Moraes determina monitoramento integral de Bolsonaro em prisão domiciliar em meio à disputa política com Lula

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta terça-feira (26) que a Polícia Penal do Distrito Federal realize monitoramento integral do ex-presidente Jair Bolsonaro, que cumpra prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica. A decisão veio após parecer favorável da Procuradoria-Geral da República (PGR) e ocorre às vésperas do julgamento do ex-presidente por acusações relacionadas à suposta tentativa de golpe de estado, marcada para 2 de setembro. Segundo Moraes, o monitoramento deve ser feito em tempo real e com equipes lideradas, sempre evitando exposição indevida ou invasão de privacidade. A medida tem como base a oposição de um possível plano de fuga, incluindo um documento não aceito de pedido de asilo à Argentina encontrado no celular de Bolsonaro. O ministro enfatizou que a ação visa garantir o cumprimento das medidas cautelares disposições pela Justiça. No cenário político, a decisão reforça a tensão entre o atual presidente Lula e seu principal adversário de direita, Jair Bolsonaro. Enquanto Lula busca a reeleição, enfrenta um ex-presidente que mantém forte apoio da base conservadora, mesmo em prisão domiciliar. As movimentações judiciais e políticas refletem a polarização que marcará as eleições de 2026, com Bolsonaro tentando se manter relevante nas eleições e Lula buscando consolidar seu jogo de poder. O ministro Moraes, conhecido por seu rigor contra movimentos considerados antidemocráticos, justifica a vigilância rigorosa para evitar qualquer tentativa de fuga que prejudique a aplicação da lei penal. Já a defesa de Bolsonaro negou qualquer intenção de fuga, afirmando que as medidas visam constranger o ex-presidente. O caso promete intensificar ainda mais o confronto entre esquerda e direita no Brasil, com impacto direto no eleitorado que acompanhará de perto o julgamento e a disputa presidencial que se avizinha.
Tarcísio de Freitas surge como principal nome da direita para Presidência em 2026

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), tem se consolidado como uma das grandes esperanças da direita brasileira para disputar a Presidência da República em 2026. Aliado histórico do ex-presidente Jair Bolsonaro, Tarcísio mantém sua prioridade na reeleição ao governo paulista, mas agora admite a possibilidade de entrar na corrida presidencial, caso seja convocado para representar o campo conservador. Ganhando apoio do centrão, com partidos como Republicanos, União Brasil e Progressistas alinhados, Tarcísio aparece como um nome equilibrado para unificar a direita, conciliando experiência administrativa e discurso firme em defesa da liberdade econômica e segurança pública. Sua agenda inclui eventos com empresários, defesa de cortes no número de ministérios e propostas para desindexação da economia, buscando um salto de desenvolvimento no país. O presidente dos Republicanos, Marcos Pereira, sinalizou publicamente o nome de Tarcísio para disputar o Planalto, enquanto líderes do PL (Partido Liberal), de Bolsonaro, manifestaram interesse em tê-lo filiado para a disputa. Tarcísio é visto como um candidato de centro-direita capaz de ampliar o eleitorado bolsonarista, trazendo também um perfil gestor reconhecido. Apesar da indefinição sobre o caminho exato — reeleição em São Paulo ou campanha presidencial — Tarcísio já tem apoio fundamental de setores empresariais e do centrão, o que pode viabilizar uma candidatura competitiva. A desincompatibilização seria em abril de 2026, caso opte por oficializar a candidatura. Sua plataforma política é baseada em eficiência administrativa, corte de gastos públicos, defesa da segurança, crescimento econômico e menos burocracia, retomando a inspiração dos grandes líderes desenvolvimentistas. O cenário aponta que a direita, depois de experiências complexas, aposta em Tarcísio para recolocar o Brasil nos trilhos do progresso e da estabilidade.
Bolsonaro 2026: A Resistência Conservadora que Pode Mudar o Brasil

Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, segue como a principal liderança conservadora do país e mantém uma base fiel de apoiadores. Mesmo após decisões judiciais que o tornaram inelegível até 2030, Bolsonaro não esconde sua intenção de disputar a Presidência em 2026, defendendo valores como a liberdade, o patriotismo e a defesa da família tradicional. Sua atuação firme contra o avanço da esquerda e sua postura crítica em relação ao ativismo judicial continuam mobilizando milhões de brasileiros. Desafios Jurídicos e Mobilização A inelegibilidade de Bolsonaro, definida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é vista por muitos como uma manobra política para afastar o maior nome da direita das eleições. Parlamentares aliados já articulam mudanças na legislação para reduzir o tempo de inelegibilidade, buscando garantir a participação de Bolsonaro no pleito de 2026. O próprio ex-presidente, confiante, afirma que lutará até o último instante para garantir seu direito de concorrer, representando a esperança de milhões que rejeitam o atual governo de esquerda. Estratégia e União da Direita Pesquisas e Apoio Popular Pesquisas recentes mostram que Bolsonaro mantém índices elevados de intenção de voto, empatando tecnicamente com Lula em cenários simulados. Sua popularidade é especialmente forte entre os jovens, empresários, produtores rurais e cristãos, segmentos que valorizam sua defesa da ordem, da economia liberal e do combate à corrupção. Caminhos para 2026 Bolsonaro segue como símbolo de resistência conservadora e esperança para milhões de brasileiros que desejam um país livre do intervencionismo estatal e do autoritarismo judicial. Sua possível volta ao Planalto em 2026 representa, para a direita, a oportunidade de retomar o crescimento econômico, fortalecer valores tradicionais e restaurar a confiança nas instituições.
Eleições 2026: Lula enfrenta empate técnico com candidatos da direita em cenário cada vez mais competitivo

A corrida presidencial para 2026 já começa a tomar forma com pesquisas recentes apontando um cenário bastante disputado entre o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e diversos nomes da centro-direita e direita. Segundo levantamento da Quaest, divulgado em junho de 2025, Lula aparece tecnicamente empatado em um eventual segundo turno com cinco candidatos: Michelle Bolsonaro (PL), Ratinho Jr. (PSD), Tarcísio de Freitas (Republicanos), Eduardo Leite (PSD) e, ainda, com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível até 2030. A pesquisa mostra que, embora Lula mantenha vantagem sobre alguns concorrentes, a rejeição ao seu governo tem impulsionado o crescimento de candidatos alternativos, especialmente da direita, que buscam ocupar o espaço deixado por Bolsonaro. Entre os nomes em destaque estão governadores com forte presença regional, como Ratinho Jr., Tarcísio de Freitas, Eduardo Leite, Romeu Zema (Novo) e Ronaldo Caiado (União Brasil). Além disso, uma pesquisa da AtlasIntel indica que 70% dos eleitores acreditam na existência de candidaturas viáveis além de Lula e Bolsonaro, o que reforça a possibilidade de surgimento de novas lideranças até o pleito. Tarcísio de Freitas, por exemplo, é bem avaliado em atributos como carisma, competência e experiência. No campo da centro-direita, há ainda um movimento de união entre pré-candidatos como Caiado, Zema e Ratinho Jr., que sinalizaram apoio mútuo caso algum deles avance a um segundo turno contra Lula, buscando fortalecer o bloco contra o PT. A indefinição sobre a candidatura de Jair Bolsonaro, que permanece inelegível, abre espaço para nomes como Michelle Bolsonaro, que desponta como uma das opções da direita para 2026. Enquanto isso, o PT enfrenta desafios internos, com divergências entre candidatos à presidência do partido sobre a estratégia para a sucessão presidencial e a relação com o governo Lula. Com a eleição marcada para outubro de 2026, o cenário político permanece dinâmico, com possíveis surpresas e movimentações até o registro oficial das candidaturas.candi
Possível Candidatura de Nikolas Ferreira ao Governo de Minas Gerais Ganha Força nos Bastidores

A cena política mineira começa a se movimentar em torno de uma possível candidatura do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) ao governo de Minas Gerais em 2026. Nome de destaque da nova direita brasileira, Nikolas, de apenas 28 anos, é um dos parlamentares mais populares do país nas redes sociais e já figura entre os principais nomes cotados para disputar o Palácio da Liberdade. Nikolas Ferreira foi eleito deputado federal em 2022 com votação recorde no estado, superando 1,4 milhão de votos. Sua atuação combativa, alinhada ao ex-presidente Jair Bolsonaro, e o discurso conservador o transformaram em uma das principais vozes da oposição ao governo Lula e ao atual governador mineiro, Romeu Zema (Novo). O deputado se destaca por sua forte presença digital, com milhões de seguidores em plataformas como Instagram, Twitter e YouTube, o que o coloca em posição privilegiada para mobilizar eleitores, especialmente entre os mais jovens e o público evangélico. Nos bastidores, aliados de Nikolas já articulam apoios dentro do PL e de outros partidos do campo conservador. A candidatura é vista como estratégica para o bolsonarismo, que busca manter protagonismo em Minas Gerais, segundo maior colégio eleitoral do país. O próprio Jair Bolsonaro já sinalizou publicamente apoio a Nikolas em eventuais disputas majoritárias. Além do PL, há expectativa de que partidos como Republicanos e PP possam compor uma aliança, ampliando o tempo de TV e a capilaridade no interior do estado. Apesar do favoritismo nas redes, Nikolas Ferreira enfrentaria desafios relevantes, como a necessidade de ampliar sua base para além do eleitorado conservador e conquistar setores moderados e tradicionais da política mineira. O atual governador Romeu Zema ainda não confirmou se tentará o Senado ou apoiará um sucessor, o que pode influenciar diretamente o cenário. Outro desafio é o embate com possíveis candidaturas do PT e do PSD, que devem lançar nomes competitivos, como o prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), e lideranças petistas ligadas ao governo federal. Cientistas políticos apontam que Nikolas Ferreira representa uma renovação no campo da direita mineira, mas sua candidatura dependerá da consolidação de alianças e da capacidade de dialogar com setores além do bolsonarismo. Sua popularidade digital é vista como trunfo, mas também como desafio para converter engajamento em votos reais em todo o estado.
Líderes da Direita Brasileira Defendem Discurso Moderado e Afirmação de que “Não Tem Dono

Durante o encontro, figuras proeminentes do cenário conservador destacaram a importância de uma comunicação clara e acessível, que dialoga com as preocupações da população.