa do governo. Segundo o Ministério da Fazenda, as medidas visam reforçar o caixa em R$ 20,5 bilhões este ano e em R$ 41 bilhões em 2026 com impactos apenas nas empresas e nos contribuintes mais ricos, evitando uma limitação do funcionamento da máquina pública.  Entidades de bancos e da indústria, entretanto, defenderam que a tributação traria prejuízos para a economia, como a inibição dos investimentos, o desestímulo ao crescimento e a elevação de custos.  Após as críticas, horas após a publicação do decreto, em 22 de maio, o governo revogou parte dos aumentos. Agência Brasil

Fernando Haddad afirma que Brasil pode chegar a 2026 “comendo filé mignon”

O Brasil atravessa um ano político tumultuado, marcado por tensões econômicas e sociais. A gestão do presidente Lula e seu ministro da Fazenda, Fernando Haddad, enfrentam críticas severas por suas políticas ineficazes e pela incapacidade de lidar com a inflação crescente e a desconfiança do mercado.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou em entrevista à GloboNews no dia 7 de janeiro de 2025 que acredita que o Brasil estará em uma situação econômica confortável em 2026, “até comendo filé mignon”. A afirmação foi feita em resposta a uma pergunta sobre a promessa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que o governo encerraria sua gestão com o brasileiro “comendo picanha”. Otimismo com a economia e desafios externos Haddad destacou que o país está bem posicionado para enfrentar um cenário internacional ainda incerto, especialmente diante das políticas protecionistas que podem ser adotadas pelo governo dos Estados Unidos sob Donald Trump. Segundo ele, o Brasil deve aproveitar suas vantagens competitivas para garantir um crescimento sustentável. Entre essas vantagens, o ministro citou a aprovação da lei de inteligência artificial, o crédito de carbono, os biocombustíveis — considerados o “combustível do futuro” — e a nova indústria brasileira, que são programas estruturados para impulsionar o desenvolvimento econômico. Medidas fiscais e controle de gastos O ministro ressaltou a importância de uma política fiscal adequada, que envolva o corte de benefícios concedidos a grupos econômicos privilegiados, sem prejudicar os trabalhadores de baixa renda. Haddad afirmou que o governo não pretende vender estatais de forma irresponsável nem permitir “jabutis” legislativos que favoreçam interesses empresariais. Ele também destacou que o Brasil deve fechar 2024 com déficit primário próximo a 0,1% do PIB, o que indicaria uma gestão fiscal responsável e alinhada às metas estabelecidas. Impacto na vida do brasileiro A metáfora do “filé mignon” simboliza a melhoria na qualidade de vida da população, com maior acesso a bens e serviços, incluindo alimentos de melhor qualidade. A promessa de Lula de que o brasileiro voltaria a comer picanha e ter um churrasco com cerveja é vista como um símbolo de recuperação econômica e social. Perspectivas para 2026 Haddad acredita que, se o Brasil souber aproveitar suas vantagens competitivas e implementar as medidas econômicas necessárias, poderá chegar a 2026 em uma situação mais estável e próspera, com crescimento econômico sustentável e redução das desigualdades.

Jon Vlogs afirma que Lula faturou R$ 3,5 bilhões com regulamentação das apostas esportivas

Nas últimas semanas, o influenciador digital Jon Vlogs causou repercussão ao afirmar que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria obtido um faturamento de R$ 3,5 bilhões relacionados à regulamentação das apostas esportivas no Brasil. Segundo ele, esse valor estaria ligado à aprovação da nova legislação que regula o mercado de apostas (bets), tema que tem gerado debates acalorados no cenário político e econômico do país. Contexto da regulamentação das apostas esportivas O mercado de apostas esportivas no Brasil vinha operando em um vácuo legal desde 2018, o que favoreceu o crescimento de um setor paralelo e, em muitos casos, ilícito. Com o aumento da popularidade das plataformas online, o governo federal aprovou recentemente uma legislação que impõe regras rigorosas para a operação dessas casas, incluindo a cobrança de um imposto de 12% sobre a receita bruta das plataformas e a exigência de licenças que podem custar até R$ 30 milhões. Além disso, a regulamentação visa proteger os consumidores, especialmente menores de idade e pessoas em situação de vulnerabilidade, como beneficiários de programas sociais. Entre as medidas estão sistemas de reconhecimento facial para controle de acesso, restrições a campanhas publicitárias e bloqueios a casas de apostas ilegais. Investigações e escândalos no setor A aprovação da lei ocorre em meio a uma série de escândalos envolvendo celebridades e influenciadores que promovem casas de apostas, como Neymar, Deolane Bezerra, Gusttavo Lima e outros, que estão sob investigação por suspeitas de lavagem de dinheiro e manipulação de resultados em jogos. Empresas como Esportes da Sorte e Vai de Bet são alvo de investigações da Polícia Federal e da CPI da Manipulação de Partidas de Futebol, que apontam para um mercado clandestino e práticas ilegais que ameaçam a integridade do esporte. Além disso, um relatório recente revelou que beneficiários do programa Bolsa Família teriam transferido cerca de R$ 3 bilhões para casas de apostas em apenas um mês, o que gerou preocupação do governo sobre o uso indevido de recursos públicos para financiar jogos de azar. Denúncia no Senado e repercussão política Durante sessão no Senado, foi mencionada a quantia de R$ 3,5 bilhões relacionada à regulamentação das apostas, o que gerou pedidos de esclarecimento e investigações sobre possíveis irregularidades no processo. A denúncia feita por Jon Vlogs ecoa esse debate, colocando em evidência a necessidade de transparência e fiscalização rigorosa sobre o setor. Especialistas alertam que, apesar dos avanços na legislação, o mercado de apostas esportivas ainda enfrenta desafios significativos para coibir práticas ilícitas e proteger os consumidores, enquanto o governo busca equilibrar a arrecadação de recursos com a responsabilidade social. O mercado de apostas esportivas no Brasil está em transformação, com a regulamentação recente trazendo tanto oportunidades econômicas quanto desafios éticos e legais. A afirmação de Jon Vlogs sobre o suposto faturamento bilionário do presidente Lula adiciona uma camada de controvérsia que deve ser apurada pelas autoridades competentes. Enquanto isso, o debate sobre os impactos sociais e econômicos das apostas online segue em pauta, com atenção especial para a proteção dos cidadãos mais vulneráveis.

Lula não garante “dobradinha” com Alckmin em 2026 e mantém mistério sobre vice na reeleição

À medida que as eleições presidenciais de 2026 se aproximam, cresce a especulação sobre a composição da chapa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a disputa da reeleição. Apesar da boa relação política com o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), Lula ainda não confirmou oficialmente que o ex-governador de São Paulo repetirá a parceria como candidato a vice em sua campanha, deixando o cenário eleitoral em aberto. Durante o congresso nacional do PSB, realizado no início de junho de 2025, o prefeito de Recife e novo presidente da legenda, João Campos, defendeu publicamente a manutenção da aliança entre Lula e Alckmin para a eleição do próximo ano, ressaltando a importância de ampliar a bancada do PSB no Congresso e fortalecer a coalizão de centro-esquerda. Alckmin, por sua vez, tem evitado declarações definitivas sobre sua candidatura, afirmando que está satisfeito com seu atual papel como vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. A indefinição sobre a “dobradinha” ocorre em meio a uma estratégia política do PT para ampliar alianças com partidos maiores do centro, como MDB e PSD, que poderiam ocupar a vaga de vice na chapa, caso Alckmin opte por disputar o governo paulista ou uma cadeira no Senado. Essa movimentação é vista como uma tentativa de fortalecer a base governista e garantir maioria no Senado, objetivo destacado por Lula para evitar que a direita “avacalhe” o Supremo Tribunal Federal (STF). Além disso, o vice-presidente Geraldo Alckmin tem sido apontado como um nome competitivo para o Senado em São Paulo, com bom recall no interior do Estado, o que poderia atrapalhar candidaturas da direita, como a do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Caso não permaneça como vice, Alckmin poderá disputar o Senado ou o governo paulista, abrindo espaço para novas composições na chapa presidencial. Lula, por sua vez, condiciona sua candidatura à reeleição a estar em plena saúde, afirmando estar motivado e confiante para continuar no comando do país. O presidente também enfatiza a importância de uma atuação digital mais agressiva da esquerda para enfrentar a extrema direita, que tem obtido maior engajamento nas redes sociais. Em resumo, apesar do desejo do PSB e do vice-presidente de manter a aliança, Lula mantém cautela e não garante a repetição da chapa Lula-Alckmin em 2026, deixando a definição para os próximos meses, em um cenário político que promete ser bastante disputado.