Mais de 600 mil ainda não aderiram a acordo sobre descontos no INSS

Pelo menos 613 mil aposentados e pensionistas do INSS, que têm direito ao ressarcimento de descontos indevidos, ainda não fizeram a adesão ao acordo para receber o dinheiro de volta. O acordo garante que as vítimas da fraude possam receber os valores que foram descontados, de forma integral e corrigidos pela inflação, diretamente na conta bancária onde o benefício é pago. Podem fazer a adesão aqueles que contestaram e não receberam, em até 15 dias úteis, resposta da entidade ou associação responsável pelos descontos indevidos. Se enquadram todos que tiveram descontos entre março de 2020 e março de 2025 e aqueles com processo na justiça, que devem desistir da ação para ter o ressarcimento. Ainda para aderir ao acordo, o beneficiário deve formalizar a contestação dos descontos junto à Previdência Social até o dia 14 de novembro, pelo aplicativo Meu INSS, na central 135 ou em agências dos Correios. Até agora, mais de 1,8 milhão de beneficiários, o que representa 75% dos que estão aptos, já aderiram ao acordo.  A expectativa é que 99% deles recebam os valores descontados indevidamente até a próxima segunda-feira, dia 18.  Repórter da Rádio Nacional

Lula Anuncia Linha de Crédito de R$ 30 Bilhões para Empresas Afetadas pelo Tarifaço – Mas Quem Vai Pagar Essa Conta?

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou recentemente uma medida provisória que libera uma linha de crédito de R$ 30 bilhões para ajudar os exportadores brasileiros afetados pelo tarifaço unilateral de até 50% imposto pelos Estados Unidos sobre produtos nacionais. A intenção do governo é mitigar os prejuízos, especialmente de pequenas e médias empresas que exportam alimentos perecíveis, frutas, mel, máquinas e outros itens, além de buscar ampliar mercados alternativos e preservar recursos. Embora a iniciativa pareça um socorro emergencial aos setores produtivos, a pergunta que fica é: quem vai pagar essa conta? Afinal, recursos dessa magnitude não saem do nada. O dinheiro anunciado pelo governo virá do Fundo de Garantia à Exportação (FGE), um superávit financeiro acumulado em 2024, que será usado como funding para concessão dessa linha de crédito com taxas acessíveis. No entanto, essa gordura financeira é produto da sociedade, ou seja, dos contribuintes brasileiros, que acabarão arcando com essa despesa. Essa política de crédito é financiada com dinheiro público, extraída dos cofres do Estado, e significa que o custo final do “socorro” recairá sobre os brasileiros, seja via impostos, alienação pública ou redução de investimentos essenciais em outras áreas. Ou seja, Lula usa os recursos do próprio país para compensar prejuízos resultantes de uma guerra comercial imposta externamente, sem apresentar soluções estruturais para diminuir a dependência do mercado americano. Além disso, a medida amplia a intervenção estatal na economia, favorecendo a manutenção de que pode ser menos competitiva em razão de uma visão ideológica de proteção exacerbada, enquanto quem trabalha e produz no Brasil paga a conta por essa política. O governo estima que o plano será o “começo” e que poderá ser ampliado no futuro, o que indica que a farra com o dinheiro público pode continuar aumentando. Criticamente, esse tipo de ajuda não fomenta a inovação ou o fortalecimento real da competitividade no mercado global. Pelo contrário, mantém setores dependentes de crédito fácil e política de subsídios, com risco de aumentar o déficit público e a inflação, algo que pesa no bolso do cidadão comum. Portanto, ao anunciar esse pacote bilionário, Lula celebra ações de curto prazo para visibilidade política, enquanto a conta, mais cedo ou mais tarde, será paga pela população brasileira, que não deve se iludir com o discurso de proteção aos trabalhadores sem considerar o impacto fiscal e econômico dessas medidas.

Haddad: bets ganham fortuna, mas mandam dinheiro para fora do país

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu nesta terça-feira (8) que as bets paguem mais impostos no país. Para ele, as casas de apostas virtuais (bets) devem pagar taxas mais elevadas, a exemplo do que ocorre com os cigarros e as bebidas alcoólicas. “O governo anterior tratou as bets como se fosse a Santa Casa de Misericórdia, sem cobrar um centavo de impostos das bets durante quatro anos”, disse ele, em entrevista. “Os caras estão ganhando uma fortuna no Brasil, gerando muito pouco emprego, mandando para fora o dinheiro arrecadado aqui, e que vantagem a gente leva?”, questionou o ministro. “Para mim, tem que tratar as bets na linha do que é o cigarro e a bebida alcoólica. É uma coisa difícil de administrar e há vários casos na história de que, quando proíbe, piora. Temos que enquadrar esse setor de uma vez por todas”, defendeu. De acordo com o ministro, medidas como essa que preveem maior taxação das bets são importantes para o governo.  “Nosso objetivo é um só: depois de 10 anos estamos buscando resultados fiscais robustos para garantir que a economia continue crescendo, com baixo desemprego e inflação em queda. Mas a impressão que dá é que tem algumas pessoas querendo sabotar o crescimento econômico do país a troco da eleição do ano que vem”. IOF Em entrevista na manhã de hoje (8) ao portal Metrópoles, o ministro falou ainda que o impasse entre o governo e o Congresso Nacional pelo Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) não pode ser encarado como um “Fla x Flu”, disputa clássica do futebol carioca entre Flamengo e Fluminense. “Esse Fla-Flu não interessa a ninguém. Não vejo as coisas assim. Prefiro pensar institucionalmente”, disse ele. Recentemente, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, suspendeu tanto os decretos do Executivo que elevam o IOF quanto o decreto que foi aprovado pelo Congresso Nacional e que derruba essa medida. Para resolver o impasse, Moraes determinou a realização de uma audiência de conciliação entre o governo federal e o Congresso Nacional sobre o tema para o próximo dia 15 de julho, em Brasília. Na entrevista de hoje, Haddad disse que não pode se antecipar à decisão que será tomada pelo Supremo em relação ao IOF, mas informou que o governo está trabalhando para que essa questão seja resolvida. Ele ressaltou ainda que o governo está buscando manter o diálogo com o Congresso e afirmou que, em breve, ele deverá se reunir com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta.  “Quando um não quer, dois não brigam. E nós não vamos brigar porque, no caso, nenhum dos dois quer brigar. Não tenho nem o direito de ter as relações estremecidas porque ele é o presidente da Câmara. Ele é um poder institucional e o Brasil depende da boa condução dos trabalhos dele. Eu sou um ministro, não tenho mandato. Mas ele é poder constituído. Nunca saí de uma mesa de negociação. E só saio com acordo”, afirmou Haddad. Imposto de Renda Durante a entrevista, o ministro disse ainda acreditar que o projeto sobre o Imposto de Renda e que prevê isenção para os que ganham até R$ 5 mil será aprovado. Segundo Haddad, o deputado Arthur Lira, que é o relator do projeto sobre o Imposto de Renda, tem se reunido frequentemente com o governo, seja presencialmente ou de forma virtual. “Eu acredito que esse projeto será aprovado com larga margem de apoio”, falou.

“Aumento do IOF: ameaça ao crédito, freio no consumo e risco de recessão para a economia brasileira”

O aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) pode trazer uma série de impactos econômicos e sociais para o Brasil, especialmente considerando o contexto atual de inflação e recuperação econômica. A seguir, uma análise dos possíveis efeitos dessa medida: Em resumo, o aumento do IOF pode ser uma ferramenta para ampliar a arrecadação do governo, mas traz riscos significativos para a economia e a população, exigindo equilíbrio entre a necessidade fiscal e o estímulo ao desenvolvimento econômico sustentáve.

“Sem Reajuste em 2025: Prefeitura de Taubaté Desrespeita Servidores e Aumenta Tensão na Cidade”

A Prefeitura de Taubaté admite que servidores municipais não devem receber reajuste salarial em 2025, gerando insatisfação e mobilização entre os trabalhadores. A administração municipal justificou a decisão alegando limitações orçamentárias, mesmo com o último reajuste concedido em 2024 ter sido de apenas 4%. Essa posição contrasta com as reivindicações dos servidores, que enfrentam uma defasagem salarial superior a 20%, considerando a inflação acumulada e a perda do poder de compra ao longo dos últimos anos. A inflação de 2024, por exemplo, foi de 5,48%, o que já justificaria um reajuste mínimo para recompor as perdas. Em meio ao impasse, a Câmara de Taubaté promoveu audiências públicas para debater o dissídio salarial dos servidores municipais. Durante esses encontros, vereadores e representantes sindicais defenderam a valorização dos trabalhadores, destacando a importância de garantir reajustes anuais automáticos por meio de projetos de lei, como o gatilho salarial, para evitar inseguranças futuras. Enquanto isso, a Prefeitura anunciou um aumento significativo no vale-alimentação, que passou a ser de R$ 500,00, beneficiando todos os servidores municipais, numa tentativa de mitigar os impactos da ausência do reajuste salarial. A insatisfação dos servidores tem se traduzido em mobilizações, com protestos agendados para pressionar o governo municipal a rever a decisão e garantir o reajuste salarial e adicionais que consideram essenciais para manter o poder de compra e a dignidade no trabalho. Em contrapartida, servidores da educação vinculados à Fundação Caixa Beneficente dos Servidores da Universidade de Taubaté (Funcabes) terão reajustes diferenciados, com aumentos que variam entre 5% e 25%, conforme anunciado pela secretária-adjunta de educação, Elisa Coelho. Essa medida, no entanto, não abrange todos os servidores municipais. Enquanto o debate segue acirrado, a população e os trabalhadores acompanham atentos as negociações, que impactam diretamente a qualidade dos serviços públicos e a economia local, já que a defasagem salarial afeta o consumo e o bem-estar de milhares de famílias em Taubaté.

Pesquisa Quaest Revela Crescente Desaprovação ao Governo Lula: 57% dos Brasileiros Reprovam a Gestão

Presidente lula

Uma recente pesquisa realizada pelo instituto Quaest aponta que 57% dos brasileiros desaprovam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, enquanto apenas 40% aprovam sua gestão. Os números refletem um cenário desafiador para a atual administração, que enfrenta críticas crescentes em diversos setores da sociedade. A pesquisa, divulgada em junho de 2025, destaca que a desaprovação ao governo Lula tem crescido em meio a preocupações com a economia, segurança pública e a condução das políticas sociais. Muitos brasileiros demonstram insatisfação com o ritmo das reformas prometidas e com a percepção de aumento da inflação e desemprego. Especialistas apontam que a polarização política no país permanece intensa, mas o índice de desaprovação sugere que uma parcela significativa da população busca alternativas e mudanças no rumo da gestão federal. A insatisfação também é alimentada por debates sobre a transparência e eficiência do governo, além de críticas à postura do presidente em temas sensíveis. Por outro lado, os 40% que aprovam o governo destacam avanços em áreas como programas sociais, investimentos em infraestrutura e a retomada de políticas de inclusão. Contudo, esse grupo ainda representa uma minoria relativa, o que indica desafios para o governo ampliar sua base de apoio. O cenário político brasileiro segue dinâmico e sujeito a mudanças, especialmente com as eleições municipais e estaduais se aproximando, o que pode influenciar o posicionamento dos eleitores e a estratégia dos partidos.

Inflação Desacelera, Mas Custo de Vida Ainda Pesa no Bolso do Brasileiro

Gráfico ilustrativo mostrando a elevação das previsões de inflação no Brasil, com destaque para a nova taxa de 4,71% e a taxa Selic em 11,25%, refletindo as expectativas do mercado financeiro sobre a economia nacional.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do Brasil, registrou uma alta de 0,16% em janeiro, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (11). O número representa uma desaceleração de 0,36 ponto percentual em relação à alta de 0,52% registrada em dezembro. Além disso, essa foi a menor taxa para o mês de janeiro desde o início do Plano Real, em 1994. Apesar dos números positivos, que indicam um arrefecimento da inflação, o custo de vida no Brasil continua sendo um desafio para milhões de famílias. Em 12 meses, a inflação acumula uma alta de 4,56%, o que representa uma leve desaceleração em relação ao resultado de dezembro do ano passado, quando o acumulado estava em 4,83%. No entanto, a realidade para o consumidor no dia a dia é bem diferente: alimentos, combustíveis e serviços essenciais continuam pesando no bolso do brasileiro. Taubaté um modelo de Transparência para o Brasil Inflação oficial versus inflação real O governo pode comemorar a queda dos índices oficiais, mas a inflação real é sentida nas prateleiras do supermercado. Os preços de itens essenciais, como carne, leite e ovos, continuam altos. A carga tributária excessiva e os custos de produção elevados impedem que essa desaceleração na inflação se traduza em alívio real para os consumidores. Os combustíveis são outro fator crítico. Embora os preços da gasolina e do diesel tenham apresentado certa estabilidade nos últimos meses, o custo do transporte afeta diretamente a cadeia de suprimentos, impactando os preços de todos os produtos. O Brasil, rico em recursos naturais, poderia ter combustíveis mais acessíveis se houvesse menos interferência estatal e mais incentivo ao livre mercado. O impacto dos impostos no custo de vida A alta carga tributária no Brasil é um dos principais fatores que encarecem os produtos. Para cada item comprado, uma parcela significativa do valor final vai direto para os cofres do governo em forma de impostos. O setor agropecuário, por exemplo, é constantemente penalizado com tributação excessiva e regulações que dificultam a produção e a distribuição de alimentos. O agronegócio brasileiro é um dos mais produtivos do mundo, mas enfrenta barreiras domésticas impostas por uma política governamental que, ao invés de incentivar a produção e a competitividade, cria dificuldades burocráticas e eleva os custos operacionais. Isso reflete diretamente no preço final dos alimentos. Exportação e oferta interna Outro ponto que impacta o preço da carne e outros alimentos é a alta demanda do mercado internacional. Com o dólar valorizado, muitos produtores preferem exportar seus produtos para mercados mais lucrativos. Enquanto isso, o consumidor brasileiro tem que lidar com preços elevados e oferta reduzida de produtos que poderiam ser mais acessíveis. A solução para esse problema passa por uma política que favoreça o produtor nacional, reduzindo a carga tributária e incentivando a produção para o mercado interno. Com menos regulação e mais liberdade econômica, o setor agropecuário poderia atender tanto o mercado externo quanto o interno sem comprometer os preços para os consumidores brasileiros. Inflação baixa, mas lrescimento Lento Embora a inflação esteja desacelerando, isso não significa necessariamente que a economia está crescendo. A atividade econômica segue em ritmo lento, o que impacta diretamente a geração de empregos e o poder de compra da população. Sem crescimento robusto, a queda da inflação não se traduz em melhora significativa na qualidade de vida. A solução para uma economia mais saudável passa por menos intervenção estatal, redução da carga tributária e incentivo ao empreendedorismo. O setor privado é o verdadeiro motor do crescimento econômico, e não pode ser sufocado por regulações e impostos elevados. Para que a desaceleração da inflação se traduza em alívio real para os brasileiros, algumas medidas são fundamentais: Enquanto o governo insiste em políticas intervencionistas e altas tributações, o povo continua pagando a conta. A solução está em um Estado menor, mais eficiente e em uma economia livre, onde o mercado possa operar com menos amarras e mais liberdade para gerar crescimento e prosperidade. Valeemacao

Combustíveis a Caminho de Novo Aumento: O Que Esperar em 2025

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A escalada dos preços dos combustíveis no início de 2025 revela uma realidade preocupante para os consumidores brasileiros, com aumentos que pressionam diretamente o orçamento familiar. Números Alarmantes Os dados são contundentes: Fatores Críticos de Aumento Principais causas do encarecimento: Veja Também:Revogado o controle do PIX Impacto Econômico A inflação de 2024 fechou em 4,83%, superando a meta governamental. Os combustíveis têm papel fundamental nesse cenário: Pressão sobre a Petrobras A estatal enfrenta desafios críticos: Consequências para o Cidadão O aumento dos combustíveis tem efeito cascata: Análise Econômica Especialistas apontam: Estratégias de Sobrevivência Recomendações para enfrentar a alta: Perspectivas para 2025 Projeções indicam: A situação atual demonstra a fragilidade da política energética brasileira, com cidadãos pagando o preço de decisões equivocadas. Valeemacao

Governo Petista Esconde Verdades: Ministro Revela Plano Secreto para Manipular Preços dos Alimentos

"Acúmulo de lixo em uma rua de Pindamonhangaba, evidenciando o problema do descarte irregular que afeta a saúde pública e o meio ambiente. A imagem ressalta a importância de ações comunitárias e do uso dos Postos de Entrega Voluntária (PEVs) para promover uma cidade mais limpa e sustentável."

Em mais uma demonstração de improviso administrativo, o ministro Rui Costa apresentou um suposto plano para reduzir os preços dos alimentos que mais parece uma cortina de fumaça para esconder a ineficiência do atual governo. A Farsa da Redução de Preços Após um ano de inflação descontrolada que corroeu o poder aquisitivo dos brasileiros, o governo petista agora promete “reuniões” e “discussões” como solução mágica para os preços abusivos. A estratégia parece mais um teatro político do que um plano concreto de ação. Zema Defende Liberdade para Atuação das Forças Policiais Números Preocupantes Os dados são alarmantes. A inflação de alimentos em 2024 atingiu impressionantes 7,69%, com as carnes disparando 20,84% em apenas um ano. Enquanto isso, o governo se esconde atrás de promessas vagas e reuniões intermináveis. Propostas rejeitadas O ministro descartou sumariamente propostas como: A Verdadeira intenção Fica evidente que o governo não possui estratégia real para enfrentar a crise alimentar. As declarações de Rui Costa soam como mais um discurso vazio, sem compromisso efetivo com o bolso do cidadão brasileiro. Impacto na população Enquanto ministros debatem em gabinetes climatizados, a população sofre com preços cada vez mais altos. A promessa de “comida barata” se transformou em mais uma falácia petista. O que se vê é um governo completamente desconectado da realidade, oferecendo soluções paliativas e ineficientes. A população brasileira continua refém de uma política econômica que privilegia discursos sobre ações concretas. A verdadeira solução para a crise alimentar segue sendo um mistério, enquanto o povo brasileiro segue pagando a conta de uma gestão incompetente e omissa. Valeemacao

Inflação em Alta: Mercado Eleva Previsões e Desafia o Brasil!

Gráfico ilustrativo mostrando a elevação das previsões de inflação no Brasil, com destaque para a nova taxa de 4,71% e a taxa Selic em 11,25%, refletindo as expectativas do mercado financeiro sobre a economia nacional.

O mercado financeiro acaba de elevar suas previsões para a inflação em 2024, passando de 4,63% para 4,71%, conforme divulgado no Boletim Focus do Banco Central na última segunda-feira (2). Essa nova estimativa não só indica uma preocupação crescente com a trajetória inflacionária do país, mas também aponta para um cenário econômico desafiador que pode impactar a vida dos brasileiros nos próximos meses. A Nova Realidade da Inflação A previsão de inflação para este ano está acima do teto da meta estipulada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual. Isso significa que a inflação pode oscilar entre 1,5% e 4,5% para ser considerada dentro da meta. Com a nova projeção em 4,71%, fica claro que o Brasil enfrenta um desafio significativo na contenção dos preços.Para 2025, a expectativa de inflação também foi ajustada para cima, passando de 4,34% para 4,4%. As previsões para os anos seguintes (2026 e 2027) são de 3,81% e 3,5%, respectivamente. Esses números refletem uma tendência preocupante que pode exigir medidas mais rigorosas por parte do Banco Central para estabilizar a economia. O papel da Selic na economia Para controlar a inflação, o Banco Central utiliza a taxa básica de juros, a Selic. Atualmente fixada em 11,25% ao ano, essa taxa é um instrumento crucial na luta contra a alta dos preços. O Comitê de Política Monetária (Copom) já sinalizou que um novo aumento da Selic pode ocorrer na próxima reunião marcada para os dias 10 e 11 de dezembro. Taubaté abre inscrições para bolsas de estudo: transforme seu futuro O mercado financeiro projeta que a Selic deve encerrar o ano em 11,75%.A elevação da taxa Selic tem como objetivo conter uma demanda aquecida e controlar os preços. Juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança, o que pode ajudar a desacelerar a inflação. Entretanto, essa estratégia também pode ter efeitos colaterais indesejados, como dificultar o crescimento econômico e aumentar o custo do financiamento para empresas e consumidores. Crescimento econômico e desafios futuros Apesar das preocupações com a inflação, as projeções para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro também foram revisadas. A expectativa de crescimento para este ano subiu de 3,17% para 3,22%. Esse aumento é um sinal positivo em meio a um cenário inflacionário desafiador. No entanto, as previsões para os próximos anos indicam uma desaceleração no crescimento: espera-se que o PIB cresça apenas 1,95% em 2025 e mantenha-se em torno de 2% em 2026 e 2027.Esses números revelam um dilema: enquanto o Brasil busca crescer economicamente, enfrenta o desafio da inflação alta que corrói o poder de compra dos cidadãos. O aumento nos preços dos alimentos e habitação tem sido apontado como os principais responsáveis pela pressão inflacionária atual. O impacto do câmbio Outro fator relevante no cenário econômico é a cotação do dólar. A previsão é que o dólar feche este ano cotado a R$ 5,70 e que permaneça em torno de R$ 5,60 no final de 2025. A alta do dólar pode impactar diretamente os preços internos, uma vez que muitos produtos consumidos no Brasil são importados ou têm seus custos atrelados à moeda americana. A necessidade de medidas estruturais Diante desse cenário complexo, é evidente que medidas estruturais são necessárias para garantir um ambiente econômico estável e sustentável. O governo precisa agir rapidamente para conter os gastos públicos excessivos que têm contribuído para a pressão inflacionária. Propostas como ajustes no salário mínimo e cortes em áreas como educação são passos importantes nesse sentido. Além disso, é crucial que haja uma comunicação clara entre o Banco Central e o governo federal sobre as estratégias adotadas para combater a inflação e estimular o crescimento econômico. A transparência nas ações pode ajudar a restaurar a confiança dos investidores e consumidores. A elevação das previsões de inflação pelo mercado financeiro é um sinal claro de que o Brasil enfrenta desafios significativos em sua trajetória econômica. Com uma inflação projetada acima do teto da meta e uma taxa Selic em alta, é fundamental que tanto o Banco Central quanto o governo federal adotem medidas eficazes para controlar os preços sem comprometer o crescimento econômico. A população brasileira deve estar atenta às mudanças econômicas nos próximos meses, pois elas podem impactar diretamente seu poder de compra e qualidade de vida. Com um planejamento cuidadoso e ações decisivas, há esperança de que o país possa navegar por esses desafios e alcançar uma estabilidade econômica duradoura. Portal R3