Pindamonhangaba Enfrenta Desafios: Defesa Civil Atende 14 Ocorrências Após Chuvas Intensas

Imagem de ruas alagadas em Pindamonhangaba após fortes chuvas que atingiram a cidade.

Na segunda-feira, 2 de dezembro, a Defesa Civil de Pindamonhangaba teve um dia intenso, atendendo a 14 ocorrências relacionadas às fortes chuvas que atingiram a região. O volume de água registrado em apenas 24 horas foi alarmante, totalizando 90 milímetros. Para se ter uma ideia da gravidade da situação, esse número representa cerca de 75% do total de chuvas que ocorreram durante todo o mês de novembro, que foi de 121,5 milímetros. O Impacto das Chuvas As chuvas começaram a cair na manhã do dia 1º de dezembro e continuaram até o dia seguinte. O diretor da Defesa Civil, Michel Cassiano, explicou que a quantidade de água em um curto espaço de tempo foi a principal causa dos problemas enfrentados pela cidade. “Dos 90 mm registrados em 24 horas, estimamos cerca de 60 mm em um período crítico de apenas duas horas, entre 15 e 17 horas. O momento mais intenso ocorreu entre 15 e 16 horas”, disse Cassiano. Alerta de Tempestade: Prepare-se para chuvas Intensas Esse acúmulo rápido de água fez com que muitas galerias pluviais não conseguissem dar vazão ao volume excessivo, resultando em alagamentos em várias áreas da cidade. “Na maioria dos casos, poucos minutos após a redução da chuva, as redes pluviais já conseguiram dar fluidez à água”, completou o diretor. Ocorrências atendidas As 14 ocorrências atendidas pela Defesa Civil incluíram alagamentos em ruas, invasão de águas em residências, quedas de árvores e muros. Apesar da gravidade das situações, não houve registros de vítimas; todos os casos resultaram apenas em danos materiais.O bairro mais afetado pelas chuvas foi o Alto Cardoso, onde diversas ruas ficaram alagadas e algumas residências sofreram com a invasão das águas. No entanto, outras áreas da cidade também foram impactadas. Ocorrências foram registradas nos bairros Galega, São Benedito, Centro, Santa Luzia, Ribeirão Grande, Graminha, Campo Alegre, Castolira, Parque das Nações e Ouro Verde. Preparação e resposta A Defesa Civil tem um papel crucial na gestão de desastres naturais e na resposta a emergências como essa. A equipe está sempre em alerta para atender às demandas da população e minimizar os danos causados por eventos climáticos extremos. A rápida resposta da Defesa Civil foi fundamental para lidar com as consequências das chuvas.Além disso, é importante que os moradores estejam cientes das condições meteorológicas e tomem precauções durante períodos de chuvas intensas. A comunicação com a Defesa Civil e o acompanhamento das previsões do tempo são essenciais para garantir a segurança da população. Medidas preventivas Diante dos eventos climáticos cada vez mais frequentes e intensos, é vital que tanto as autoridades quanto os cidadãos adotem medidas preventivas para mitigar os impactos das chuvas. Algumas ações que podem ser realizadas incluem: As fortes chuvas que atingiram Pindamonhangaba no início deste mês destacam a importância da preparação e resposta rápida diante de desastres naturais. Embora não tenha havido vítimas, os danos materiais são um lembrete claro dos desafios enfrentados pela cidade em relação ao clima. A atuação eficiente da Defesa Civil é essencial para garantir a segurança da população e minimizar os impactos das intempéries. Ao mesmo tempo, é fundamental que todos os cidadãos se mantenham informados e preparados para enfrentar situações semelhantes no futuro. A colaboração entre autoridades e comunidade é crucial para construir uma cidade mais resiliente frente aos desafios climáticos. Pref:Pinda

Alerta de Temporais e Ventos Fortes em São Paulo

alerta defesa civil

A Defesa Civil do estado de São Paulo emitiu um alerta de temporais e ventos fortes, que será válido entre quarta-feira (20) e domingo (24). A previsão indica a atuação de uma frente fria que poderá causar chuvas intensas, acompanhadas de raios e ventos fortes. Este fenômeno climático traz riscos significativos, incluindo a possibilidade de alagamentos, deslizamentos e outros transtornos em diversas regiões do estado. Impunidade em Mariana: Justiça ignora as vítimas do maior desastre ambiental do Brasil Diante dessa situação, a Defesa Civil recomenda que a população esteja atenta e preparada. Em caso de emergência, os cidadãos devem acionar os seguintes serviços: Além disso, para receber alertas da Defesa Civil diretamente no celular, é possível enviar um SMS com o CEP da sua região para o número 40199 ou se cadastrar no WhatsApp, enviando uma mensagem para (61) 2034-4611.É essencial que todos os moradores sigam as orientações das autoridades e se mantenham seguros durante este período de instabilidade climática. A Defesa Civil reforça a importância da prevenção e da cautela, especialmente em áreas mais vulneráveis a desastres naturais.

Defesa Civil Alerta: Governo Federal expande sistema para estados do Sul e Sudeste

O Governo Federal anunciou nesta segunda-feira, 11 de novembro, a expansão do novo sistema de envio de alertas de desastres, o Defesa Civil Alerta, para os estados do Sul e do Sudeste. A previsão é que o sistema esteja operacional nas duas regiões ainda em novembro. No fim do mês, outra reunião será marcada com estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste para alinhar a ampliação da tecnologia em 2025.  “Estamos entregando hoje o sistema Defesa Civil Alerta para os estados do Sul e Sudeste, uma vez que nós já fizemos todos os testes, foram aprovados e agora os estados estão já certificados por nós a nível nacional e, obviamente, precisamos agora de algumas reuniões de ajuste, inclusive uma delas vai acontecer logo em seguida, para aprovar todo um cronograma que os estados e o Governo Federal precisam para iniciar a operação” Waldez GóesMinistro da Integração e do Desenvolvimento Regional  O novo sistema atuará na previsão de desastres, sejam eles hidrológicos, meteorológicos, geológicos, entre outros, reforçando a segurança da população na prevenção de acidentes e prejuízos. O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), Waldez Góes, convidou, na manhã desta segunda, todos os gestores estaduais de defesa civil das regiões Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) e Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo) para uma reunião presencial em Brasília (DF). O encontro contou com a participação do secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff. Câncer de Próstata: A Importância da Prevenção e Diagnóstico Precoce  “Estamos entregando hoje o sistema Defesa Civil Alerta para os estados do Sul e Sudeste, uma vez que nós já fizemos todos os testes, foram aprovados e agora os estados estão já certificados por nós a nível nacional e, obviamente, precisamos agora de algumas reuniões de ajuste, inclusive uma delas vai acontecer logo em seguida, para aprovar todo um cronograma que os estados e o Governo Federal precisam para iniciar a operação”, resumiu o ministro Waldez.  Ele destacou o cuidado do Governo Federal ao disponibilizar a tecnologia. “É importante lembrarmos que os municípios, ao dispararem os alertas, precisam estar certificados pela Defesa Civil Nacional. Muitas cidades estão habilitadas, outras ainda precisam, com o apoio da defesa civil estadual, de preparação. Essa preparação inclui um bom plano de contingência, equipes treinadas e capacitadas, rotas de fuga definidas e abrigos para a população”, detalhou o ministro.  Na reunião, foram abordados temas como o treinamento das equipes para o envio dos alertas, comunicação da população, tecnologia necessária para a operacionalização do sistema e previsão de datas para o início do projeto em cada estado. Participaram do debate representantes da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e do setor de telecomunicações.  Confira tambémSaiba como funciona o novo sistema de alertas de desastres do Governo Federal  RESTANTE DO PAÍS O ministro ressaltou ainda que, em novembro, o Ministério do Desenvolvimento e da Integração Regional vai se reunir com representantes de estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste para encaminhar um checklist de providência que devem ser adotados para garantir a certificação dos estados a operar o sistema de alertas. De acordo com o cronograma da pasta, o sistema deve estar operacional, nestas três regiões, no início de 2025.  “O Brasil se junta a poucos países no mundo a utilizar um sistema com tanta eficiência, que não deixa de existir os demais, mas é um sistema que se junta aos demais sistemas de alerta, logicamente, com uma eficiência infinitamente maior, uma tecnologia altamente moderna — uma parceria muito forte com as empresas de telecomunicações, a Anatel do nosso lado, junto com o Ministério da Comunicação presente, e agora a parceria com os estados e municípios”, complementou Góes.  “Creio que nós não só estamos cumprindo um compromisso do governo do presidente Lula, mas, sobretudo, tendo um instrumento que possam salvar mais vidas, patrimônio das pessoas, lidar melhor com a gestão do risco e o eminente fato de existir um desastre, a gente poder estar mais preparado para ele também”, finalizou o titular da Integração e Desenvolvimento Regional.  ALERTA NO TELEFONE A nova tecnologia utiliza a rede de telefonia celular para emitir alertas, com mensagem de texto e aviso sonoro, inibindo qualquer conteúdo em uso na tela do aparelho, inclusive no modo silencioso. Os alertas são disparados para a população em área de risco e com cobertura de rede 4G ou 5G, sem necessidade de cadastro prévio do usuário. Em agosto deste ano, o Defesa Civil Alerta foi testado em 11 municípios brasileiros.  Para a superintendente de Controle de Obrigações da Anatel, Suzana Rodrigues, o Defesa Civil Alerta vem para complementar as ferramentas já utilizadas no envio de alertas. “Como SMS, TV por assinatura, WhatsApp, Telegram e Google Public Alerts. Essa ferramenta adiciona uma camada extra de segurança, permitindo o envio de mensagens de texto pop-up que aparecem sobre o conteúdo acessado no momento e para todos os celulares compatíveis conectados às redes móveis 4G e 5G. E dá isso a relevância, porque acaba sendo uma forma de comunicação bem mais eficiente do que a gente tinha até então”, garante. Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República