Museu de História Natural promove atividades sobre dinossauros neste fim de semana

O Museu de História Natural de Taubaté recebe neste sábado (1º) o paleontólogo Luiz Eduardo Anelli (USP) para um bate-papo sobre os pterossauros do Brasil. O Museu de História Natural de Taubaté recebe neste sábado (1º) o paleontólogo Luiz Eduardo Anelli (USP) para um bate-papo sobre os pterossauros do Brasil. O Café com Ciência é gratuito, tem início às 14h e terá uma conversa descontraída sobre as criaturas que dominaram os céus pré-históricos. Ainda no sábado, o Museu inaugurará a tão aguardada estátua em tamanho real do Paraphysornis brasiliensis, a famosa “Fisó”, símbolo do Museu e representante das aves-do-terror que viveram em todo o Vale do Paraíba há 23 milhões de anos, descoberta pelo fundador Dr. Herculano Alvarenga. No domingo, 2 de novembro, às 11h, acontecerá a visita guiada especial com o professor Anelli, vencedor do Prêmio Jabuti de Literatura Infantojuvenil. Os participantes poderão explorar a exposição do Museu e mergulhar no universo da paleontologia com quem entende do assunto. O valor do ingresso promocional é R$ 10. O Museu de História Natural fica na Rua Juvenal Dias de Carvalho, 111 – Jardim do Sol. Todas as atividades são indicadas para crianças e jovens apaixonados por ciência. O Museu de Taubaté está presente na Trilha dos Dinossauros, circuito paleontológico do Estado de São Paulo.

Associação muda técnicas de desengasgo em bebês, crianças e adultos

Associação muda técnicas de desengasgo em bebês, crianças e adultos

 A American Heart Association (AHA), entidade que define os protocolos seguidos mundialmente em primeiros socorros, mudou, em outubro, suas diretrizes oficiais de primeiros socorros, reanimação cardiopulmonar (RCP) e emergências cardiovasculares, enfatizando, principalmente, a forma de agir em casos de engasgo com obstrução das vias aéreas, tanto em bebês e crianças quanto em adultos conscientes.  Antes, o protocolo orientava começar diretamente pelas compressões abdominais, a chamada manobra de Heimlich. Agora, tanto para bebês quanto para crianças e adultos, a manobra deve ser precedida de pancadas nas costas.  Bebês A partir de agora, a recomendação para bebês menores de um ano é a de alternar cinco pancadas nas costas e cinco compressões no peito, usando a base da palma da mão, até que o corpo estranho seja expulso ou até que o bebê perca a consciência. Segundo a orientação, para iniciar a manobra é necessário verificar se o bebê está realmente engasgado, se não consegue tossir, chorar, respirar, se muda de cor ou fica molinho.  Constatando isso, o bebê deve ver apoiado de bruços sobre o antebraço, com a cabeça mais baixa que o corpo. Em seguida, dar cinco pancadas firmes nas costas, entre as escápulas; virar o bebê de barriga para cima e fazer cinco compressões torácicas no centro do peito, com a base da palma da mão.  “Alterne os dois movimentos até o objeto sair ou o bebê perder a consciência. Não introduza os dedos na boca se o corpo estranho não estiver visível’, diz a AHA. Se o bebê desmaiar, deve-se iniciar a reanimação (RCP) com 30 compressões no peito com os dois polegares, mais duas ventilações. Crianças maiores e adultos Para crianças maiores de um ano e adultos, o protocolo começa verificando se há obstrução total, ausência de tosse, som ou respiração. Só depois, a pessoa deve se posicionar atrás da vítima, levemente inclinado para frente, e dar cinco pancadas firmes nas costas com o calcanhar da mão.  “Se o objeto não sair, realize cinco compressões abdominais (manobra de Heimlich), feche um punho e posicione-o acima do umbigo e abaixo do osso do peito, segure o punho com a outra mão e comprima com força para dentro e para cima, alternando as pancadas e compressões até que o objeto seja expelido ou a pessoa desmaie”.  Caso a vítima perca a consciência, é preciso deitá-la e fazer as compressões torácicas no ritmo da RCP tradicional (100 a 120 por minuto). No comunicado, a entidade incentiva todos a fazerem curso de RCP para poder agir em casos de emergência.  “Sabemos que a RCP de alta qualidade salva vidas e precisamos de apoio dedicado para garantir que todos que precisam de RCP de alta qualidade a recebam. Isso começa com o aprendizado. Incentivamos todos a fazerem um curso de RCP para aprender as habilidades e técnicas necessárias para prestar cuidados que salvam vidas em uma emergência. Todos têm um papel a desempenhar na cadeia de sobrevivência”, disse o presidente voluntário do Comitê Científico de Cuidados Cardiovasculares de Emergência da AHA, médico e professor de medicina de emergência na Universidade Estadual de Ohio, Ashish Panchal.  As novas diretrizes serão publicadas conjuntamente no periódico Circulation, da AHA, e no periódico Pediatrics, da American Academy of Pediatrics. Fonte

Covid-19 deixou 149 mil crianças e adolescentes órfãos em 2020 e 2021

Covid-19 deixou 149 mil crianças e adolescentes órfãos em 2020 e 2021

Além dos mais de 700 mil mortos pela covid-19 no Brasil, há outras 284 mil vítimas indiretas: crianças e adolescentes que perderam os pais, avós ou outros familiares mais velhos que exerciam papel de cuidado em suas residências. O número se refere somente a 2020 e 2021, os piores anos da pandemia. Entre elas, 149 mil perderam o pai, a mãe ou os dois. A estimativa é de pesquisadores ingleses, brasileiros e americanos, que acabam de lançar um estudo para demonstrar não somente a “magnitude da orfandade no Brasil”, como também “as grandes desigualdades entre os estados”. Uma das autoras do estudo, a professora do Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo Lorena Barberia destaca que os impactos de uma emergência sanitária são identificados primeiro entre as vítimas diretas, mas há também aqueles que são afetados por essas mortes. “Nós quisemos olhar a vulnerabilidade das pessoas que dependem de quem faleceu. Achamos super importante lembrar que as pessoas acima de 60 anos não só tinham mais chance de morrer, mas, muitas vezes, tinham um papel na estrutura familiar muito decisivo. Muitas crianças e adolescentes dependiam dessas pessoas. Então, pensamos que tínhamos que considerar essas estimativas, tanto de pais e mães como desses responsáveis”.   Professora do Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo Lorena Barberia Foto: Wanessa Soares/Divulgação A partir de modelos estatísticos, alimentados por dados demográficos, como a taxa de natalidade e o excesso de mortalidade ─ mortes acima do esperado ─ em 2020 e 2021, a pesquisa chegou a algumas estimativas: Cerca de 1,3 milhão de crianças ou adolescentes, de 0 a 17 anos, perderam um ou ambos os pais, ou algum cuidador com quem elas viviam, por razões diversas;  Dessas, 284 mil se tornaram órfãos ou perderam esse cuidador por causa da covid-19; Com relação apenas às mortes por covid-19, 149 mil crianças e adolescentes se tornaram órfãos e 135 mil perderam outro familiar cuidador;  70,5% dos órfãos perderam o pai; 29,4%, a mãe; e 160 crianças e adolescentes foram vítimas de orfandade dupla; 2,8 crianças ou adolescentes a cada 1 mil perderam um ou ambos os pais, ou algum familiar cuidador por covid-19; Entre estados, as maiores taxas de orfandade são as do Mato Grosso (4,4), Rondônia (4,3) e Mato Grosso do Sul (3,8), enquanto as menores são do Rio Grande do Norte (2,0), Santa Catarina (1,6) e Pará (1,4).  Órfãos reais Em 2021, Ana Lúcia Lopes, hoje com 50 anos, perdeu o companheiro, o fotógrafo Cláudio da Silva, o que fez com que seu filho, Bento, que tinha 4 anos, ficasse órfão de pai. Ela lembra que esses números dizem respeito a crianças e adolescentes reais, que sofreram e continuam sofrendo com as mortes de seus entes queridos.    Ana Lucia, Claudio e Bento Foto: Ana Lucia/Arquivo Pessoal Sem nenhum fator de risco para a doença, ele tinha 45 anos e foi infectado durante uma viagem a trabalho. Com sintomas respiratórios, foi internado em uma quinta-feira, entubado na sexta e não resistiu após uma parada cardíaca, na segunda-feira seguinte. Nem pode rever o filho, após os dois meses de trabalho fora de casa.  “Eu contei para o Bento logo que aconteceu. A gente tinha um cachorrinho que morreu um pouco antes. Aí, eu falei para ele que o cachorrinho precisava de alguém lá no céu para cuidar dele e que o papai tinha ido fazer isso. Às vezes ele me via chorando e falava: “Mãe, você tá chorando por causa do meu pai?”. “Apesar de tudo, no começo, ele parecia bem. Um tempo depois, quando ele foi mudar de classe na escola, ele começou a chorar bastante, porque não queria perder a professora. Aí, eu perguntei o que ele estava sentindo, e ele disse: ‘Ah, mãe, acho que eu queria o meu pai’. Foi quando ele começou o atendimento psicológico”. Cláudio recolhia a contribuição previdenciária referente ao seu trabalho como microempreendedor individual, o que garantiu a Bento a pensão por morte e evitou que a família passasse por problemas financeiros. De acordo com outra autora do estudo, a promotora de justiça da cidade de Campinas (SP) Andréa Santos Souza, os problemas financeiros são os mais frequentes em situações de orfandade.   Violações de direitos Durante a pandemia de covid-19, o trabalho de Andrea Santos Souza, que atua na área de Infância e Juventude na cidade de Campinas (SP), estava bastante focado na proteção das crianças e adolescentes afetados pelo fechamento das escolas, pela miséria pandêmica, ou pela crescente violência familiar. Até que ela percebeu um aumento nos pedidos de guarda, feitos por tios, avós e outros parentes. “Essas crianças estavam ficando órfãs sem uma representação legal. Pedi aos cartórios que me mandassem todas as certidões de óbito das pessoas que morreram por Covid e que deixaram herdeiros menores. Num primeiro momento, eles disseram que não conseguiam fazer esse recorte, então, eles me mandaram todas as certidões de quem morreu naquele ano de 2020. Foram mais de 3 mil, e foi um trabalho muito triste. Eu, uma estagiária e uma funcionária ficamos olhando certidão por certidão, separando todos os órfãos. Numa primeira leva, nós localizamos quase 500 crianças”, lembra Andrea. A partir daí, o trabalho duplicou: as certidões continuavam chegando, e, ao mesmo tempo, era preciso localizar todas essas crianças, encaminhá-las para programas de assistência, checar se já constavam no Cadastro Único no Governo Federal e se as famílias já recebiam o Bolsa Família ou o Auxílio Emergencial. Era preciso ainda verificar se elas não estavam sendo vítimas de outras violações, além de terem perdido suas mães e pais.  “A primeira delas é a separação de irmãos, né? As famílias numerosas separam os irmãos. Quanto aos bebezinhos muito pequenos, tem o problema de adoções ilegais. As meninas tinham situações de exploração de todas as formas, trabalho doméstico forçado, casamento infantil, abuso sexual… Em muitos meninos, a gente via o direcionamento para o tráfico ilícito de entorpecente ou exploração do trabalho infantil…” Além dessas situações mais drásticas, Andréa enfatiza que toda orfandade aumenta a vulnerabilidade, especialmente nos casos minoritários de crianças que perderam tanto a mãe quanto o pai, ou daquelas que já eram criadas por

Crianças com hemofilia terão terapia menos invasiva pelo SUS

Crianças com hemofilia terão terapia menos invasiva pelo SUS

A brasiliense Joana Brauer, mãe de duas crianças com hemofilia grave, sente a dor dos pequenos durante o tratamento tradicional de reposição do fator VIII, indispensável para quem tem a doença. “Meu filho é furado quatro vezes por semana”, disse.  Nesta sexta (24), ela sentiu alívio ao ouvir do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em evento no Hemocentro de Brasília, que o governo pretende ampliar, a partir do mês que vem, o uso do remédio Emicizumabe para crianças até seis anos de idade com hemofilia. O medicamento já é disponível para adultos na rede pública.  Benefícios Ao contrário da terapia tradicional com fator VIII, que exige infusões nas veias, o emicizumabe é aplicado por via subcutânea, de forma menos invasiva. O tratamento, segundo argumenta o ministério, diminuiria também a frequência dos sangramentos de pessoas. A terapia seria realizada apenas uma vez por semana. “Isso vai trazer autonomia e liberdade para as crianças e para as famílias”. “Ampliar o medicamento para crianças vai trazer uma transformação imensurável. Porque a gente não está falando só de um acesso mais facilitado por ele ser subcutâneo. Estamos falando das mães e das crianças conseguirem, de fato, aderir ao tratamento”, diz Joana.  Impacto para famílias A brasiliense, que é ativista pelos direitos das pessoas com a doença, afirma que mais de 80% das cuidadoras das crianças com a doença são as mães. “O posicionamento do ministério (de ampliar o atendimento com esse remédio) vai mudar a realidade dessas mães.” Isso inclui o fato que, conforme explica, há mães que precisam desistir do seu emprego porque têm que ir ao Hemocentro. “É pelas mães também que têm os filhos com outras atipias, como autismo ou uma neurodivergência, que dificulta ainda mais o acesso venoso.” Avanço O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que vai encaminhar o pedido para a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias do Sistema Único de Saúde (Conitec) tratar da ampliação para as crianças do remédio.  “A medicação já está no SUS para quem tem mais de seis anos, a partir do momento em que se identifica algum tipo de anticorpo inibidor do uso do fator VIII. Isso vai representar um avanço muito importante para as crianças e para as famílias.”   Padilha ressaltou que um tratamento com essa medicação, durante um ano, se as famílias tivessem que pagar, iriam gastar de R$ 300 mil a R$ 350 mil por ano para administrar o produto. “Quando a gente faz isso pelo SUS, nós estamos fazendo um grande investimento, que faz com que o Brasil seja o maior país do mundo a oferecer isso de graça pelo SUS. Estamos gerando dignidade e conforto para as crianças.” Fonte

500 alunos de projeto social participam de torneio escolar em Palhoça

Após dois meses de oficinas esportivas, o projeto Brincando na Quadra deixa um legado de aprendizado, inclusão e novas oportunidades para a comunidade local. Após dois meses de muita energia e aprendizado, o projeto Brincando na Quadra se encerrou com um grande torneio esportivo. No total, 500 crianças e adolescentes participaram do torneio escolar promovido pelo projeto. Durante uma semana, os alunos tiveram a oportunidade de vivenciar a experiência de uma competição esportiva, colocando em prática os conhecimentos adquiridos nas modalidades de futsal, basquete, vôlei e handebol. As atividades foram voltadas ao desenvolvimento físico e emocional por meio do esporte. O torneio aconteceu na quadra revitalizada da Escola Básica Municipal Nossa Senhora de Fátima, que serviu como cenário dessa jornada transformadora. O objetivo das oficinas foi despertar o interesse dos alunos pelo esporte, apresentando novas modalidades e promovendo a experiência de uma competição saudável. Para encerrar o ciclo, todos os participantes receberam medalhas, reconhecendo seu empenho e evolução durante o projeto. Ao longo das atividades, as crianças tiveram acesso a oficinas de basquete, futsal, handebol e vôlei, aprendendo valores essenciais como trabalho em equipe, respeito e disciplina. A iniciativa em Palhoça é realizada pela Associação Fábrica de Saúde, Esporte e Cultura e pelo Ministério do Esporte, por meio da Lei Federal de Incentivo ao Esporte, com patrocínio da Arteris. O Brincando na Quadra não apenas renovou a infraestrutura esportiva, mas também fortaleceu os laços comunitários, gerando um impacto social positivo. Ao final, todo o material utilizado nas atividades foi doado à comunidade escolar, garantindo a continuidade da prática esportiva. “É muito gratificante poder alcançar jovens, crianças e adolescentes por meio do incentivo ao esporte, patrocinado pela Arteris. A nova quadra proporciona à comunidade do bairro Aririú, em Palhoça, um moderno espaço esportivo, além do desenvolvimento de valores fundamentais como disciplina, respeito, trabalho em equipe e cidadania. Investir em infraestrutura social é também investir em um futuro mais seguro e promissor para todos”, completa Cesar Sass, diretor-superintendente da Arteris Litoral Sul, que administra o trecho da BR-101/SC, que passa por Palhoça. Sobre a Associação Fábrica de Saúde, Esporte e Cultura A Associação Fábrica de Saúde, Esporte e Cultura, fundada em 2007, é uma organização sem fins lucrativos dedicada à inclusão e transformação social por meio de projetos nas áreas de saúde, esporte, cultura e assistência social. Com impacto em mais de 200 mil pessoas em todo o Brasil, a Fábrica promove condições dignas de vida e cidadania, alinhada aos Princípios do Pacto Global e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.Para mais informações, acesse www.fabrica.ong.br e siga @fabrica.ong.br nas redes sociais. Sobre a Arteris A Arteris é uma das maiores operadoras de concessões rodoviárias do Brasil, com mais de 3.200 km de rodovias sob gestão nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Além de investir em segurança viária e mobilidade, a empresa desenvolve e apoia iniciativas sociais voltadas à educação, bem-estar e desenvolvimento das comunidades. O patrocínio ao projeto Brincando na Quadra reforça esse compromisso com a transformação social por meio do esporte. ServiçoProjeto Brincando na Quadra – ArterisEscola Básica Municipal Nossa Senhora de FátimaEndereço: Rua José Silvério da Silva, nº 157 – Aririú, Palhoça/SC

Vereador Professor Felipe Guimarães reforça compromisso com a população e apresenta novas proposituras por melhorias na cidade

Em mais uma demonstração de compromisso com o bem-estar da população e respeito ao voto deconfiança recebido, o Vereador Professor Felipe Guimarães protocolou novas proposituras naCâmara Municipal, reforçando sua atuação em áreas essenciais como saneamento básico eacessibilidade. Atento às demandas do bairro Ipê IIPor meio do Requerimento nº 2659/2025, o parlamentar solicitou à SABESP informações sobre aexistência de um cronograma para a substituição das antigas galerias de esgoto nos trechos entre aRua Niterói e a Rua Estado do Tocantins, e entre a Rua Natal e Rua Palmas, no bairro Ipê II. Veja Também:Vereador Professor Felipe Guimarães apresenta propostas em defesa da saúdepública e segurança viária A solicitação se dá em razão dos constantes problemas relatados por moradores da região, comoo retorno de esgoto às residências, entupimentos frequentes e mau cheiro persistente, queafetam diretamente a saúde e a qualidade de vida das famílias locais. o Vereador Professor FelipeGuimarães também pediu que a companhia informe quais medidas paliativas poderão seradotadas de imediato, enquanto a substituição definitiva não é realizada. “É urgente que a população tenha uma resposta e que ações sejam tomadas. Estamosfalando de saúde pública, dignidade e respeito às famílias do Ipê II”, destacou overeador. Inclusão e acessibilidade no AraretamaJá por meio da Indicação nº 3559/2025, o vereador solicitou ao Prefeito Ricardo Piorino, comcópia à Subprefeitura do Araretama, a instalação de rampas de acessibilidade na calçada doimóvel onde funciona o Projeto para Mães Atípicas, localizado na Rua João Batista de Almeida,nº 60 (antiga Rua 22). O espaço atende famílias com crianças com deficiência e necessidades especiais, e, segundo overeador, a falta de acessibilidade compromete a segurança e a autonomia das pessoas commobilidade reduzida que frequentam o local. “Essa é uma demanda urgente. Estamos falando de mães, crianças e famílias que jáenfrentam muitos desafios diários. Precisam, no mínimo, de um acesso seguro e digno”,ressaltou Guimarães. Mandato participativo e em sintonia com a comunidadeCom essas ações, o Vereador Professor Felipe Guimarães reafirma seu compromisso com ummandato participativo, sempre ouvindo a população e transformando demandas reais em açõesconcretas. “Valorizo cada voto de confiança que recebi. Meu compromisso é com as pessoas e coma construção de uma cidade mais justa, acessível e com qualidade de vida para todos”,finalizou o vereador. Siga o Vereador Professor Felipe Guimarães nas redes sociais e acompanhe de perto todas as ações e novidades para Pindamonhangaba!  Facebook: /FelipeGuimaraes Instagram: @felipe.guimaraes.prof.vereador

Pesquisas revelam preocupação com crianças em extremos climáticos

Pesquisas revelam preocupação com crianças em extremos climáticos

Duas pesquisas divulgadas este mês alertam para os efeitos dos extremos climáticos nas crianças. Uma delas é um levantamento encomendado pela Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal ao Datafolha: mais de 80% dos brasileiros temem pelos efeitos das mudanças climáticas em bebês e crianças de 0 a 6 anos. O estudo Panorama da Primeira Infância: o impacto da crise climática entrevistou 2.206 pessoas, sendo 822 responsáveis por crianças, entre os dias 8 e 10 de abril de 2025. Os maiores medos se concentram em impactos sobre a saúde: 7 em cada 10 pessoas (71%) manifestaram esse tipo de preocupação, com destaque para as doenças respiratórias. Outras questões levantadas por 39% dos entrevistados foram o maior risco de desastres (como enchentes, secas e queimadas), além da dificuldade em acessar água limpa e comida (32% das respostas). Segundo o estudo, 15% acreditam que as mudanças climáticas provocarão maior consciência ambiental e 6% confiam que a sociedade encontrará soluções para reduzir os danos. “Ver que a população reconhece o risco que as crianças enfrentam já é uma vitória — significa que entendemos quem está na linha de frente da crise e que há urgência em agir. As crianças na primeira infância são as menos culpadas pela emergência climática e, ainda assim, são o público mais afetado. Essa injustiça exige que cada medida tomada considere a vulnerabilidade de quem depende da proteção dos adultos”, disse Mariana Luz, diretora da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal. Mortalidade infantil O outro estudo corrobora a preocupação da população. Ele foi conduzido por cientistas do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs/Fiocruz Bahia), do Instituto de Saúde Coletiva (ISC) da Universidade Federal da Bahia (UFBA), da London School e do Instituto de Saúde Global de Barcelona. Publicada no periódico Environmental Research, a pesquisa indica que bebês em período neonatal (7 a 27 dias) são os mais afetados pelo frio, com risco 364% maior de morrer em condições extremas, em comparação às condições normais. Com relação ao calor, o impacto cresce à medida que a criança envelhece, sendo 85% maior em calor extremo entre os que têm entre 1 e 4 anos. Os pesquisadores analisaram mais de 1 milhão de mortes de menores de 5 anos ao longo de 20 anos. O risco de mortalidade nesta faixa etária chegou a ser 95% maior no frio extremo e 29% maior no calor extremo do que nos dias com temperatura amena (em torno de 14 a 21°C). A pesquisa teve como base os dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Conjunto de Dados Meteorológicos Diários em Grade do Brasil (BR-DWGD). Professor do ISC/UFBA e colaborador do Cidacs, Ismael Silveira explica que pesquisas internacionais já indicavam que crianças pequenas são mais vulneráveis aos extremos climáticos. Mas havia poucas evidências em países com clima tropical. “O Brasil tem dimensões continentais e forte desigualdade socioeconômica, o que o torna um ‘laboratório natural’ para investigar os impactos do clima. A cobertura e qualidade dos dados de óbitos e o uso de métodos estatísticos robustos favoreceram a superação dessa lacuna”, diz Silveira. Crianças são mais vulneráveis aos efeitos das mudanças de temperatura porque seus corpos ainda não desenvolveram totalmente os mecanismos de regulação térmica. Nos dias mais quentes, os riscos incluem insolação, desidratação, problemas renais, doenças respiratórias e infecciosas. No frio, podem haver hipotermia, que desencadeia complicações respiratórias e metabólicas, e favorece o aumento de infecções. O Brasil apresenta variações regionais quanto aos impactos climáticos. Os dados indicam que a mortalidade de crianças menores de cinco anos relacionada ao frio atingiu o maior aumento (117%) no Sul do país. Já a mortalidade relacionada ao calor foi maior no Nordeste (102%). As taxas elevadas de mortes de crianças continuam concentradas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Essas regiões apresentam maior vulnerabilidade socioeconômica e acesso pior à infraestrutura básica, como saneamento e moradia adequada. O aumento das temperaturas representa uma ameaça adicional. Fonte

São Paulo faz campanha de multivacinação para crianças e adolescentes

São Paulo faz campanha de multivacinação para crianças e adolescentes

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP) começou nesta semana a campanha de multivacinação para crianças e adolescentes. Entre as prioridades da SES-SP está o resgate de não vacinados contra HPV, febre amarela e sarampo, mas o objetivo da campanha é atualizar o calendário vacinal do público-alvo com todas as vacinas disponíveis. Até dia 31 de outubro, todos os imunizantes que constam no Calendário Nacional de Vacinação estarão disponíveis para a população. Também como parte da iniciativa, no sábado, dia 18 de outubro, postos de vacinação estarão abertos em todo o estado para aumentar a adesão de pais e responsáveis que não podem levar os pequenos durante a semana. Para tirar dúvidas da população sobre a vacinação, o Governo de São Paulo criou o portal Vacina 100 Dúvidas. A ferramenta aborda as 100 perguntas mais frequentes nos buscadores da internet, como efeitos colaterais, eficácia das vacinas, doenças imunopreveníveis e os perigos da falta de imunização.  Cobertura A cobertura vacinal no ano passado apresentou um aumento em comparação com 2022. Três imunizantes superaram a meta vacinal no estado. A BCG, que previne formas graves de tuberculose, subiu de 82,2% para 94,8% da cobertura, e as vacinas contra o rotavírus e a tríplice viral tiveram a cobertura, respectivamente, de 77,2% para 91,1% e 78,4% para 99,2%. *Estagiário sob supervisão de Eduardo Luiz Correia Fonte

Ministro faz apelo por atualização da caderneta vacinal das crianças

Ministro faz apelo por atualização da caderneta vacinal das crianças

Ao lançar uma campanha de multivacinação voltada para crianças e adolescentes de até 15 anos nesta quarta-feira (1º), o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, fez um apelo para que pais, mães e responsáveis atualizem a caderneta de vacinação dos filhos. “Sou pai de uma criança de 10 anos e faço questão de ela estar com todo o seu calendário vacinal em dia”. “Uso a caderneta digital da criança porque é cada vez mais amplo o nosso calendário de vacinação. Mesmo um médico infectologista como eu, se não olhar a caderneta, às vezes, pode esquecer de uma vacina ou outra. A caderneta digital da criança não só tem todo o calendário ali como também manda mensagens para os pais e mães – se você cadastrou o seu filho ou filha.” Durante coletiva de imprensa em Brasília, Padilha destacou ainda a segurança e a eficácia das doses utilizadas no país para o controle de doenças imunopreveníveis. “Eu não vacinaria a minha filha se não tivesse confiança absoluta na segurança, na qualidade e na importância dessas vacinas. Eu não vacinaria o presidente da República do meu país se não tivesse segurança absoluta da qualidade, da segurança e da importância dessas vacinas”. “Quero relembrar aos pais e mães que eles só não tiveram paralisia infantil, só não tiveram meningite, só não tiveram doenças extremamente graves porque, um dia, seu pai e sua mãe enfrentaram situações muito mais difíceis do que hoje para te vacinar – numa época em que as vacinas não estavam todos os dias nas unidades básicas de saúde e, muitas vezes, só chegavam no dia da campanha nacional daquela doença.” Ao final da fala, o ministro voltou a insistir que pais, mães e responsáveis garantam o acesso de crianças e adolescentes à imunização. “Não negue o direito ao seu filho de ter a melhor tecnologia para salvar vidas que o ser humano descobriu e desenvolveu ao longo desses anos que é a vacina”. O ministro reforçou um chamado aos pais e mães para aproveitarem o mês de outubro, mês da criança, quando o ministério campanha de atualização de todas as vacinas do calendário. De acordo com Padilha, pesquisas feitas por universidades, muitas com o apoio do Ministério da Saúde, mostram a hesitação vacinal. “Pesquisas que a gente acompanha sobre a opinião da população mostram que muita gente foi afetada pelas mentiras disseminadas com muita força na época da pandemia e que continuam sendo disseminadas.”. Fonte

Escolinha de Surfe do Sapê abre vagas para crianças e jovens – Prefeitura Municipal de Ubatuba

A Secretaria de Esportes inaugurou no último sábado, 27, a 3ª Escolinha de Surfe do município, agora na Praia do Sapê (região Sul). A iniciativa amplia o acesso de crianças e adolescentes ao esporte, à educação para o mar e à convivência comunitária, fortalecendo um patrimônio cultural e esportivo de Ubatuba. Com a nova unidade no Sapê, Ubatuba passa a contar com três escolinhas de surfe ativas, ampliando oportunidades de aprendizado técnico, valores de cidadania e cuidado com o meio ambiente para a comunidade. Famílias interessadas devem procurar a sede da escolinha nos horários abaixo. Vagas e inscrições – Total de vagas: 180 ( 90 no período da manhã e 90 no período da tarde ) – Inscritos até agora: 63 crianças – Inscrições presenciais no Sapê: segundas, quartas e sextas, das 9h às 12h e das 14h às 17h Quem pode se inscrever – Moradores de Ubatuba (levar comprovante de residência) – Idade: de 7 a 15 anos (é necessário ter 7 anos completos) – Obrigatório estar estudando (apresentar comprovante de matrícula/frequência) Documentos recomendados – Documento da criança e do responsável – Comprovante de residência em Ubatuba – Comprovante escolar (matrícula/frequência) – Contato (telefone) do responsável Prefeitura de Ubatuba