Pele de Mulher no Frio: 7 Dicas Científicas para Manter a Hidratação e o Brilho no Inverno

O inverno é uma estação que desafia a saúde da pele, especialmente a das mulheres, que costumam ser mais sensíveis às mudanças climáticas. O frio intenso, aliado à baixa umidade do ar e aos banhos quentes, pode causar ressecamento, descamação e até irritações. Para manter a pele saudável, hidratada e radiante, é fundamental adotar cuidados específicos, baseados em evidências científicas. Por que a pele sofre no frio?O frio reduz a capacidade da pele de reter água, pois compromete a barreira cutânea natural, chamada manto hidrolipídico. Além disso, o uso de aquecedores e banhos muito quentes agravam o ressecamento, removendo a oleosidade essencial que protege a pele. Isso pode levar a problemas como dermatite, eczema e até rachaduras, especialmente em áreas delicadas como mãos e lábios. 7 dicas para cuidar da pele no frio com base científica Os melhores cremes para o invernoEntre os hidratantes recomendados estão: Adotar essas práticas simples, mas eficazes, garante que sua pele fique protegida e luminosa durante todo o inverno, evitando desconfortos e problemas dermatológicos.

Acolhimento emergencial ultrapassa 500 atendimentos com chegada do inverno em Pindamonhangaba

Com a intensificação do frio na região do Vale do Paraíba nos últimos dias, o abrigo emergencial de inverno, criado pela Prefeitura de Pindamonhangaba para acolher pessoas em situação de rua, tem operado em sua lotação máxima quase todos os dias desde sua inauguração, em 2 de junho deste ano. O espaço, que recentemente teve sua capacidade ampliada para 18 vagas, tem registrado uma média de 15 acolhimentos por noite e já ultrapassou a marca de 500 atendimentos. O abrigo emergencial funciona no prédio da antiga Merenda Escolar, na Rua Caraguatatuba, no Alto Cardoso, e é voltado ao atendimento de homens em situação de rua que não aceitam outras formas de acolhimento, como a Casa de Passagem ou encaminhamentos aos serviços assistenciais. Durante o período de permanência no local, os acolhidos recebem banho quente, pijama, jantar, cama com cobertores e café da manhã, além de espaço para seus animais de estimação. A entrada acontece entre 19h e 20h, e a saída é às 7h da manhã seguinte.A ação é coordenada pela Secretaria de Assistência Social, por meio do Departamento de Proteção Social Especial, com apoio do Serviço Especializado de Abordagem Social (SEAS), responsável pelas abordagens noturnas e direcionamento ao serviço. “O abrigo emergencial tem sido uma porta de entrada importante para o acolhimento dessas pessoas. Mesmo aquelas que, em um primeiro momento, recusaram outras formas de apoio, acabam aderindo ao serviço quando percebem que serão bem recebidas e respeitadas. Elas passam a confiar na equipe, no ambiente e nos cuidados que oferecemos, e isso faz toda a diferença em um momento tão difícil como o frio intenso. Nosso objetivo é justamente esse: garantir dignidade, segurança e acolhimento, mesmo que de forma temporária”, explicou a secretária de Assistência Social, Andrea Barreto. O abrigo permanecerá em funcionamento durante os meses mais frios do ano, com previsão de encerramento na primeira quinzena de agosto.

Inverno começa nesta sexta-feira no Hemisfério Sul

O inverno no Hemisfério Sul começa às 23h42 (horário de Brasília) desta sexta-feira (20) e termina em 22 de setembro. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a estação é marcada pelo período menos chuvoso das regiões Sudeste, Centro-Oeste e parte das regiões Norte e Nordeste. “Além de uma menor incidência de radiação solar, a estação caracteriza-se pelas incursões de massas de ar frio, oriundas do sul do continente, que provocam queda na temperatura do ar, resultando em valores médios inferiores a 22 graus Celsius (°C) sobre a parte leste das regiões Sul e Sudeste do Brasil”, diz o instituto. Ainda segundo o Inmet, a diminuição de temperatura pode ocasionar a formação de geadas nas regiões Sul, Sudeste e no estado de Mato Grosso do Sul; queda de neve nas áreas serranas e nos planaltos da Região Sul; e episódios de friagem nos estados do Mato Grosso, de Rondônia, do Acre e no sul do Amazonas. “Durante a estação, em função das inversões térmicas no período da manhã, são comuns as formações de nevoeiro e/ou névoa úmida nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, com redução de visibilidade, especialmente em estradas, áreas serranas e aeroportos”, alertou o instituto. Norte Em grande parte da Região Norte, a previsão climática indica condições favoráveis para ocorrência de chuvas próximas ou abaixo da média. Apenas no norte de Roraima e no noroeste do Pará e do Amapá, a previsão indica condições favoráveis para chuvas acima da média. “A temperatura do ar nos próximos meses é prevista com predominância de condições acima da média em grande parte da região. Ressalta-se que a falta de chuvas no sul da Amazônia é comum entre os meses de julho a setembro e, aliadas à alta temperatura e baixa umidade relativa do ar, favorecem a incidência de queimadas e incêndios florestais.” “Por outro lado, isto não descarta a ocorrência de eventuais episódios de friagens nesta região, devido à incursão de massas continentais de ar frio”, completou o Inmet. Nordeste A previsão indica predominância de chuvas perto da média no interior da Região Nordeste, que a região já está no período seco. Nas demais áreas, são previstas chuvas abaixo da média. No entanto, a presença de águas mais quentes que o normal no Oceano Atlântico tropical pode favorecer a ocorrência de chuvas na costa leste do Nordeste. Quanto à temperatura, o Inmet prevê, para este inverno, o predomínio de temperaturas acima da média em toda a região, principalmente no sul do Maranhão, onde podem ocorrer temperaturas médias de até 2°C acima da média. Centro-Oeste No Centro-Oeste, o período seco começou no mês de maio, e a previsão, para o inverno, é de chuvas abaixo da média climatológica em toda a região, com tendência de queda da umidade relativa do ar nos próximos meses, com valores diários que podem ficar abaixo de 30% e picos mínimos abaixo de 20%. As temperaturas, segundo o Inmet, tendem a apresentar-se acima da média, devido à permanência de massas de ar seco e quente, favorecendo a ocorrência de queimadas e incêndios florestais. Sudeste A previsão para o inverno na Região Sudeste indica predomínio de chuvas abaixo da média, porém, não estão descartadas chuvas em áreas pontuais do litoral da região, devido à passagem de frentes frias. De acordo com o instituto, as temperaturas tendem a permanecer acima da média em grande parte da região. E não se descarta a possibilidade de queda na temperatura média do ar devido à entrada de massas de ar frio em alguns dias, podendo ocorrer formação de geadas em pontos isolados de áreas com altitude elevada. Sul O prognóstico para os meses de inverno indica condições favoráveis para chuvas próximas e acima da média em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul. Já as condições de chuvas abaixo da média são previstas apenas para o Paraná. Para a Região Sul, o Inmet prevê temperaturas acima da média durante a maior parte do inverno, com os maiores valores concentrados no Paraná. No entanto, a atuação de massas de ar de origem polar poderá ocasionar quedas pontuais de temperatura ao longo da estação, favorecendo a ocorrência de geadas em algumas áreas, sobretudo nas regiões de maior altitude.