“Aposentados e Pensionistas do INSS Sob Risco: Pagamentos Podem Ficar Suspensos com Corte de Verbas do Governo”

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) emitiu um alerta preocupante para aposentados e pensionistas: os pagamentos dos benefícios podem atrasar ou até mesmo ficar suspensos devido ao corte severo de recursos financeiros determinado pelo governo federal. Segundo documentos oficiais, o bloqueio orçamentário retirou centenas de milhões destinados ao processamento da folha de pagamento e compromete contratos essenciais para a manutenção do sistema. O contingenciamento já retirou R$ 190 milhões dos R$ 455 milhões previstos para as atividades financeiras do INSS. O presidente do INSS, Gilberto Waller Júnior, solicitou ao governo um reforço imediato de R$ 425 milhões, além do desbloqueio de R$ 142 milhões e da antecipação de R$ 217 milhões em limites de empenho para que os pagamentos não sejam interrompidos. A consequência desse cenário é grave: aposentados e pensionistas — que dependem exclusivamente desse valor para sobreviver — poderão ficar sem receber, o que representa uma ameaça à dignidade e à segurança financeira de milhões de brasileiros. Além disso, contratos importantes, como o firmado com os Correios para atender aposentados vítimas de descontos indevidos, estão em risco de suspensão, dificultando a recuperação de valores que deveriam ser ressarcidos. Essa situação reflete o descaso da atual gestão federal com os direitos dos trabalhadores que contribuíram com o sistema durante toda a vida. A postura de contingenciamento é um golpe duro contra aqueles que sustentam o país, deixando claro que o compromisso com as responsabilidades sociais está sendo deixado de lado em nome de agendas econômicas duvidosas e prioridades equivocadas. É fundamental que a sociedade pressione o governo para que libere os recursos necessários para garantir os pagamentos em dia, respeitando os direitos dos aposentados e pensionistas, que já enfrentam desafios crescentes num país com alta inflação e desemprego.
Lula e o impacto do populismo: críticas à gestão que ampliou o Estado e afetou a economia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva segue dividindo opiniões no cenário político brasileiro, especialmente entre os setores que defendem valores conservadores e liberais de direita. Para muitos críticos dessa ala, Lula representa a continuidade de um projeto populista que amplia o tamanho do Estado e interfere na economia de forma prejudicial ao desenvolvimento sustentável do país. Desde sua posse, Lula tem buscado implementar políticas que, segundo seus opositores, elevem os gastos públicos e ampliem o endividamento, gerando insegurança para investidores e sufocando a iniciativa privada. A ampliação da intervenção do governo em setores estratégicos é vista por essa corrente como um retrocesso para a competitividade e para a criação de empregos de qualidade. Além disso, a condução da política externa do presidente é alvo de críticas, pois privilegia alianças com regimes autoritários e países que desafiam valores democráticos e liberais, prejudicando a imagem do Brasil no cenário internacional. Para a direita, a gestão de Lula também não conseguiu afastar os escândalos de corrupção que marcaram seu governo anterior, comprometendo a confiança nas instituições públicas. Os defensores do pensamento conservador reforçam a importância de resgatar a liberdade econômica, fortalecer o setor privado e reduzir o tamanho do Estado como caminhos essenciais para a estabilidade, o crescimento e a ordem social no Brasil. O debate sobre os rumores do país permanece acirrado, com posições firmes de crítica ao modelo de governança adotado por Lula e seus aliados.
União Brasil determina exoneração de filiados em cargos federais

O União Brasil deu prazo de 24 horas para que filiados peçam exoneração de cargos ou funções comissionadas no governo federal. A determinação consta de uma resolução aprovada pela executiva nacional do partido, divulgada na tarde desta quinta-feira (18). O movimento reforça o afastamento da legenda da base de apoio da gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, o que já havia sido anunciado no início do mês , juntamente com o Progressistas, partido que compõe uma federação com o União Brasil. Na ocasião, a exigência de exoneração abrangia apenas os “detentores de mandato” em cargos, o que impactaria, em tese, a permanência dos ministros do Turismo, Celso Sabino (União-PA), e do Esporte, André Fufuca (PP-MA). Ambos são deputados federais, ou seja, detentores de mandatos filiados aos partidos da federação. Até o momento, eles seguem nos cargos. “Esse posicionamento, aliás, foi hoje [18] unanimemente reforçado pela aprovação da resolução que determina aos filiados do União Brasil o desligamento, em até 24 horas, dos cargos públicos de livre nomeação na Administração Pública Federal direta ou indireta, sob pena de prática de ato de infidelidade partidária”, diz a nota oficial do partido. Na mesma nota, o União Brasil manifesta solidariedade ao presidente do partido Antonio Rueda, em meio a publicação de reportagem que aponta suposto envolvimento do político com empresa de táxi aéreo que prestava serviço para pessoas investigadas por lavagem de dinheiro e envolvimento com o crime organizado. A matéria foi publicada pelo portal UOL e o site ICL Notícias. “União Brasil, por meio de sua Executiva Nacional e de suas Lideranças na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, manifesta irrestrita solidariedade ao Presidente Antonio Rueda, diante de notícias infundadas, prematuras e superficiais que tentam atingir a honra e a imagem do nosso principal dirigente”, diz a nota. O texto prossegue em uma crítica indireta ao governo federal sobre eventual investigação contra Rueda. “Causa profunda estranheza que essas inverdades venham a público justamente poucos dias após a determinação oficial de afastamento de filiados do União Brasil de cargos ocupados no Governo Federal movimento legítimo, democrático e amplamente debatido nas instâncias partidárias. Tal ‘coincidência’ reforça a percepção de uso político da estrutura estatal visando desgastar a imagem da nossa principal liderança e, por consequência, enfraquecer a independência de um partido que adotou posição contrária ao atual governo”. A nota é assinada pelo vice-presidente Antônio Carlos Magalhães Neto, o ACM Neto, os líderes na Câmara dos Deputados, Pedro Lucas Fernandes, e no Senado Federal, Efraim Filho, além de quatro governadores do partido, que fazem oposição ao governo federal: Mauro Mendes (Mato Grosso), Ronaldo Caiado (Goiás), Wilson Lima (Amazonas) e Marcos Rocha (Rondônia). Politica
Michelle Bolsonaro dispara contra Lula: “pinguço” e responsável por avaliações dos EUA ao Brasil

Em um evento marcado por fortes declarações, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro não poupou críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste sábado (16), em Natal, Rio Grande do Norte. Michelle acusou diretamente Lula de ser o responsável pelas avaliações econômicas brasileiras impostas pelos Estados Unidos ao Brasil, afirmando que o governo petista provocou intencionalmente os americanos, o que resultou em taxas de até 50% sobre produtos. Usando termos contundentes, Michelle chamou Lula de “pinguço”, “cachaceiro” e “irresponsável”, além de questionar sua capacidade diplomática, ao dizer que o presidente praticou uma “diplomacia nanica” ao ironizar as medidas americanas. Segundo a ex-primeira-dama, o atual governo está conduzindo ao país rumores à miséria e se autointitula “pai da pobreza”, responsabilizando Lula por aumentar o sofrimento do povo brasileiro. A fala ocorreu durante encontro do PL Mulher, partido ao qual Michelle está ligada, no Nordeste, região com forte base eleitoral do presidente Lula. O discurso da ex-primeira-dama mexeu com as tensões entre os polos políticos brasileiros, reacendendo a polarização e as críticas mútuas entre apoiadores dos dois ex-presidentes. Além da questão econômica, Michelle também criticou a situação política interna, reclamando da prisão domiciliar sofrida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, colocando a culpa no ministro Alexandre de Moraes e reforçando a narrativa de perseguição política. Ela garantiu ainda que Bolsonaro deve retornar à presidência em 2026 e convocou os apoiadores para se mobilizarem em defesa da liberdade e contra o que considera um governo autoritário. O episódio reflete o clima carregado da política nacional, marcado por debates acirrados e personalidades fortes, que coloca em evidência tanto os problemas atuais do país quanto os desafios para as próximas eleições.
EUA Cancelam Vistos de Servidores Ligados ao Programa Mais Médicos em Ação de Marco Rubio

Nesta quarta-feira (13), o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, deu um passo firme contra o governo brasileiro ao anunciar o cancelamento dos vistos de servidores públicos ligados ao programa Mais Médicos, uma iniciativa que já gerou muitas controvérsias desde sua implementação no governo de Dilma Rousseff. Entre os primeiros alvos estão Mozart Julio Tabosa Sales e Alberto Kleiman, que participaram diretamente da execução desse programa. Para o governo americano, o Mais Médicos foi mais do que uma simples política pública de saúde: foi um “golpe diplomático” que serviu como uma fachada para o regime cubano driblar avaliações internacionais por meio das exportações de trabalho impostas. Em suas redes sociais, Rubio não hesitou em condenar o programa, chamando-o de fraude e definindo a medida como um alerta para aqueles que compactuam com práticas autoritárias fora do Brasil. O cancelamento dos vistos acontece em meio a uma série crescente de medidas do governo dos EUA contra membros do governo brasileiro ligadas a políticas consideradas à democracia e à soberania nacional. Esta ação joga luz sobre a necessidade urgente de rever programas públicos que se utilizam de regimes estrangeiros para acordos internacionais questionáveis, em detrimento do interesse nacional. O movimento de Marco Rubio também envia uma mensagem clara aos brasileiros: a defesa da soberania passa pela valorização de nossos profissionais e pela exclusão de qualquer tipo de subserviência a regimes autoritários. Enquanto os Mais Médicos insistem em representar uma aliança com governos que violam os direitos humanos, a política externa dos EUA, sob esta administração, reafirma seu compromisso com a liberdade e o respeito às nações soberanas. Para quem preza pela autonomia do Brasil, esta é uma vitória que reforça a necessidade de mudança de rumo em políticas de saúde e soberania nacional. O governo brasileiro, por sua vez, ainda não se posicionou oficialmente sobre o cancelamento dos vistos, mas a repercussão política é motivo de alerta para os próximos capítulos dessa disputa diplomática.
Reunião com secretário de Tesouro dos EUA foi cancelada, diz Haddad

Prevista para esta quarta-feira (13), a reunião entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o secretário de Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, foi cancelada. A informação é do ministro Fernando Haddad, que atribuiu o cancelamento a uma articulação da extrema-direita estadunidense. “A militância antidiplomática dessas forças de extrema direita que atuam junto à Casa Branca teve conhecimento da minha fala, agiu junto a alguns assessores, e a reunião virtual que seria na quarta-feira foi desmarcada”, declarou o ministro em entrevista à GloboNews nesta segunda-feira (11). Na semana retrasada, Haddad tinha dito que Bessent o tinha procurado para discutir o tarifaço do governo Donald Trump sobre os produtos brasileiros. O encontro primeiramente ocorreria por meio de videoconferência e depois seria estendido para uma conversa presencial. “A assessoria do secretário Bessent fez contato conosco ontem [quarta-feira, 30] e, finalmente, vai agendar uma segunda conversa. A primeira, como eu havia adiantado, foi em maio, na Califórnia. Haverá agora uma rodada de negociações e vamos levar às autoridades americanas nosso ponto de vista”, disse Haddad no último dia 31. Haddad disse ter sido informado do cancelamento por e-mail, “um ou dois dias depois” de o próprio secretário de Tesouro dos EUA ter informado a reunião à imprensa. O ministro considera a motivação do cancelamento política, não econômica. “Agiram junto a alguns assessores do presidente Trump, e a reunião com ele, que seria virtual na quarta-feira, foi desmarcada e não foi remarcada até agora”, comentou Haddad. “Argumentaram falta de agenda. Uma situação bem inusitada. O que fica claro para nós é que a questão comercial não está em foco”, afirmou. O ministro da Fazenda lembrou que o Brasil está tendo tratamento diferenciado em relação a outros países e blocos econômicos que conseguiram negociar com o governo de Donald Trump, como a União Europeia, o Japão e a Coreia do Sul.
Atos bolsonaristas marcam o país e testam força política de Bolsonaro mesmo com restrições e tarifaço

Neste domingo, 3 de agosto de 2025, manifestações organizadas por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro começaram a ocorrer em diferentes regiões do Brasil. Os atos, que começaram nas primeiras horas do dia, permaneceram ativos em várias capitais e cidades do interior, reunindo milhares de manifestantes em pontos tradicionais como a Avenida Paulista, em São Paulo, e áreas centrais de cidades como Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Mesmo com o ex-presidente Bolsonaro sob restrições judiciais e obrigado a usar tornozeleira eletrônica, o movimento conservador mobilizou lideranças religiosas, políticos aliados e a base popular, que envia mensagens ao governo e ao Supremo Tribunal Federal (STF). Os manifestantes exibem cartazes contra o ministro Alexandre de Moraes e criticam as recentes restrições econômicas e decisões judiciais, além de fortalecerem sua insatisfação diante do chamado “tarifaço” imposto pelos Estados Unidos a produtos brasileiros. Durante o ato, figuras conhecidas da direita, como pastores e parlamentares, discursaram defendendo valores conservadores, liberdade econômica e judicial, além de clamarem por uma revisão das medidas judiciais impostas a Bolsonaro. As demonstrações importadas, com disposições pontuais da Polícia Militar para garantir a segurança e a fluidez do evento. O movimento deste domingo confirma que a base bolsonarista segue mobilizada, usando a presença massiva nas ruas para testar e demonstrar força política, além de pressão por mudanças no cenário nacional. Até o momento, os protestos ocorreram normalmente e têm previsão de continuidade ao longo do dia, com estimativas de grandes concentrações nas principais cidades brasileiras.
Lula reafirma disposição de diálogo após fala de Trump

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou na noite desta sexta-feira (1º), em uma postagem nas redes sociais, que segue aberto ao diálogo com os Estados Unidos (EUA), em meio a imposição de tarifas comerciais e sanções contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), e que a prioridade é reduzir os impactos econômicos e sociais das medidas unilaterais adotadas pelos norte-americanos. “Sempre estivemos abertos ao diálogo. Quem define os rumos do Brasil são os brasileiros e suas instituições. Neste momento, estamos trabalhando para proteger a nossa economia, as empresas e nossos trabalhadores, e dar as respostas às medidas tarifárias do governo norte-americano”, escreveu Lula. A declaração ocorre horas após o presidente dos EUA Donald Trump afirmar que pode conversar com Lula em qualquer momento que o brasileiro quiser. Repórter da Agência Brasil
Janja chama jornalistas de “vira-latas” e expõe desprezo do governo Lula pela imprensa

A primeira-dama Rosângela da Silva, conhecida como Janja, protagonizou mais um episódio que revela o desdém do governo Lula pela imprensa brasileira. Durante um evento oficial no Palácio do Itamaraty, após jornalistas questionarem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre as tarifas impostas pelo presidente Donald Trump ao Brasil, Janja reagiu com a frase “Ai, cadê meus vira-latas?”, acompanhada de palmas, em um tom claramente depreciativo. Embora a assessoria da primeira-dama tenha tentado minimizar a declaração, afirmando que o termo “vira-latas” se referia aos bolsonaristas e não aos jornalistas, o contexto e o momento da fala deixam claro o desprezo pela imprensa que exerce seu papel de informar e cobrar respostas do governo. A postura de Janja reforça a impressão de que o Planalto não está aberto ao diálogo e prefere atacar quem faz perguntas difíceis, especialmente em um momento delicado para o país, com a escalada das tensões comerciais entre Brasil e Estados Unidos. Para muitos analistas e setores da direita, a fala da primeira-dama é mais um sintoma do autoritarismo e da arrogância que marcam a gestão Lula. Enquanto o Brasil enfrenta desafios econômicos e políticos, o governo prefere se fechar em um círculo de aliados e atacar a imprensa, que representa a voz da população. Esse comportamento só aprofunda a crise de confiança nas instituições e alimenta a polarização no país. O episódio também evidencia o contraste entre a retórica oficial e a realidade dos fatos: enquanto Lula evita comentar publicamente sobre as tarifas de Trump, sua esposa demonstra impaciência e desprezo diante da imprensa, reforçando a imagem de um governo que não aceita críticas e tenta silenciar vozes independentes.
Post de Trump reacende esperança bolsonarista em sanções dos EUA contra Moraes

A recente postagem do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nas redes sociais, reacendeu a expectativa entre apoiadores de Jair Bolsonaro sobre a possibilidade de sanções americanas contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Em sua mensagem, Trump afirmou que “Bolsonaro e sua família estão sendo vítimas de uma perseguição política injusta”, e ressaltou que “os Estados Unidos devem agir contra aqueles que violam os direitos humanos e a liberdade de expressão, incluindo Alexandre de Moraes”. Essa declaração fortaleceu a articulação bolsonarista, que há meses busca apoio internacional para pressionar o governo americano a impor sanções contra Moraes, acusado por esse grupo de abuso de poder e censura. A base para essas possíveis sanções é a Lei Global Magnitsky, que permite aos EUA restringir vistos, congelar bens e proibir a entrada de estrangeiros envolvidos em violações de direitos humanos. O deputado licenciado Eduardo Bolsonaro tem sido um dos principais interlocutores dessa causa junto a parlamentares republicanos e ao próprio governo Trump, defendendo que Moraes é responsável por ações autoritárias contra opositores políticos no Brasil. Para os bolsonaristas, a manifestação de Trump representa um reconhecimento internacional da suposta injustiça cometida contra o ex-presidente e seus aliados. Por outro lado, o governo brasileiro, sob a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, mantém uma postura de cautela e prepara uma resposta diplomática, visando preservar as relações bilaterais. Especialistas destacam que, apesar do impacto simbólico, as sanções têm efeitos limitados e podem ser revertidas por futuras administrações americanas. De toda forma, o post de Trump reacende a polarização política no Brasil e coloca Alexandre de Moraes no centro de uma disputa que ultrapassa as fronteiras nacionais, envolvendo interesses geopolíticos e ideológicos.



