Previdência Municipal orienta servidores sobre atualização de dados – Prefeitura Municipal de Ubatuba

O Instituto de Previdência Municipal de Ubatuba (IPMU) comunica a importância da atualização cadastral anual por parte de servidores ativos, aposentados e pensionistas. A medida, além de obrigatória, é fundamental para assegurar a correta concessão de benefícios e a saúde atuarial do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) do município. Manter os dados pessoais completos e atualizados, incluindo as informações de dependentes, evita inconsistências que podem atrasar ou dificultar a liberação de aposentadorias, pensões e demais benefícios previdenciários. Alterações como mudança de endereço, telefone, estado civil, nascimento de filhos, casamento, separação ou óbito de dependentes devem ser informadas ao Instituto sempre que ocorrerem. Segundo o IPMU, um dos pontos de maior atenção é a indicação e atualização de beneficiários de pensão. Dependentes previdenciários podem incluir cônjuges e filhos menores de 21 anos, ou maiores de 21 anos na condição de invalidez. Dados incorretos ou desatualizados podem comprometer diretamente o reconhecimento do direito ao benefício. Além da proteção individual do segurado, a atualização cadastral tem impacto direto na solidez financeira do sistema previdenciário municipal. É a partir dessa base de informações que são realizados os cálculos atuariais, estudos técnicos que projetam o equilíbrio futuro entre arrecadação e pagamento de benefícios. “A atualização cadastral é simples, mas possui grande relevância. Quando o servidor mantém seus dados em dia, ele garante não apenas o acesso correto e ágil aos seus direitos, mas também contribui para a sustentabilidade do RPPS como um todo. Um cadastro confiável fortalece a gestão previdenciária, reduz riscos e assegura que o sistema permaneça sólido para esta e para as próximas gerações”, destacou Lucas Gustavo Castanho, Assessor de Gestão Previdenciária do IPMU. Os participantes devem revisar seus dados ao menos uma vez por ano, atualizando endereço, telefone, e-mail e documentação de dependentes. Manter os contatos corretos também garante o recebimento de comunicados oficiais, convocações e informações importantes sobre o plano de previdência. Prefeitura de Ubatuba
Estudo com dados de 101 países aponta danos do álcool à saúde mental

Um novo estudo de pesquisadores canadenses analisou os resultados de 13 pesquisas anteriores, com dados de 101 países, e reforçou os perigos do álcool para a saúde mental e sua contribuição para casos extremos de autoagressão. Especialistas ouvidos pela Agência Brasil neste Setembro Amarelo apontam a necessidade de acolhimento e escuta de pessoas que atravessam questões de saúde mental e situações de sofrimento, além de uma perspectiva de redução de danos para a diminuição da ingestão de álcool e políticas públicas que desestimulem esse consumo. Os pesquisadores apontam que, nos países estudados, cada litro no consumo médio de álcool nas populações está associado a um crescimento de 3,59% na taxa de mortes por suicídio a cada 100 mil habitantes, segundo meta-análise publicada em uma das revistas da Associação Médica Americana. A pesquisa defende que essas mortes podem ser evitadas “por meio de uma combinação de intervenções em nível individual e populacional”, e que os dados podem ajudar a formular políticas públicas de prevenção, relacionadas ao consumo de álcool. A psiquiatra Alessandra Dielh, integrante do conselho consultivo da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas, também investigou o tema durante o seu mestrado. Ao entrevistar pessoas internadas após uma tentativa de suicídio, ela identificou que 21% delas ingeriram álcool antes da autoagressão. “Muitas delas não eram alcoolistas, propriamente ditas, mas o consumo de álcool era como um disparador para a tentativa. E entre aqueles que realmente têm dependência, essa associação também foi significativa”, complementa. De acordo com a diretora da Associação Brasileira de Psiquiatria, Miriam Gorender, isso demonstra a amplitude dos efeitos danosos do álcool sobre a saúde mental: “Não é só a dependência em si, mas o próprio uso agudo do álcool vai agindo ao longo do tempo, e o que ele corrói não volta. Ele provoca sequelas e um sem número de complicações, incluindo a alteração do funcionamento cerebral”. “Um efeito fundamental do álcool é que ele é um depressor do sistema nervoso central. Se a pessoa tem alguma tendência à depressão e faz uso abusivo do álcool, aumenta o risco de desencadear uma depressão. Se a pessoa já tiver depressão, então, ela vai piorar”, explica a psiquiatra. No entanto, Miriam explica que muitas pessoas são enganadas pelo efeito estimulante e relaxante inicial do álcool e demoram a perceber os efeitos do rebote. Diretora da Associação Brasileira de Psiquiatria, Miriam Gorender Rebeca Gorender Magalhães/Divulgação Onde buscar ajuda Pessoas que estejam sofrendo com ideações suicidas ou outras emoções desafiadoras ou que tenham problemas decorrentes do consumo de álcool podem procurar ajuda nos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e Unidades Básicas de Saúde. Em situações de emergência, também é possível pedir ajuda nas Unidades de Pronto Atendimento e hospitais, ou acionando o SAMU 192. Além disso, o Centro de Valorização da Vida (CVV) oferece apoio emocional para a prevenção do suicídio, atendendo de forma voluntária e gratuita todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo, pelo número 188, e também pela internet, no site cvv.org.br. Tratamento e apoio Luciana* foi diagnosticada com TDAH com 9 anos, mas só começou a se tratar na vida adulta. Até conseguir encontrar uma combinação adequada de medicamentos e terapias, acostumou-se a recorrer ao álcool para aliviar “a cabeça acelerada, a ansiedade generalizada, os pensamentos obsessivos”. Decidiu mudar esse padrão quando se tornou mãe, há quatros anos, e se viu “entrando em alcoolismo significativo”. “Ficava muito pior quando estava bebendo muito, porque, no dia seguinte, a serotonina cai. Principalmente durante episódios de depressão ou do próprio burnout [esgotamento provocado pelo trabalho], beber aliviava na hora, mas eu tinha tantas situações de ansiedade [depois], que a ideação suicida vinha forte. Agora que acertei a medicação e faço tratamento e terapia para o TDAH, as ideações desapareceram. Acho que era muito pelo sofrimento do TDAH e das comorbidades, mas a bebida contibuía bastante. Hoje em dia, estou bem”, ela relata. Já Gabriela* só entendeu totalmente esse efeito quando decidiu reduzir seu consumo de álcool. Ela conta que, dos 18 aos 26 anos, bebia muito em festas, bares e reuniões com amigos, mas achava que a “ressaca moral” que sentia nos dias seguintes era resultado das ações que tomava, quando o álcool cortava sua inibição. Então, começou a se relacionar com uma pessoa que bebia pouco, e acabou sendo influenciada por ele. “Aí, eu comecei a pensar: se agora eu estou tendo um pouco mais de controle, bebendo menos, não tendo comportamento de risco, e mesmo assim eu continuo no outro dia me sentindo esse lixo, alguma coisa está errada, né?”. O estranhamento a levou a procurar uma nova psiquiatra, que atualizou o diagnóstico de Gabriela, de uma depressão combinada com ansiedade, para o distúrbio bipolar tipo 2. O diagnóstico esclareceu porque ela não conseguia parar de beber depois de dar o primeiro gole e também porque se descontrolava quando estava alcoolizada. Junto com esse diagnóstico, veio uma decisão radical: “Eu entendi que eu teria que parar de beber. A partir do momento que você tem ciência de que aquilo te faz mal psicologicamente, fisicamente, financeiramente, moralmente, de todas as formas, você precisa fazer uma escolha, porque o álcool não é uma necessidade. Você não precisa beber pra estar vivo. “Antes, eu achava que eu precisava beber pra estar feliz, pra estar entre as pessoas que eu gosto, pra aproveitar a vida. Hoje, eu entendo que eu não preciso do álcool pra isso.” A psicóloga Maria Carolina Roseiro, membro do Conselho Federal de Psicologia, reforça que a onipresença do álcool nas situações de celebração e o contexto social dificultam escolhas mais saudáveis, como as feitas por Gabriela. “A gente vive em uma cultura que valoriza muito o álcool, que é muito permissiva com o álcool, mas, ao mesmo tempo, tem barreiras morais que dificultam as buscar informação adequada, conversar com os profissionais de saúde de forma aberta sobre o consumo de álcool e confiar no profissional da saúde”. Redução de danos A história de Adriana* com o álcool é permeada por essas armadilhas sociais. Ela conta que começou a beber mais a partir dos 30 anos, especialmente depois de se mudar para um estado rural em outro país, “onde a bebida era
Polícia divulga dados de suspeitos da morte do ex-delegado Ruy Ferraz

A Polícia Civil de São Paulo divulgou nesta quinta-feira (18) os nomes e as fotos de dois suspeitos de participar do assassinato do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes, executado em uma emboscada no litoral paulista. Em entrevista à imprensa sobre o caso, o secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, afirmou que a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) tem envolvimento na execução. Segundo a polícia, a motivação do crime pode estar ligada a participação do delegado em investigações contra a facção criminosa e em represália à atuação do mesmo na Secretaria de Segurança Pública de Praia Grande. Ainda não existem indícios da participação de agentes de segurança, mas essa possibilidade não está descartada, como esclarece Guilherme Derrite: “A eventual participação de membros das forças de segurança, inclusive, foi objeto de um disque-denúncia, mencionando a possível participação de um guarda municipal. Mas até agora [não há] nenhum indício disso. Também não está sendo descartada a possibilidade, por conta da postura dos atiradores com o fuzil em mãos.” Suspeitos Os suspeitos, que são alvo de mandados de prisão e estão foragidos, são Felipe Avelino da Silva, de 28 anos, conhecido no PCC como Masquerano, e Flávio Henrique Ferreira de Souza, de 24 anos. Nesta quarta-feira (17), uma mulher suspeita de participação no crime foi conduzida ao Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) para prestar esclarecimentos. Segundo as investigações, ela teria transportado um fuzil utilizado no assassinato do ex-delegado em uma sacola para um homem no ABC Paulista. Além dela, testemunhas e familiares de outros dois suspeitos também foram ouvidos. Os trabalhos em campo para localização e prisão da dupla continuam, e os objetos apreendidos durante o cumprimento de oito mandados de busca e apreensão na capital e na Grande São Paulo estão em análise pericial. Segurança
Cartão do SUS será unificado com dados de CPF do usuário

O novo Cartão Nacional de Saúde (CNS), a partir de agora, passa a exibir nome e CPF no lugar do antigo número. A mudança foi anunciada nesta terça-feira (16) pelos ministérios da Saúde e da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI). A previsão é que 111 milhões de cadastros sejam inativados até abril de 2026 – desde julho, 54 milhões já foram suspensos. Em entrevista coletiva, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou que pacientes sem CPF continuam sendo atendidos normalmente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “Não estamos deixando ninguém para trás. As pessoas que não têm CPF ainda vão continuar a ser atendidas”, disse. “Não há sistema nacional de saúde público que tenha o volume, a diversidade e a complexidade dos dados que tem o SUS”, completou. Higienização Para tornar a unificação possível, a pasta iniciou uma espécie de limpeza da base de cadastros de usuários do SUS, conhecida como CadSUS. Desde então, os registros passaram de 340 milhões para 286,8 milhões de cadastros ativos. Desse total, 246 milhões já estão vinculadas ao CPF, enquanto 40,8 milhões permanecem sem CPF, em fase de análise para inativação. O processo de higienização, de acordo com o ministério, alcança ainda cadastros inconsistentes ou duplicados. “Estamos dando um passo muito decisivo para uma revolução tecnológica no Sistema Único de Saúde. Não é simples o que estamos fazendo”, avaliou Padilha, ao citar que o sistema nacional de saúde pública inglês, ao criar seu cartão de unificação, demorou 10 anos para conseguir implementar a ação. Integração A estimativa do governo é que 11 milhões de registros sejam inativados todos os meses, totalizando 111 milhões até abril de 2026. A meta é que, ao final da ação, a base de cadastros de usuários do SUS seja equivalente ao total de CPFs ativos na Receita Federal: 228,9 milhões. O avanço, segundo o ministério, foi possível graças à interoperabilidade do CadSUS e da base de dados da Receita Federal, utilizando o CPF como identificador único do cidadão e viabilizando acesso a dados como histórico de vacinas e medicamentos garantidos no programa Farmácia Popular. Usuários sem CPF Em nota, a pasta informou ter estabelecido um cadastro temporário para cidadãos atendidos no SUS sem CPF, válido por um ano. A medida, de acordo com o comunicado, atende a situações em que a pessoa não consegue informar o CPF no momento do atendimento, como em casos de emergência. “Após a alta ou regularização, é necessária a prova de vida e a inclusão do CPF”, destacou o ministério. Populações que não utilizam CPF, como estrangeiros, indígenas e ribeirinhos, permanecem identificadas pelo Cadastro Nacional de Saúde, nomenclatura que vai substituir a expressão Cartão Nacional de Saúde “para reforçar que se trata de um registro secundário e complementar”, reforçou a pasta. Bases de dados O ministério informou que vai readequar todos os sistemas de informação do SUS para que passem a utilizar o CPF do paciente – a começar pelos mais utilizados por estados e municípios, como a Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e o prontuário eletrônico da atenção primária. O calendário, segundo Padilha, será pactuado com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). O prazo para conclusão é dezembro de 2026. Ainda de acordo com a pasta, o CadSUS será integrado à Infraestrutura Nacional de Dados (IND), coordenada pelo MGI. “A medida permitirá receber informações de outros ministérios e órgão, como IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística] e CadÚnico [Cadastro Único], e compartilhar dados de saúde de forma segura, sem transferência integral da base”. “A ação vai melhorar o monitoramento, combater o desperdício e fortalecer a gestão pública”, concluiu o ministério na nota. Fonte
Receita cobrará dados de fintechs de forma retroativa, desde janeiro

O secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, afirmou nesta quarta-feira (3) que as fintechs (startups do setor financeiro) terão de repassar ao Fisco informações sobre movimentações financeiras de forma retroativa, desde janeiro deste ano. Na semana passada, a Receita publicou instrução normativa para estabelecer que as fintechs devem estar sujeitas às mesmas regras dos bancos, no que se refere à obrigação de fornecer informações que levem ao combate a crimes, como lavagem de dinheiro. A decisão foi tomada após a deflagração de operações que desmantelaram um esquema de ligação entre o crime organizado, o setor financeiro e empresas de combustíveis. Por causa da onda de fake news sobre uma eventual cobrança de impostos sobre o Pix, a Receita revogou em janeiro deste ano uma instrução normativa sobre a prestação de informações sobre as transferências instantâneas. A revogação, na prática, prejudicou a fiscalização das fintechs. “As mentiras, sim, ajudaram o crime organizado. A gente corrigiu agora na sexta-feira e vamos pedir os dados retroativamente a janeiro. A partir dessas informações, eu tenho certeza de que mais coisas serão encontradas relacionadas a esse tipo de problema”, disse Barreirinhas ao participar de audiência pública na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara nesta quarta-feira. Segundo o secretário, os órgãos responsáveis pela Operação Carbono Oculto só vão divulgar os nomes de postos de combustíveis envolvidos com o crime organizado e a adulteração de produtos após terem certeza da participação deles. A operação reuniu órgãos federais e estaduais em ações de apreensão de documentos e prisão de suspeitos. O esquema pode ter movimentado R$ 80 bilhões e envolvia a adição de metanol em combustíveis. Até mil postos em dez estados podem ter sido atingidos. Secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, durante audiência pública na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara – Foto: Lula Marques/Agência Brasil Parlamentares da comissão cobraram a lista dos postos, alegando defesa do consumidor. Barreirinhas disse que a cautela é necessária para não prejudicar pessoas inocentes. “Por que a gente não fica falando de nomes? Para não cometer erro de operações passadas em que não se separou antes o joio do trigo e se quebraram empresas, quebraram setores do empresariado por falta de cautela. A gente não pode demonizar sem ter certeza absoluta de quem nós estamos pegando”, reforçou. Segundo ele, o esquema financeiro também usava pessoas sem ligação com os crimes. O dinheiro passava por contas de fintechs e bancos tradicionais, em chamadas contas-bolsão. Depois, era aplicado em fundos de investimento e, ao final, em negócios regulares. Assim, pessoas idôneas podiam virar sócias de criminosos sem saber. Barreirinhas lembrou que operações anteriores da Receita contra contrabando de cigarros e apostas ilegais também envolveram fintechs. Por isso, em 2024, o governo havia editado instrução normativa para dar transparência às operações desses bancos digitais, que acabou sendo revogada após a disseminação de fake news sobre taxação do Pix. Ao defender a necessidade da ampliação da fiscalização, o secretário ressaltou que o objetivo não é atingir todas as instituições digitais, que contribuem para a inclusão financeira. Mas informou que a Medida Provisória 1.303/25 prevê punição a fintechs que atuem com bets ilegais. *Com informações da Agência Câmara de Notícias Economia Gov BR
COI de Tremembé: Um ano de segurança e tecnologia

O Centro de Operações Integradas (COI) de Tremembé completou seu primeiro ano com resultados expressivos na segurança pública municipal, consolidando-se como um importante instrumento de monitoramento urbano. Números Impressionantes Dados do Primeiro Ano: Principais Realizações Estatísticas Criminais Tipos de Ocorrências Monitoradas O COI atuou decisivamente em diferentes frentes criminais: Destaque em Violência Doméstica Próximos Passos: Inteligência Artificial A nova fase do COI trará um sistema de Inteligência Artificial (IA) para: Serviços Online Os motoristas de Tremembé agora contam com o portal tremembe.consultacidadao.com.br para: O COI representa um marco na segurança pública de Tremembé, demonstrando como tecnologia e planejamento podem transformar positivamente a realidade urbana. Valeemacao
Prévia da inflação oficial perde força em março e fica em 0,36%

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), conhecido como prévia da inflação oficial, perdeu força no mês de março e ficou em 0,36%. Isso representa menos da metade do apurado em fevereiro (0,78%). Os preços de alimentos e a gasolina foram os que mais pressionaram o índice. O dado foi divulgado nesta terça-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).



