Alerta em Pindamonhangaba: Casos de Dengue Disparam e Mobilizam Ações de Combate

O Boletim da Dengue, divulgado nesta quarta-feira (21), pela Secretaria de Saúde de Pindamonhangaba, contabilizou 641 casos da doença no ano de 2025. Não há óbitos até o momento. Os dados se referem a resultados positivos registrados até o dia 31 de maio deste ano. No mesmo período do ano passado foram 22.804 casos e em todo o ano de 2024, 23.538 confirmações da doença. Atualmente, os bairros com maior número de casos são: Araretama, Liberdade, Vale das Acácias, Parque São Domingos, Mombaça e Azeredo, que juntos somam 228 casos, representando 36,71% do total. O boletim traz ainda 13 casos de chikungunya – doença que também é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti e 1 caso de febre amarela. Para combater o mosquito transmissor da doença, a Secretaria de Saúde tem intensificado as ações em toda a cidade e alertado a população para eliminar água parada. Paralelo ao serviço de limpeza, agentes do Controle de Vetores estão fazendo uma verdadeira força tarefa em diversos bairros.
São José dos Campos confirma segunda morte por dengue em 2025

A Prefeitura de São José dos Campos confirmou nesta terça-feira (3) a segunda morte causada pela dengue no município em 2025. Até o momento, a cidade registra 4.306 casos confirmados da doença neste ano, com duas mortes já confirmadas e outros 12 óbitos em investigação. De acordo com o painel estadual, as duas vítimas tinham perfis diferentes: um paciente com mais de 80 anos e outro entre 35 e 49 anos. A dengue continua sendo um grave problema de saúde pública na região do Vale do Paraíba, exigindo atenção redobrada das autoridades e da população. A Secretaria Municipal de Saúde reforça a importância do combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, por meio da eliminação de criadouros, como água parada em recipientes, pneus, vasos de plantas e outros locais que possam acumular água. Além das medidas preventivas, a população deve estar atenta aos sintomas da doença, que incluem febre alta, dores no corpo, dor atrás dos olhos, manchas vermelhas na pele, náuseas e coceira, e procurar atendimento médico imediato em caso de suspeita. A região do Vale do Paraíba tem registrado aumento nos casos de dengue em 2025, com municípios vizinhos também contabilizando mortes e altos índices de infecção.
Doenças como dengue, chikungunya e febre amarela têm sintomas parecidos, mostra estudo do Butantan

O termo “arbovirose” vem do inglês arthropod-borne virus disease, e faz referência a doenças virais transmitidas por artrópodes, como mosquitos e carrapatos – por exemplo, dengue, Zika, chikungunya, febre amarela e febre do Oropouche. Cerca de 4 bilhões de pessoas no mundo vivem em risco de contrair alguma dessas infecções, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Só de dengue, em 2024, foram registrados 12,6 milhões de casos na região das Américas. No Brasil, os casos aumentaram 300% entre 2023 e 2024, ultrapassando 6 milhões de notificações, com 6 mil óbitos. Os mosquitos são responsáveis pela maioria das arboviroses, principalmente o Aedes aegypti, transmissor da dengue, Zika e chikungunya. Apesar dos sintomas semelhantes, algumas características ajudam a distinguir as doenças: na dengue, a febre alta (40°C) de início súbito está sempre presente; na chikungunya, as dores articulares são muito mais fortes; e na infecção por Zika, a febre é baixa e há muitas manchas vermelhas no corpo acompanhadas de coceira intensa. Quando acomete gestantes, o vírus Zika pode causar microcefalia em recém-nascidos. O Aedes aegypti também transmite a febre amarela urbana, mas esse meio de transmissão não é registrado no Brasil desde 1942. A febre amarela de origem silvestre, por outro lado, é transmitida por mosquitos dos gêneros Sabethes e Haemagogus, comuns em regiões de mata. A doença, que é prevenível por vacina disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), pode causar febre de início súbito, calafrios, dor de cabeça intensa, dor nas costas, náuseas e fraqueza. Já a febre do Oropouche, doença endêmica da Amazônia que tem se disseminado por outros estados brasileiros desde o ano passado, é transmitida pelo Culicoides paraenses, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora. Os sintomas incluem dor de cabeça, dor muscular, dor nas articulações, náusea e diarreia. No Brasil, existe ainda a doença de Mayaro, endêmica da região amazônica e transmitida principalmente por mosquitos do gênero Haemagogus. As manifestações da doença são parecidas com as da chikungunya, como febre alta (39°C a 40°C), dor de cabeça, dor nas articulações, calafrios, mal-estar e manchas vermelhas no corpo. Outro tipo de arbovirose, que não ocorre no Brasil, é a encefalite transmitida por carrapatos, endêmica na Europa e na Ásia. Prevenível por vacina, a infecção é causada por um vírus transmitido pela picada de carrapatos do gênero Ixodes, que habitam bordas de florestas. Embora a maioria dos quadros seja assintomática, pode ocorrer febre, dor de cabeça, mal-estar, dor no corpo, náusea e vômito. A letalidade chega a 40% em casos graves que acometem o sistema nervoso central. Como os artrópodes transmitem os vírus? Mosquitos e carrapatos são artrópodes hematófagos (que se alimentam de sangue) e carregam o vírus após picarem uma pessoa ou animal infectado. Uma vez dentro do organismo do mosquito ou do carrapato, o patógeno se replica e se espalha, atingindo as glândulas salivares. Depois, quando o artrópode pica outro indivíduo, o vírus é introduzido no novo organismo por meio de sua saliva, e o ciclo de transmissão se repete. Além de vírus, artrópodes hematófagos podem abrigar outros tipos de patógeno, como bactérias, protozoários e nematoides, causando doenças que não entram na categoria de arboviroses. É o caso do carrapato-estrela, que transmite a bactéria responsável pela febre maculosa, e do mosquito Anopheles, que transmite o protozoário da malária. Mesmo infectados, os artrópodes não ficam doentes, pois seu sistema imune dá conta de protegê-los. Séculos de evolução As arboviroses circulam pelo mundo há muito tempo – uma enciclopédia chinesa de 610 d.C. chega a mencionar uma doença semelhante à dengue, que supostamente seria causada por “insetos da água”. Mas foi o vírus da febre amarela o primeiro arbovírus a ser descrito oficialmente, com registros de epidemias desde o século XVI. Acredita-se que ele tenha se originado na África e se espalhado por meio do tráfico de escravizados. A hipótese de transmissão da febre amarela por mosquitos foi levantada em 1881 pelo epidemiologista cubano Carlos Finlay, e confirmada em 1901 pelo cientista norte-americano Walter Reed. Pouco depois, descobriu-se que a dengue também era transmitida por mosquitos: a comprovação do vetor Aedes aegypti ocorreu em 1906. Ao longo do século XX, outras arboviroses foram descobertas, como a encefalite transmitida por carrapatos (1936), a febre do Nilo Ocidental (1937), a Zika (1947), a chikungunya (1952), a febre Mayaro (1954) e a febre do Oropouche (1955). Com o aumento da urbanização, os vetores, que antes predominavam em áreas silvestres, foram se adaptando aos centros urbanos, contribuindo para a ocorrência de epidemias de arboviroses. Além disso, as mudanças climáticas também têm gerado impacto significativo na circulação dessas doenças, facilitando a multiplicação dos vetores, especialmente dos mosquitos. De acordo com o The World Mosquito Program (WMP), organização não governamental ligada à Universidade Monash, da Austrália, esses insetos infectam mais de 700 milhões de pessoas no mundo e causam cerca de 1 milhão de óbitos todos os anos. Para ajudar a combater o problema, em 2022, a OMS lançou a Global Arbovirus Initiative, programa internacional que propõe ações prioritárias contra as arboviroses. A iniciativa se divide em seis pilares: 1) monitorar e antecipar riscos; 2) reduzir riscos epidêmicos locais; 3) fortalecer o controle de vetores; 4) prevenir e se preparar para pandemias; 5) estimular a inovação e novas abordagens; e 6) construir uma coalizão de parceiros. Atuação do Butantan Nos últimos dez anos, o Instituto Butantan tem se dedicado ao desenvolvimento de uma vacina contra a dengue e, mais recentemente, de uma contra a chikungunya. O imunizante da dengue, que mostrou eficácia de 79,6% em estudos clínicos, está em fase de aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Já o da chikungunya, desenvolvido em parceria com a empresa franco-austríaca Valneva, foi aprovado pela Anvisa em abril, e já foi registrado nos Estados Unidos, Canadá e Europa. Nos ensaios clínicos, a vacina gerou anticorpos em 98,9% dos voluntários adultos e em 98,8% dos adolescentes avaliados. O Butantan também pesquisa uma possível vacina contra a Zika, que está no estágio inicial de desenvolvimento, ainda sem previsão de testes em seres humanos.
Primeira morte por dengue em Guaratinguetá acende alerta em Pindamonhangaba

A Prefeitura de Guaratinguetá confirmou nesta sexta-feira (9) a primeira morte por dengue registrada em 2025. A vítima, um homem de 64 anos, morador do bairro Beira Rio, não teve informações sobre comorbidades divulgadas pela Secretaria de Saúde. O óbito eleva a preocupação na região do Vale do Paraíba, que já soma nove mortes e mais de 10 mil casos da doença apenas neste ano. Em Guaratinguetá, até o momento, são 127 casos confirmados de dengue, e a prefeitura reforça que segue intensificando as ações de combate, com agentes de endemias atuando diariamente, operações de limpeza de terrenos e campanhas de conscientização. A cidade integra uma lista crescente de municípios da região afetados pela epidemia, com destaque para São José dos Campos, Jacareí e Taubaté, que lideram o ranking de casos. Situação em Pindamonhangaba: crescimento acentuado de casos Em Pindamonhangaba, o cenário também exige atenção. Segundo o último boletim divulgado pela Secretaria de Saúde, a cidade já contabiliza 363 casos confirmados de dengue em 2025, um aumento significativo em relação ao início do ano. Até o momento, não há registro de mortes, mas o avanço dos casos acende um alerta para a população e autoridades de saúde. A prefeitura de Pindamonhangaba tem intensificado as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença. Equipes realizam bloqueios de criadouros, nebulizações e inspeções domiciliares em bairros com maior incidência, como Jardim Regina, Vale das Acácias, Araretama e Cidade Jardim. O setor de Controle de Vetores reforça que a participação da comunidade é fundamental para eliminar focos do mosquito e evitar uma escalada nos números. Alerta à população: prevenção é fundamental Com a chegada do período mais quente e chuvoso, o risco de proliferação do mosquito aumenta. Autoridades de saúde recomendam atenção redobrada para sintomas como febre alta, dor de cabeça, dores no corpo e manchas vermelhas na pele. Em caso de suspeita, é fundamental procurar atendimento médico imediato. Para evitar novos casos, a população deve: O combate à dengue depende do esforço conjunto entre poder público e sociedade. O aumento de casos em Pindamonhangaba e a confirmação do primeiro óbito em Guaratinguetá são sinais claros de que o alerta deve ser mantido e as medidas preventivas intensificadas em toda a região
Boletim da dengue em Pinda

Boletim da dengue: Pinda chega a 363 casos em 2025 O Boletim da Dengue, divulgado nesta quarta-feira (30), pela Secretaria de Saúde de Pindamonhangaba, contabilizou 363 casos da doença no ano de 2025. Não há óbitos até o momento.Os dados se referem a resultados positivos registrados até o dia 26 de abril deste ano. No mesmo período do ano passado foram 21.087 casos e em todo o ano de 2024, 23.538 confirmações da doença.Atualmente, os bairros com maior número de casos são: Araretama, Liberdade, Vale das Acácias, Parque São Domingos, Azeredo e Jardim Regina, que juntos somam 145 casos, representando 39,94% do total.O boletim traz ainda 5 casos de chikungunya – doença que também é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti e 1 caso de febre amarela.Para combater o mosquito transmissor da doença, a Secretaria de Saúde tem intensificado as ações em toda a cidade e alertado a população para eliminar água parada. Paralelo ao serviço de limpeza, agentes do Controle de Vetores estão fazendo uma verdadeira força tarefa em diversos bairros.
Pindamonhangaba registra 329 casos de dengue em 2025; bairros críticos concentram 48% das ocorrências

A Secretaria de Saúde de Pindamonhangaba divulgou nesta quarta-feira (23) o Boletim da Dengue, que contabiliza 329 casos confirmados da doença em 2025. Até o momento, não há registros de óbitos relacionados ao vírus. Os dados incluem resultados positivos identificados até 19 de abril deste ano. Comparativo com 2024 O cenário atual mostra queda expressiva em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 20.477 casos até abril de 2024. Ao todo, o município contabilizou 23.538 confirmações de dengue no ano anterior. Bairros com maior incidência Nove localidades concentram 159 casos (48,33% do total): Chikungunya e ações preventivas O boletim também registra 5 casos de chikungunya, doença transmitida pelo mesmo vetor da dengue, o Aedes aegypti56. Para conter o avanço das infecções, a prefeitura mantém: Recomendações à população A Secretaria de Saúde reforça a necessidade de:✔ Vedar caixas d’água;✔ Limpar calhas e ralos semanalmente;✔ Descartar lixo em locais adequados;✔ Usar repelentes em áreas de risco. Situação monitorada: Equipes seguem em força-tarefa nos bairros com maior número de casos, enquanto novos boletins são atualizados quinzenalmente
Pinda em alerta: sem a colaboração de todos, cidade pode enfrentar epidemia de dengue

Com o aumento dos casos de dengue em diversas cidades do país, Pindamonhangaba acende o sinal de alerta. A Prefeitura tem intensificado as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, mas reforça: sem o apoio da população, o risco de uma epidemia é real. Veja também:Caçapava registra a primeira morte por dengue em 2025 As equipes da Secretaria de Saúde vêm realizando mutirões, vistorias, orientações casa a casa e operações de limpeza, além da aplicação de fumacê em bairros com maior número de notificações. Porém, o foco do mosquito continua presente em muitos imóveis e terrenos, principalmente onde há água parada, mato alto e descarte irregular de lixo. “A Prefeitura faz sua parte, mas o morador também tem uma responsabilidade fundamental. Cada recipiente esquecido no quintal pode se transformar em um criadouro”, alertou a coordenadoria de Vigilância em Saúde. A situação é preocupante. Se os cuidados não forem tomados agora, a cidade pode viver, nas próximas semanas, uma explosão de casos — o que colocaria em risco a saúde da população e pressionaria o sistema público de atendimento. ✅ O que você pode (e deve) fazer: A Prefeitura de Pindamonhangaba reforça que combater a dengue é uma tarefa coletiva. E você, munícipe, é parte essencial dessa missão. Faça sua parte. A saúde de todos depende de pequenas atitudes no dia a dia.
Caçapava registra a primeira morte por dengue em 2025

A Prefeitura de Caçapava confirmou, nesta semana, a primeira morte por dengue no município em 2025. A vítima é um homem de 39 anos, morador da cidade, que estava internado e não resistiu às complicações da doença. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, o caso foi confirmado por meio de exames laboratoriais e comunicado às autoridades de saúde do Estado. A administração municipal lamentou a perda e reforçou o alerta para a gravidade da dengue, que tem apresentado aumento expressivo de casos em diversas regiões do país neste ano. Em nota, a Prefeitura ressaltou que intensificou as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença, com mutirões de limpeza, nebulização e vistorias em bairros com maior incidência de focos. “É fundamental que a população também faça a sua parte, eliminando recipientes com água parada e permitindo a entrada dos agentes de saúde em suas residências”, destacou a secretária de Saúde do município. Além do trabalho de prevenção, o município segue com ações educativas em escolas, postos de saúde e redes sociais, alertando sobre os sintomas da doença — como febre alta, dores no corpo, manchas na pele e fraqueza — e orientando a busca imediata por atendimento médico ao surgirem os primeiros sinais. A Secretaria de Saúde reforça ainda que os casos suspeitos devem ser notificados e acompanhados pelas unidades de saúde.
Taubaté decreta situação de emergência por conta de epidemia de dengue

A Prefeitura de Taubaté publicou nesta terça-feira (15) decreto que declara situação de emergência e alerta epidemiológico no município, caracterizado por epidemia de dengue, e adota medidas de contenção da proliferação do mosquito transmissor da Dengue, Chikungunya e Zica, o Aedes aegypti. Até o dia 11 de abril, o último balanço da Vigilância Epidemiológica aponta que 683 pessoas testaram positivo para a dengue e 20 pacientes estão internados em decorrência do agravamento da doença. Não há nenhum óbito confirmado até o momento. Os casos de dengue atingem ambos os sexos com prevalência de 55% em mulheres e 45% em pessoas do sexo masculino. Todas as faixas etárias foram acometidas pela doença, com a maioria entre 20 e 40 anos de idade. Também foram registrados três casos positivos para Chikungunya, sendo que dois deles precisaram de internação. Na vigência da situação de emergência, todos os setores da Administração Municipal devem priorizar o auxílio e reforço nos desenvolvimentos de atividades promovidos pela Secretaria de Saúde. O decreto também autoriza adoção de medidas administrativas necessárias ao combate à epidemia, com ênfase na aquisição de insumos e materiais, contratação de serviços para controle da situação epidemiológica.
Pindamonhangaba Intensifica Combate à Dengue em Bairros Estratégicos

Além disso, as equipes irão fazer as nebulizações residenciais no bairro Parque São Domingos, e as nebulizações veiculares no CDHU Cícero Prado e Pasin, com o objetivo de combater a transmissão de dengue e Chikungunya.As ações visam o controle efetivo do mosquito Aedes aegypti, transmissor das doenças, por meio de estratégias preventivas e corretivas para eliminar possíveis focos e prevenir novos casos. As equipes estarão em campo realizando visitas domiciliares para a identificação de criadouros, além de realizar a nebulização nos locais necessários. O responsável pelo Controle de Vetores, Ricardo Costa Manso, destaca que “a participação de todos é fundamental para o sucesso dessas ações. É importante que os moradores colaborem mantendo seus imóveis livres de focos do mosquito, pois a eliminação dos criadouros é o principal meio de controle do mosquito da dengue e é a chave para eficiência dos tratamentos químicos e acabar com a transmissão dessas doenças nos bairros trabalhados”.