Como o Butantan se tornou o maior produtor da vacina Influenza no Brasil e se prepara para pandemias

Desde 2013, mais de 560 milhões de doses de vacina da gripe já foram produzidas; Butantan ajudou no combate da H1N1 em 2010 e desenvolve vacina contra a gripe aviária Em produção pelo Instituto Butantan desde 2013, após transferência de tecnologia da farmacêutica francesa Sanofi, a vacina Influenza se tornou o carro-chefe e o maior objeto de estudo da instituição. Hoje, 90 milhões de doses são produzidas anualmente para atender à Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe. Para além da versão trivalente sazonal, o Butantan se dedica a estudar vacinas quadrivalentes, contra cepas pandêmicas da influenza e vacinas com adjuvantes, visando preparar o país para epidemias de gripe e desenvolver produtos cada vez mais eficientes. LEIA TAMBÉM: Maior estudo clínico do Butantan, vacina da dengue ajuda a estruturar resposta rápida a epidemias Tudo isso exige uma infraestrutura adequada para a realização de ensaios clínicos, etapa em que a segurança e eficácia dos produtos são avaliados em seres humanos. Este trabalho fica a cargo da Divisão de Ensaios Clínicos e Farmacovigilância do Butantan: dos mais de 30 estudos clínicos já coordenados pela área, 10 eram relacionados à influenza. A experiência do Butantan com a vacina da gripe data de 1999, quando foi assinado o acordo de transferência tecnológica com a Sanofi, encabeçado pelo então diretor Isaias Raw. De alta complexidade, o processo foi feito por etapas e levou mais de 10 anos para ser concluído. O Butantan começou recebendo o imunizante pronto da Sanofi para inspecionar, fazer o controle de qualidade, rotular, embalar e entregar ao Ministério da Saúde. Com o passar dos anos, a instituição foi assumindo o envase, depois a formulação da vacina e, por fim, a produção dos três monovalentes em fábrica própria. “Nos primeiros anos, o local de produção registrado era a fábrica da Sanofi, na França. Após a conclusão da transferência de tecnologia, a fábrica do Butantan recebeu a certificação da Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária] para começar a operar e produzir a vacina Influenza do começo ao fim”, afirma o gerente de Desenvolvimento e Inovação de Produtos do Butantan, Paulo Lee Ho, que acompanhou de perto esse processo. Enquanto o Butantan desenvolvia seu processo produtivo, parte das vacinas fornecidas ao Ministério da Saúde eram produzidas no Brasil, e a outra parte na França. O Instituto começou fornecendo 6,3 milhões de doses em 2013; em apenas três anos, a produção aumentou mais de sete vezes, chegando a 46 milhões. Em 2023, o Butantan atingiu a capacidade produtiva necessária para fornecer 100% das doses da campanha – ou seja, 90 milhões de doses. LEIA TAMBÉM: Butantan recebe aprovação da Anvisa para início de testes da vacina contra a gripe aviária “Foi se estabelecendo não só uma estrutura fabril, mas uma estrutura piloto e laboratorial, e isso gerou a incorporação das Boas Práticas de Laboratório, de Fabricação e Clínicas, conforme esses conceitos avançavam internacionalmente”, aponta a coordenadora de Redação Médica do Butantan, Maria da Graça Salomão, que participou dos estudos da Influenza. Como a vacina da Sanofi já havia passado com sucesso por ensaios clínicos de fase 1, 2 e 3, após completar a transferência de tecnologia e assumir sua fabricação, o Butantan conduziu estudos de fase 4, entre 2013 e 2015, por exigência da Anvisa. Os pesquisadores avaliaram a vacina em adultos saudáveis, idosos e pacientes receptores de transplante renal. “Após esse período, houve um entendimento por parte da Anvisa de que não era necessário repetir os ensaios clínicos todo ano enquanto a população já era vacinada, e que a vigilância pós-comercialização era o melhor instrumento de avaliação de segurança das atualizações de cepas”, explica a gerente de Farmacovigilância do Butantan Maria Beatriz Lucchesi. A cada campanha, a vacina é atualizada com as cepas mais circulantes do vírus influenza, de acordo com diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS). Apesar dessa decisão, os estudos não pararam. Pelo contrário: à medida que se transformava no principal fornecedor da vacina da gripe no Brasil, o Butantan continuou investindo em outras pesquisas para aprimorar o imunizante, chegando a conquistar a pré-qualificação da OMS em 2021 e desenvolver vacinas contra cepas potencialmente pandêmicas. O Instituto também participou do combate à pandemia de H1N1, em 2009.  Conheça mais sobre os desdobramentos dos estudos envolvendo a vacina Influenza no Instituto Butantan: Pandemia de H1N1 Em 2009, o mundo enfrentou a pandemia de H1N1, doença que ficou conhecida como gripe suína e atingiu mais de 70 países. De acordo com a OMS, o surto começou com a propagação de um vírus influenza tipo A originado de uma cepa animal e não relacionado aos vírus H1N1 sazonais. No Brasil, o Butantan esteve à frente do combate à doença, produzindo a vacina com a cepa pandêmica – já como parte do processo de transferência tecnológica do imunizante da Sanofi. Em 2010, o PNI adquiriu 83 milhões de doses da vacina. Na época, o Instituto investigou a segurança e a imunogenicidade da vacina H1N1 com diferentes adjuvantes (substâncias usadas para potencializar a resposta imune). Também foram feitos estudos para avaliar o imunizante em públicos vulneráveis, como pacientes com doenças crônicas, imunossuprimidos, idosos e gestantes – grupos que concentravam a maioria das mortes decorrentes da doença. A vacinação ajudou a conter os casos de gripe suína e levou a OMS a decretar o fim da pandemia em agosto de 2010. No período da emergência sanitária, foram confirmados oficialmente 18.500 mortes por H1N1 no mundo, mas um estudo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos estima que podem ter ocorrido entre 151.700 e 575.400 óbitos. No Brasil, foram registrados quase 60 mil casos e mais de 2 mil mortes. Reconhecimento da OMS Em 2016, o Butantan submeteu um pedido à OMS para a inclusão da vacina Influenza em sua lista de imunizantes pré-qualificados. A organização solicitou um estudo de não inferioridade entre a versão do Butantan e a da Sanofi. Foram anos de trabalho da equipe de Ensaios Clínicos e Farmacovigilância para atender às exigências do órgão e conquistar esse título internacional. A OMS aprovou a pré-qualificação do imunizante em 2021 – uma validação

Raiva: Entenda o Vírus Perigoso que Ataca o Sistema Nervoso e Exige Prevenção Imediata

A raiva é uma das doenças mais temidas e letais que existem, causada por um vírus implacável do gênero Lyssavirus, que ataca o sistema nervoso central levando à morte quase certa para quem for infectado. Com letalidade de aproximadamente 100%, não há tratamento eficaz depois do aparecimento dos sintomas, transformando a infecção em uma sentença de morte inevitável. Transmitida principalmente pela mordida ou lambedura de animais contaminados, como cães, gatos, morcegos e outros mamíferos, a raiva começa a agir infiltrando-se no corpo pela saliva contaminada, rapidamente avançando para o cérebro. O período de incubação pode variar de dias a meses, mas uma vez que o vírus alcança o sistema nervoso central, a progressão da doença é rápida e cruel. Os primeiros sinais são traiçoeiros, com dor local na mordida, dor de cabeça, febre, náusea e irritabilidade. Logo, a vítima cai em um pesadelo: alucinações aterradoras, paralisias, espasmos musculares insuportáveis e uma salivação excessiva e viscosa — típica do conhecido “engasgo” que mata o infectado ao paralisar completamente os músculos responsáveis pela respiração e deglutição. A luz e o som tornam-se intoleráveis, aumentando o desespero que consome o doente. Apesar dos avanços para prevenção, como vacinação de animais domésticos e aplicação imediata do soro antirrábico após exposição, o vírus ainda representa ameaça mortal principalmente em áreas rurais e silvestres, onde o contato com morcegos e animais infectados é mais comum. A raiva é uma doença devastadora, uma corrida agonizante contra o tempo e contra uma infecção que não perdoa, deixando como legado medo, dor e morte certa — uma verdadeira sentença fatal para quem não recebe tratamento urgente e adequado antes da manifestação dos sintomas.

InfoGripe: casos de SRAG entram em queda no país

A última atualização do Boletim InfoGripe da Fiocruz, divulgada na quinta-feira (10), revela que o número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) parou de crescer ou está em queda na maior parte do país. O estudo é referente à Semana Epidemiológica 27, de 29 de junho a 5 de julho. O cenário reflete a interrupção do crescimento ou diminuição das hospitalizações por vírus sincicial respiratório (VSR) em crianças pequenas e de influenza A em idosos.  Apesar da tendência de redução dos casos, ainda existem locais com crescimento pontual em algumas faixas etárias e os números de hospitalizações por SRAG ainda são considerados altos. Com isso, a pesquisadora Tatiana Portella, do Programa de Computação Científica da Fiocruz e do InfoGripe, reforça a importância das medidas preventivas: “É importante que todos estejam em dia com a vacina contra a gripe, continuem tomando alguns cuidados e mantendo a etiqueta respiratória, como fazer isolamento ou sair de casa usando máscaras em casos de aparecimento de sintomas de gripe, ou resfriado, além de usar máscara em postos de saúde, locais fechados e com muita aglomeração de pessoas”, ressalta. SRAG permanece elevada em 25 estados O Boletim aponta incidência elevada de SRAG em 25 estados, com tendência de aumento entre idosos, especialmente nos estados do Nordeste, como Paraíba e Sergipe, associada à Influenza A. Já em Roraima, observa-se aumento de casos entre crianças pequenas, relacionado ao VSR. Observa-se ainda que a incidência de SRAG em crianças pequenas permanece elevada na maioria dos estados, com exceção do Tocantins e Distrito Federal. Em idosos, os casos seguem em níveis de moderado a muito alto em todos os estados da região Centro-Sul, bem como em parte do Norte (Amapá, Rondônia e Roraima) e Nordeste (Alagoas, Sergipe, Maranhão e Paraíba). Além disso, 20 capitais ainda apresentam incidência de SRAG em níveis de alerta, risco ou alto risco nas últimas duas semanas. Covid-19 A análise também evidencia estabilidade nos casos de SRAG causados por Covid-19 na maior parte do país. Porém, há um leve crescimento no estado do Rio de Janeiro. Por isso, a pesquisadora enfatiza a necessidade de manter o calendário vacinal atualizado. “Pedimos que as pessoas verifiquem se estão em dia com a vacina contra a Covid-19, lembrando que idosos e pessoas imunocomprometidas precisam tomar doses de reforço a cada seis meses”. Cenário nacional Ao longo do ano epidemiológico de 2025, já foram notificados 126.828 casos de SRAG, sendo 52,5% com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório. Dentre os casos positivos: Vírus Prevalência (%) Vírus Sincicial Respiratório (VSR) 45,8% Influenza A 26,8% Rinovírus 22,2% Sars-CoV-2 (Covid-19) 7,6% Influenza B 1,1% Fonte: Brasil 61

Vacinação contra gripe e febre amarela avança em Tremembé com busca ativa no bairro Campos do Conde 2

As equipes da Secretaria Municipal de Saúde de Tremembé continuam intensificando a busca ativa para garantir que a população esteja com a vacinação em dia. No último sábado (5), os moradores do bairro Campos do Conde 2 receberam a visita das equipes da Estratégia de Saúde da Família (ESF) Flor do Vale, que aplicaram as vacinas contra a gripe e a febre amarela. A campanha faz parte do calendário nacional de vacinação, que recomenda a imunização anual contra a gripe para crianças a partir de 6 meses até menores de 6 anos, gestantes, idosos e grupos vulneráveis, conforme orientações do Ministério da Saúde. A vacina contra a febre amarela é indicada para pessoas entre 9 meses e 59 anos, protegendo contra uma doença transmitida por mosquitos e que pode ser fatal. Além da vacinação domiciliar e em pontos estratégicos, as doses continuam disponíveis nas unidades de saúde do município. Os locais de atendimento são: Para receber a vacina, é necessário apresentar documento de identificação, cartão do SUS e carteira de vacinação. A Secretaria Municipal de Saúde reforça a importância da vacinação para a proteção individual e coletiva, especialmente neste período de circulação de vírus respiratórios e risco de surtos de febre amarela em algumas regiões. Manter a vacinação em dia é fundamental para evitar complicações e hospitalizações. A população pode acompanhar as ações e novidades da campanha por meio dos canais oficiais da Prefeitura de Tremembé e da Secretaria de Saúde.

Prefeitura reforça ação de vacinação antirrábica na região do Gurilândia

Em frente a EMIEF Vereador Mário Monteiro dos Santos, os agentes do CAS (Controle de Animais Sinantrópicos), da Secretaria de Saúde de Taubaté esperam por tutores de cães e gatos para aplicação da vacina antirrábica nesta quinta-feira (12). Na semana passada a ação também contemplou o bairro Jardim Gurilândia, visto que a região é extensa e com grande concentração de moradores. A ação acontece das 9h às 16h e a vacina deve ser aplicada no local, não podendo ser levada para casa. Moradores dos bairros Jardim Gurilândia, Hércules Masson, Parque Urupês e da Vila Olímpia podem levar cães e gatos para serem imunizados contra a raiva. Na sexta-feira (13), em frente a EMEF Prof. Walter Thaumaturgo, a vacinação antirrábica acontece das 9h às 16h e irá atender a moradores dos bairros Parque São Luís e Jardim Garcez. Desde o início do ano, 5.240 animais já foram vacinados com o imunizante fornecido pelo o Estado. A vacinação acontece por ordem de chegada até o término das doses, 600 disponibilizadas para cada dia da ação. Se o animal já possuir uma carteirinha de vacinação, é recomendada a apresentação do documento, em caso negativo será entregue um comprovante ao tutor, atestando que o animal foi vacinado.

SARAMPO: cobertura na região Norte está próxima da meta de 95% para a primeira dose

O Brasil é um país livre do sarampo desde o final de 2024. Mas essa certificação está em risco pelo aumento do número de casos da doença nas Américas e no restante do mundo.  O problema é que o sarampo é altamente contagioso. Segundo o Ministério da Saúde, uma pessoa infectada pode transmitir para 90% das pessoas próximas que não estejam imunes. Para evitar a reintrodução do vírus no país, o Ministério da Saúde realizou uma ação no Oiapoque, região de fronteira no norte do Amapá, no mês de abril.  A vacina que protege do sarampo é a tríplice viral. A cobertura na região Norte está próxima da meta de 95% para a primeira dose. Mas a quantidade de vacinados com a segunda dose ainda precisa melhorar para atingir a expectativa: está em torno de 76%.  O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica que a vacinação é a principal forma de evitar que doenças comuns no passado voltem a se espalhar pelo Brasil. “Hoje, temos a certificação do sarampo no nosso país e ter o país certificado contra o sarampo, como área livre do sarampo, é um grande desafio porque agora a gente precisa manter essa certificação.” A vacina tríplice viral também protege contra caxumba e rubéola e é oferecida no Calendário Nacional de Vacinação para crianças de 12 meses a quatro anos de idade. A primeira dose é aplicada aos 12 meses e a segunda aos 15. Os adolescentes e adultos até 59 anos com esquema vacinal incompleto também podem se imunizar.   A Maria do Carmo Medeiros, de 81 anos, de Palmeirópolis, no Tocantins, tem uma história de dor e sofrimento causada pelo sarampo. A aposentada perdeu dois irmãos por conta da doença, nos anos 1960: “Quando era mais jovem, na década de 1960, houve sarampo na região, matou muita criança. Nessa época, tinha 21 anos, quase morri também. Morreu um irmão meu com 16 anos, no dia 15 de janeiro. E quando foi no dia 28 de março, morreu minha irmãzinha com um aninho. Agora, nós não temos nenhum motivo para reclamar. Temos motivo para agradecer a Deus, porque naquela época, escapava pelo milagre de Deus mesmo. Mas agora, temos todo tipo de vacina.” Em 2024, o Brasil ampliou a cobertura da tríplice viral e superou a meta de vacinar 95% do público-alvo para a primeira dose. A cobertura para a segunda dose foi de quase 80%. Em 2022, os índices eram de cerca de 80% para a primeira dose e quase 58% para a segunda. Participe da mobilização nacional pela vacinação contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto e garanta imunização contra essas doenças.  Sintomas: Sarampo Sintomas: Caxumba Sintomas: Rubéola Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao. Fonte: Brasil 61

Pontos de Vacinação em Tremembé: confira os endereços das unidades municipais

A cidade de Tremembé conta com diversos pontos de vacinação distribuídos em diferentes bairros, facilitando o acesso da população aos serviços de saúde. Confira abaixo os endereços, contatos e horários de funcionamento das principais unidades municipais de saúde e pontos de vacinação: ESF IEndereço: Rua Cachoeira Paulista, 81 – Parque Nossa Senhora da GlóriaTelefone: 3672-3442Email: esf1@tremembe.sp.gov.brHorário: Segunda a sexta-feira, das 7h às 17hPrédio público ESF IIEndereço: Rua 6, nº 673,681 – Jardim MaracaiboEmail: esf2@tremembe.sp.gov.brHorário: Segunda a sexta-feira, das 7h às 17hPrédio privado ESF IIIEndereço: Rua Quiririm, 110 – Jardim SantanaTelefone: 3674-2660Email: esf3@tremembe.sp.gov.brHorário: Segunda a sexta-feira, das 7h às 17hPrédio privado ESF IVEndereço: Rua Hipolito José Ribeiro, 243 – Jardim SantanaTelefone: 3674-1631Email: esf4@tremembe.sp.gov.brHorário: Segunda a sexta-feira, das 7h às 17hPrédio privado ESF VEndereço: Rua Carlos Henrique Fusão, 305 – São Vicente de PaulaTelefone: 3672-2195Email: esf5@tremembe.sp.gov.brHorário: Segunda a sexta-feira, das 7h às 17hPrédio privado ESF VIEndereço: Avenida Vitória Régia, 574 – Flor do ValeTelefone: 3672-4305Email: esf6@tremembe.sp.gov.brHorário: Segunda a sexta-feira, das 7h às 17hPrédio público Centro de Saúde de TremembéPraça da República, 361 – CentroTelefones: 3607-1000 / 3607-1012 / 3607-1048Email: csa@tremembe.sp.gov.brHorário: Segunda a sexta-feira, das 7h às 17hPrédio público Pronto Atendimento de TremembéAvenida Audra, 316 – CentroTelefones: 3672-4189 / 3674-2515Horário: Todos os dias, 24hPrédio público Base do SAMU de TremembéAvenida da Saudade, 81 – CentroHorário: Todos os dias, 24hPrédio privado Canil Municipal de TremembéRodovia Floriano Rodrigues Pinheiro, acesso Antônio Naldi, nº 270Telefone: 3674-3301Horário: Segunda a sexta-feira, das 9h às 16hPrédio público Vigilância Sanitária de TremembéRua Lorena, 121 – Parque Nossa Senhora da GlóriaTelefone: 3672-5735Horário: Segunda a sexta-feira, das 7h às 17hPrédio público Vigilância EpidemiológicaRua Ismael Dias da Silva, 680 – CentroTelefone: 3607-1000 ramal 1052Horário: Segunda a sexta-feira, das 7h às 17hPrédio público Almoxarifado da SaúdeAvenida Audrá, 506 – CentroTelefone: 3674-1566Horário: Segunda a sexta-feira, das 7h às 17hPrédio público Posto KanegaePAS Nabor Crozariol, s/n – Rio VerdeHorário: Segunda a sexta-feira, das 7h às 17hPrédio privado Além das unidades de saúde, algumas escolas e centros educacionais também podem ser utilizados como pontos de vacinação em campanhas específicas. Para informações atualizadas sobre vacinas disponíveis e eventuais alterações nos locais, recomenda-se entrar em contato diretamente com as unidades pelos telefones ou e-mails informados. A Prefeitura de Tremembé reforça a importância de manter a carteira de vacinação em dia e orienta que os munícipes procurem o ponto de vacinação mais próximo de sua residência.

SARAMPO: proteção contra a doença vem da vacina tríplice viral

Alguém com sarampo pode passar a doença para 90% das pessoas próximas, caso elas não estejam vacinadas. E se engana quem pensa que é só mais uma virose como tantas outras. Além de altamente contagioso, o sarampo já foi uma das principais causas de mortalidade infantil em todo o mundo. Em 2019, o Brasil recuperou a certificação de país livre do vírus do sarampo.  O desafio agora é manter esse título. Após a confirmação de casos de sarampo no Rio de Janeiro, o Ministério da Saúde anunciou um reforço da vacinação no estado para bloquear o vírus.  O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, explica que o Rio recebe muitos estrangeiros, o que favorece a circulação do sarampo.  “O desafio no Rio de Janeiro é muito maior. Então a gente tá tendo que fazer uma série de ações de busca ativa e vacinação e o estado tem sido um parceiro enorme, os municípios têm sido muito colaborativos nessa atividade. E a gente certamente vai aproveitar todas essas ações para ampliar a cobertura vacinal de tríplice viral no Rio de Janeiro e em todo o Brasil.” A proteção contra o sarampo vem da vacina tríplice viral, aplicada em crianças de 12 meses a quatro anos de idade. O imunizante também oferece proteção contra a caxumba e a rubéola.  Após o sucesso das campanhas de vacinação, o Brasil não teve mais casos de rubéola surgidos aqui desde 2009. A infecção preocupa na gravidez, porque causa complicações para a mãe, como aborto; e para o bebê, como surdez e malformações cardíacas.  Já a caxumba é mais comum em crianças no período escolar e em adolescentes. Geralmente, o paciente não tem complicações. Mas em alguns casos raros pode levar a internações e até a morte. A caxumba já foi uma doença comum no Brasil, mas o número de casos caiu drasticamente após a vacina.  A tríplice viral é oferecida em todos os postos de saúde, para crianças de 12 meses a quatro anos de idade, e é de graça.  Participe da mobilização nacional pela vacinação contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto e garanta imunização contra essas doenças.  Sintomas: Sarampo Sintomas: Caxumba Sintomas: Rubéola Para mais informações, acesse www.gov.br/vacinacao. Fonte: Brasil 61

Pindamonhangaba Intensifica Vacinação contra Dengue com 2.810 Doses Aplicadas

A Prefeitura de Pindamonhangaba tem implementado uma estratégia abrangente no combate à dengue, com foco na vacinação e prevenção da doença. Dados da Vacinação Detalhes da imunização Locais e horários Requisitos para vacinação Benefícios da vacina Segundo o diretor de Proteção aos Riscos e Agravos à Saúde, André Pereira: Situação epidemiológica Ações complementares A Prefeitura está realizando: Encontro estadual A Secretária de Saúde, Silvia Mendes, participou de reunião no Palácio dos Bandeirantes, onde: Recomendações importantes André Pereira destaca a importância da participação popular: Lembre-se: A prevenção é fundamental no combate à dengue. Valeemacao

Tremembé Intensifica campanha de vacinação contra a febre amarela

Na imagem, profissionais de saúde da Secretaria Municipal de Saúde de Tremembé estão realizando a vacinação contra a febre amarela. A equipe está atenta e acolhedora, garantindo que os cidadãos recebam a imunização necessária para se proteger da doença. A cena destaca a importância da vacinação como uma medida essencial para a saúde pública, com pessoas de diferentes idades sendo atendidas nas unidades de saúde da cidade. A campanha visa conscientizar a população sobre os riscos da febre amarela e a eficácia da vacina, promovendo um ambiente mais seguro para todos.

A Secretaria Municipal de Saúde de Tremembé está intensificando a conscientização sobre a importância da vacinação contra a febre amarela, uma doença infecciosa que pode ter consequências graves. A imunização está disponível nas Estratégias de Saúde da Família (ESF) e no Centro de Saúde, sendo recomendada para todas as pessoas a partir de nove meses até 59 anos. Desde 2016, a vacina contra a febre amarela faz parte do calendário de vacinação de rotina, reforçando sua relevância na proteção da saúde pública. O Que É a Febre Amarela? A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, transmitida principalmente pelos mosquitos Aedes aegypti, além das espécies Haemagogus e Sabethes. Os sintomas incluem febre alta, dores musculares, calafrios e náuseas. Embora muitos casos sejam leves e os pacientes se recuperem rapidamente, a doença pode evoluir para formas mais graves, causando complicações hepáticas e renais. Por isso, é crucial que as pessoas estejam atentas aos sinais e procurem atendimento médico ao apresentarem sintomas. Câmara de Taubaté Celebra o Dia Municipal de Luta Contra o Câncer Importância da vacinação A vacinação é a melhor forma de prevenção contra a febre amarela. A vacina é segura e eficaz, proporcionando proteção duradoura após uma única dose. É fundamental que todos atualizem suas cadernetas de vacinação e procurem as unidades de saúde em Tremembé para garantir sua imunização. Para receber a vacina, os cidadãos devem apresentar um documento de identificação, o cartão do SUS e a carteira de vacinação. Locais e horários de vacinação A vacinação contra a febre amarela está disponível em diversos locais em Tremembé: Esses horários facilitam o acesso à vacina para toda a população. Contraindicações Embora a vacina contra a febre amarela seja amplamente recomendada, existem algumas contraindicações. Gestantes, bebês com menos de seis meses (e mulheres que amamentam crianças nessa faixa etária), alérgicos ao ovo e pessoas imunodeprimidas devido a doenças ou tratamentos não devem ser vacinadas sem orientação médica. Para pessoas com doenças autoimunes ou acima de 60 anos, é essencial consultar um médico antes da vacinação. Medidas adicionais de proteção Além da vacinação, é importante adotar outras medidas para evitar picadas de mosquitos. O uso de repelentes, telas nas janelas e sobre camas ou berços são algumas estratégias eficazes para reduzir o risco de infecção. Também é fundamental controlar a proliferação dos mosquitos eliminando possíveis criadouros em casa. Conscientização da população A Secretaria Municipal de Saúde está comprometida em informar e educar a população sobre os riscos da febre amarela e a importância da vacinação. Campanhas educativas estão sendo realizadas para garantir que todos estejam cientes dos benefícios da imunização. A participação ativa da comunidade é crucial para o sucesso dessas iniciativas. A vacinação contra a febre amarela é uma medida essencial para proteger não apenas os indivíduos, mas também a saúde pública em geral. Com o aumento dos casos em algumas regiões do Brasil, é vital que todos em Tremembé se conscientizem sobre a importância da imunização. Ao atualizar suas cadernetas de vacinação e procurar as unidades de saúde disponíveis na cidade, cada cidadão contribui para um ambiente mais seguro e saudável. A prevenção é sempre o melhor caminho. Portanto, não deixe para depois: vacine-se contra a febre amarela! Pref:Tremembé