Mega-Sena sorteia neste sábado prêmio acumulado em R$ 55 milhões

As seis dezenas do concurso 2.902 da Mega-Sena serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo. O prêmio da faixa principal está acumulado em R$ 55 milhões. O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa. >> Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 6.
Mundo demonstra interesse em ampliar negociações com o Brasil, diz Lula

Foto: Ricardo Stuckert/PR Mundo demonstra interesse em ampliar negociações com o Brasil, diz Lula O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou nesta segunda-feira que “o mundo está ávido para fazer negociação com o Brasil”. A afirmação foi feita durante reunião com empresários e integrantes do governo no Palácio do Planalto, em Brasília. De acordo com Lula, a disposição de parceiros estrangeiros resulta do potencial do mercado brasileiro, da agenda de transição energética e do compromisso do país com a preservação ambiental. “Temos credibilidade para atrair investimentos e ampliar acordos comerciais”, afirmou. O presidente citou o interesse de blocos econômicos, como a União Europeia e a Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), em avançar em entendimentos que facilitem o fluxo de bens e serviços. Ele mencionou ainda encontros recentes com líderes africanos, asiáticos e do Oriente Médio, nos quais recebeu sinalizações de apoio a projetos de infraestrutura no Brasil. Entre as prioridades do governo estão a conclusão do acordo Mercosul-União Europeia e o processo de adesão do país à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). “Queremos negociar em pé de igualdade, garantindo ganhos mútuos”, disse Lula. O presidente destacou também que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) será apresentado a investidores internacionais nas próximas semanas. Segundo o Ministério da Fazenda, o plano prevê a captação de recursos públicos e privados para áreas como energia renovável, logística e conectividade digital. Participaram do encontro os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Mauro Vieira (Relações Exteriores) e Simone Tebet (Planejamento e Orçamento), além de representantes da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
Milei celebra a Argentina como 2º maior crescimento econômico global em 2025; país aposta em reformas e recuperação sólida

O presidente da Argentina, Javier Milei, colocou o país como o segundo com maior crescimento econômico global em 2025, destacando os avanços importantes na recuperação após anos de recessão e crises sucessivas. Segundo dados oficiais e projeções de instituições como o Banco Mundial, OCDE e análises econômicas recentes, a Argentina deve crescer cerca de 5,5% em 2025, ficando para trás apenas de algumas economias menores ou em recuperação acelerada. A retomada econômica argentina tem sido impulsionada pela estabilização da inflação — que deve fechar o ano em torno de 30% — e pelo aumento do consumo e dos investimentos, em um cenário que combina rigor fiscal e abertura gradual do mercado cambial. As reformas econômicas liberais propostas e inovadoras por Milei, como cortes de gastos públicos, flexibilização regulatória e combate à burocracia, geraram maior confiança em investidores e empresários. Após dois anos consecutivos de recessão, a economia argentina registrou crescimento forte já no começo de 2025, com destaque para setores como agricultura, construção, indústria e comércio varejista. Segundo o Instituto Nacional de Estatística e Censos (INDEC), o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 5,8% no primeiro trimestre e a expectativa é que esse ritmo continue mesmo diante dos desafios externos, como a volatilidade do mercado global e particularmente comercial. A aprovação das medidas econômicas por parte da população tem sido expressiva, refletindo um apoio sólido ao governo Milei que enfrenta 2025 como um ano decisivo para consolidar o crescimento e garantir a sustentabilidade das finanças públicas em ano eleitoral. Além disso, a Argentina se destaca na América Latina como líder no crescimento para 2025, superando grandes economias regionais como Brasil e México, que enfrentam projeções mais modestas para o período. O Banco Mundial elevou recentemente uma previsão para o país, ressaltando o papel das reformas estruturais e o aumento da produtividade agrícola e energética. Apesar dos avanços, o país ainda enfrenta desafios importantes, como a redução da pobreza, a estabilização cambial e o controle inflacionário contínuo. O presidente Milei mantém o foco em reformas de longo prazo para transformar a economia em uma potência regional sustentável, com maior integração aos mercados globais. Esse cenário coloca a Argentina em uma posição de destaque e expectativa positiva no contexto econômico global, mostrando que políticas de ajuste fiscal, liberalização e incentivo ao setor produtivo podem gerar resultados expressivos mesmo em contextos adversos.
Brasil sob Pressão: Dependência de Fertilizantes Russos Pode Trazer Novas Taxações dos EUA e Impactar Agronegócio

O agronegócio brasileiro, forte motor da economia nacional, enfrenta um cenário delicado diante de sua elevada dependência em fertilizantes importados da Rússia. Em 2024, cerca de 53% do fosfato monoamônico (MAP) e 40% do cloreto de potássio (KCl), insumos essenciais para a agricultura, foram adquiridos do mercado russo, na ordem de bilhões de dólares. Essa relação comercial expõe o Brasil a riscos geopolíticos e econômicos, principalmente com a escalada das tensões internacionais envolvendo a Rússia e as avaliações secundárias conduzidas pelos Estados Unidos e seus aliados. O governo americano, sob a presidência de Donald Trump, já impôs tarifas de até 50% sobre produtos brasileiros em retaliação às medidas anteriores, e existe temor no setor agrícola de que novas taxas possam recair para pressionar o país a restringir suas transações com Moscou. O impacto das previsões seria imediato e severo, elevando os custos de produção agrícola e investindo em risco a rentabilidade de culturas estratégicas como soja, milho e cana-de-açúcar, que dependem majoritariamente desses fertilizantes para manter a produtividade. Dados indicam que mais de 90% dos fertilizantes utilizados no Brasil são importados, tornando o setor vulnerável a variações no mercado internacional e a interrupções nas cadeias de fornecimento. Diante desse cenário, o governo brasileiro tem buscado estratégias para diminuir a dependência externa, inclusive investindo mais de R$ 25 bilhões até 2030 para ampliar a produção nacional de fertilizantes, com destaque para a extração de potássio em territórios do Amazonas, como Autazes. No entanto, a autossuficiência ainda é um desafio de médio a longo prazo, enquanto a pressão comercial internacional segue crescendo. Representantes do setor agrícola e da bancada ruralista no Congresso alertam para a urgência de diversificação de fornecedores e maior estímulo à indústria nacional de fertilizantes, para reduzir vulnerabilidades estratégicas. Paralelamente, o Brasil enfrentou o debate político e diplomático delicado diante das avaliações que tentam moldar a influência global da Rússia, com o país buscando se posicionar de forma sóbria diante dessas imposições. Assim, a dependência dos fertilizantes econômicos coloca o Brasil em alerta máximo, entre a necessidade de manter sua competitividade agrícola e o risco de sofrer mais penalizações econômicas dentro de um jogo geopolítico complexo.
Atvos celebra pódios no Sertões 2025 e consolida etanol como combustível de alta performance

Crédito – Davi Arduino Empresa conquista resultados inéditos com sua equipe ‘Atvos Bioracing’ e reforça apoio à sustentabilidade e ao protagonismo feminino na competição São Paulo, agosto de 2025 – A Atvos, uma das líderes na transição energética e entre as maiores produtoras de biocombustíveis do Brasil, confirmou o protagonismo do etanol no automobilismo de alta performance ao conquistar diversos pódios no Rally dos Sertões 2025 com sua equipe própria, a Atvos Bioracing. Com quatro carros movidos exclusivamente a etanol, a equipe percorreu os 3.482 km da prova, que atravessou cinco estados brasileiros, mostrando o desempenho e a sustentabilidade do biocombustível no maior rali das Américas. Ao longo da competição, foram utilizados cerca de 8 mil litros de etanol nos veículos da equipe, reforçando o alto desempenho da solução renovável, que pode reduzir até 90% das emissões de gases de efeito estufa em comparação aos combustíveis fósseis. A Atvos Bioracing destacou-se com os seguintes resultados: A Atvos também reforçou seu compromisso com a diversidade ao apoiar a equipe feminina FIA Girls On Track Brasil, que conquistou o 2º lugar na categoria SSV CBA. Composta pela chefe Camila Mattheis, a piloto Raquel Stein e a navegadora Christina Xavier, a equipe contou com 1.500 litros de etanol e apoio técnico para adaptação do motor ao biocombustível. “Todas essas conquistas refletem a força da nossa equipe ao unir alta performance e o compromisso real com a sustentabilidade. Fornecer quase 10 mil litros de etanol para veículos de rali em condições extremas é a prova concreta do potencial dos biocombustíveis no esporte a motor. Além disso, apoiar o protagonismo feminino no automobilismo, por meio da equipe Girls On Track Brasil, reforça nosso compromisso com a inclusão e a diversidade”, afirma Fábio Rímoli, gerente-executivo de Comunicação Corporativa, Marketing e ESG da Atvos. A Atvos Bioracing nasceu da parceria de longa data entre Atvos e a Accert Transportes e Logística, consolidada em 2025 como equipe própria. Com quatro carros movidos 100% a etanol, a equipe alia a liderança da Atvos em biocombustíveis à expertise técnica da Accert Competições, promovendo inovação, sustentabilidade e alta performance no maior rali das Américas.
Manifestações mostram amadurecimento do brasileiro no protagonismo cívico

No último domingo, 3 de agosto de 2025, o Brasil presenciou um cenário marcante e emblemático nas principais cidades do país: multidões tomaram as ruas para expressar apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e reagir às recentes sanções impostas pelo governo dos Estados Unidos ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. Mais do que um protesto político, o evento destacou o amadurecimento do comportamento cívico do brasileiro, assumindo o papel de protagonista em meio aos desafios democráticos. Uma onda de participação cívica As manifestações aconteceram em capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Salvador, além de cidades do interior. Na Avenida Paulista, ponto central da democracia paulistana, o ato reuniu entre 37,6 mil e 57,6 mil pessoas, segundo diferentes metodologias de contagem. Esse número foi significativamente superior ao de manifestações anteriores, mostrando um crescimento na adesão e no engajamento popular, inclusive mesmo sem a presença física do ex-presidente Bolsonaro, impedido por medidas cautelares. Revitalizadas pelo contexto internacional, com as sanções anunciadas por Donald Trump não só contra Moraes como também por tarifas que afetam as exportações brasileiras, as manifestações tiveram faixas, cartazes, discursos e bandeiras tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos. A narrativa de defesa da liberdade de expressão, de repúdio ao que os manifestantes chamaram de perseguição judicial e de pedido de anistia aos envolvidos nos eventos de 8 de janeiro de 2023 esteve no centro dos atos em todo o país. O brasileiro como protagonista democrático O que chamou a atenção não foi apenas o volume de pessoas ou o calor das manifestações: foi o tom de maturidade cívica. Cidadãos, famílias, representantes políticos e simpatizantes das pautas da direita compareceram de maneira pacífica, vestidos de verde e amarelo e prontos a, mais uma vez, ocupar o espaço público em defesa de seus valores e convicções. A atitude de expressão crítica, mas dentro da ordem social e democrática, evidencia uma sociedade cada vez mais consciente da importância da participação ativa. Nas palavras de muitos manifestantes, a motivação era menos sobre partidos ou personalidades e mais sobre defender princípios democráticos e direitos civis, mostrando que o brasileiro está aprendendo, na prática, que a democracia é construída diariamente nas ruas, nas redes, nas urnas ― e também diante de desafios e adversidades. O Brasil amadurece ao enfrentar desafios Os protestos deste 3 de agosto revelaram que o povo brasileiro segue amadurecendo para assumir o papel de protagonista em sua história. Mesmo diante de divisões ideológicas, pressões externas e incertezas políticas, cresce a percepção de que cabe à sociedade civil o papel de vigilância, crítica e ação no processo democrático. As ruas cheias simbolizam não apenas descontentamento, mas, sobretudo, compromisso com o futuro do país. Em um cenário mundial de crises e polarizações, o comportamento do brasileiro nas recentes manifestações mostra que, acima de tudo, é nas adversidades que se forjam cidadãos mais atentos, maduros e ativos. O Brasil está, sim, aprendendo a exercer seu papel cívico e democrático — e protagonizando sua própria trajetória. 03 de agosto: Manifestações mostram amadurecimento do brasileiro no protagonismo cívico No último domingo, 3 de agosto de 2025, o Brasil presenciou um cenário marcante e emblemático nas principais cidades do país: multidões tomaram as ruas para expressar apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e reagir às recentes sanções impostas pelo governo dos Estados Unidos ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. Mais do que um protesto político, o evento destacou o amadurecimento do comportamento cívico do brasileiro, assumindo o papel de protagonista em meio aos desafios democráticos. Uma onda de participação cívica As manifestações aconteceram em capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Salvador, além de cidades do interior. Na Avenida Paulista, ponto central da democracia paulistana, o ato reuniu entre 37,6 mil e 57,6 mil pessoas, segundo diferentes metodologias de contagem. Esse número foi significativamente superior ao de manifestações anteriores, mostrando um crescimento na adesão e no engajamento popular, inclusive mesmo sem a presença física do ex-presidente Bolsonaro, impedido por medidas cautelares. Revitalizadas pelo contexto internacional, com as sanções anunciadas por Donald Trump não só contra Moraes como também por tarifas que afetam as exportações brasileiras, as manifestações tiveram faixas, cartazes, discursos e bandeiras tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos. A narrativa de defesa da liberdade de expressão, de repúdio ao que os manifestantes chamaram de perseguição judicial e de pedido de anistia aos envolvidos nos eventos de 8 de janeiro de 2023 esteve no centro dos atos em todo o país. O brasileiro como protagonista democrático O que chamou a atenção não foi apenas o volume de pessoas ou o calor das manifestações: foi o tom de maturidade cívica. Cidadãos, famílias, representantes políticos e simpatizantes das pautas da direita compareceram de maneira pacífica, vestidos de verde e amarelo e prontos a, mais uma vez, ocupar o espaço público em defesa de seus valores e convicções. A atitude de expressão crítica, mas dentro da ordem social e democrática, evidencia uma sociedade cada vez mais consciente da importância da participação ativa. Nas palavras de muitos manifestantes, a motivação era menos sobre partidos ou personalidades e mais sobre defender princípios democráticos e direitos civis, mostrando que o brasileiro está aprendendo, na prática, que a democracia é construída diariamente nas ruas, nas redes, nas urnas ― e também diante de desafios e adversidades. O Brasil amadurece ao enfrentar desafios Os protestos deste 3 de agosto revelaram que o povo brasileiro segue amadurecendo para assumir o papel de protagonista em sua história. Mesmo diante de divisões ideológicas, pressões externas e incertezas políticas, cresce a percepção de que cabe à sociedade civil o papel de vigilância, crítica e ação no processo democrático. As ruas cheias simbolizam não apenas descontentamento, mas, sobretudo, compromisso com o futuro do país. Em um cenário mundial de crises e polarizações, o comportamento do brasileiro nas recentes manifestações mostra que, acima de tudo, é nas adversidades que se forjam cidadãos mais atentos, maduros e ativos. O Brasil está, sim, aprendendo a exercer seu papel cívico e democrático
Marcos do Val Sob Investigação da PF: Justiça em Ação e o Poder da Responsabilidade Individual

O senador Marcos do Val, conhecido por sua atuação firme e valores conservadores, está atualmente no centro de uma operação da Polícia Federal. Com a determinação das autoridades, ele precisará usar tornozeleira eletrônica, símbolo de que ninguém está acima da lei, independentemente de sua posição. Este episódio ressalta a importância de que o sistema judiciário funcione de maneira rigorosa e transparente, aplicando a lei com igualdade e garantindo a segurança e a ordem pública. Em um cenário político em que a responsabilidade pessoal e a ética devem prevalecer, a ação da Polícia Federal mostra que o combate à corrupção e ao abuso de poder não pode ser seletivo ou frouxo. O Estado Democrático de Direito precisa fortalecer os mecanismos que garantam o respeito às instituições e aos valores nacionais. Marcos do Val, que há anos defende a segurança pública e políticas de valores tradicionais, passa por este momento difícil, mas a mensagem clara é que todos, políticos ou não, devem responder ao julgamento justo e transparente. Essa é uma base para a democracia e para a confiança da sociedade nas instituições. Com o uso da tornozeleira eletrônica, além da investigação em curso, espera-se que o processo judicial corra com rapidez, eficiência e transparência. A direita brasileira entende e apoia que o rigor nos processos legais é necessário para garantir que o Brasil siga um caminho de desenvolvimento baseado em justiça, ética e responsabilidade. Esse episódio serve como um alerta para que os agentes públicos mantenham condutas rigorosas com os princípios que defendem, sempre respeitando o povo e o Estado. A população merece ver seus representantes como exemplos de integridade e compromisso com o país.
Agosto Lilás: A Luta pela Conscientização e Combate à Violência Contra a Mulher

Agosto Lilás é uma campanha nacional que ganhou força no Brasil para reforçar a importância do combate à violência contra a mulher. Instituída oficialmente pela Lei 14.448 de 2022, essa mobilização anual tem como marco o aniversário da Lei Maria da Penha, sancionada em 13 de agosto de 2006, que revolucionou a legislação brasileira ao criar mecanismos para proteger mulheres de abusos, agressões e violência doméstica. O nome “Lilás” faz referência à cor simbólica associada à luta contra a violência de gênero, representando a transmutação, a calma e a proteção, em contraponto à dor e ao sofrimento causados pelos atos violentos. Durante todo o mês de agosto, diversas ações são promovidas em todo o país com o objetivo de alertar a população, estimular a denúncia e fortalecer a rede de apoio às vítimas. Dados recentes mostram que a violência contra a mulher continua sendo um grave problema no Brasil. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2023, mais de 1.400 casos de feminicídio foram registrados em 2022, com aumento em relação ao ano anterior. A maioria das vítimas conhecia seu agressor, geralmente um parceiro ou ex-parceiro íntimo, e muitas sofreram abusos dentro do próprio lar, que deveriam ser um seguro local. A campanha Agosto Lilás não apenas evidencia a necessidade de proteger as mulheres, mas também promove uma reflexão sobre igualdade de gênero e respeito aos direitos humanos. Ela reforça a importância da denúncia, que pode ser feita por meio do telefone 180 – Central de Atendimento à Mulher – e de delegações especializadas, além de oferecer suporte psicológico, social e jurídico por meio de organizações governamentais e não governamentais. O Agosto Lilás representa, portanto, um chamado urgente à mobilização social para erradicar a violência, dar voz às vítimas e garantir um futuro seguro para mulheres de todas as idades e classes sociais.
Economia da Argentina Deve Crescer Mais que o Dobro do Brasil em 2025, Apontam Projeções Oficiais

A economia da Argentina está projetada para registrar um crescimento robusto em 2025, com expectativas de expansão superiores ao dobro dos impostos previstos para o Brasil, segundo análises recentes da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e do Banco Mundial. De acordo com o relatório da OCDE, a Argentina deve apresentar um crescimento de 2,7% em 2025, após uma contração estimada de 3,3% em 2024. Em comparação, o Brasil tem uma previsão de crescimento de aproximadamente 1,9% para o mesmo ano, refletindo um ritmo de recuperação mais lento e gradual. A OCDE destaca que a Argentina enfrenta desafios significativos, como inflação alta, reservas cambiais, baixas e ajustes fiscais, mas espera que os esforços de reforma e melhoria no clima internacional promovam a retomada econômica no próximo ano. O Banco Mundial reforça esse otimismo sobre a Argentina, elevando sua previsão de crescimento do país para 5,5% em 2025, a mais alta da América Latina. Esse impulso é direcionado a setores estratégicos como agricultura, energia e mineração, além da adoção de medidas que favoreceram a estabilidade macroeconômica e a confiança dos investidores. A entidade ressalta que estas projeções vêm após dois anos de execução de recessão na Argentina, sinalizando uma forte recuperação. Em contrapartida, o Brasil projeta um crescimento econômico mais moderado. Conforme análise da consultoria Deloitte, o país cresceu cerca de 3,4% em 2024, impulsionado pela demanda interna, mas deve desacelerar em 2025 devido à pressão inflacionária, juros elevados e desaceleração no consumo e investimentos. A expectativa para o Brasil é de crescimento próximo de 2% em 2025, um cenário mais estável, porém menos acelerado que o da vizinha Argentina. A disparidade nas projeções entre os dois países tem múltiplas causas, incluindo o contexto interno de cada um e as reformas em curso. Na Argentina, o governo busca consolidar a melhoria econômica por meio de reformas estruturais e ajustes fiscais, enquanto o Brasil enfrenta desafios fiscais e financeiros que limitam uma retomada mais ágil. Este cenário coloca a economia argentina como uma das lideranças regionais no próximo ano, em um momento em que as economias latino-americanas em geral enfrentam incertezas causadas por dívidas comerciais globais, altas taxas de inflação e volatilidade cambial.
Cazé TV garante a transmissão dos 104 jogos da Copa 2026 no YouTube

A Cazé TV, canal do streamer Casimiro Miguel, anunciou oficialmente um acordo inédito com a FIFA para transmitir todas as 104 partidas da Copa do Mundo de 2026, que será realizada nos Estados Unidos, México e Canadá. Essa conquista representa um marco, pois a Cazé TV supera o Grupo Globo, que adquiriu os direitos para transmitir apenas metade dos jogos, incluindo todas as partidas da seleção brasileira. A transmissão será feita ao vivo e gratuitamente pelo YouTube, além de estar disponível em outras plataformas como Disney+, Amazon Prime Video, Samsung TV Plus e Sky+, ampliando o acesso do público ao maior evento do futebol mundial. O anúncio foi feito durante o pré-jogo da final da Copa do Mundo de Clubes da FIFA, em julho de 2025, com a participação de figuras importantes do futebol, como Ronaldo e Romário, que acompanharam a divulgação. A Cazé TV iniciou sua trajetória nas transmissões de Copa do Mundo em 2022, quando exibiu 22 partidas da edição no Catar, marcando sua entrada no mercado esportivo de forma inovadora e conectada ao público jovem. Para 2026, a promessa é de uma cobertura completa, “do nosso jeito”, buscando democratizar o acesso a eventos esportivos de alta qualidade e inovar na forma de apresentar o futebol. Essa mudança representa uma inversão significativa em relação ao passado recente, quando a Globo detinha os direitos exclusivos da Copa do Mundo masculina desde pelo menos 1982. Agora, a Cazé TV assume o protagonismo, oferecendo uma experiência diferenciada e acessível para os fãs do esporte no Brasil. Em resumo, a Cazé TV se consolida como a principal plataforma de transmissão da Copa do Mundo de 2026 no Brasil, com exclusividade sobre metade dos jogos e a promessa de democratizar o acesso ao futebol de alto nível, marcando uma nova era nas transmissões esportivas no país