Mega-Sena sorteia neste sábado prêmio acumulado em R$ 55 milhões

As seis dezenas do concurso 2.902 da Mega-Sena serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo. O prêmio da faixa principal está acumulado em R$ 55 milhões. O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa.  >> Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp  As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 6.

Manifestações mostram amadurecimento do brasileiro no protagonismo cívico

No último domingo, 3 de agosto de 2025, o Brasil presenciou um cenário marcante e emblemático nas principais cidades do país: multidões tomaram as ruas para expressar apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e reagir às recentes sanções impostas pelo governo dos Estados Unidos ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. Mais do que um protesto político, o evento destacou o amadurecimento do comportamento cívico do brasileiro, assumindo o papel de protagonista em meio aos desafios democráticos. Uma onda de participação cívica As manifestações aconteceram em capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Salvador, além de cidades do interior. Na Avenida Paulista, ponto central da democracia paulistana, o ato reuniu entre 37,6 mil e 57,6 mil pessoas, segundo diferentes metodologias de contagem. Esse número foi significativamente superior ao de manifestações anteriores, mostrando um crescimento na adesão e no engajamento popular, inclusive mesmo sem a presença física do ex-presidente Bolsonaro, impedido por medidas cautelares. Revitalizadas pelo contexto internacional, com as sanções anunciadas por Donald Trump não só contra Moraes como também por tarifas que afetam as exportações brasileiras, as manifestações tiveram faixas, cartazes, discursos e bandeiras tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos. A narrativa de defesa da liberdade de expressão, de repúdio ao que os manifestantes chamaram de perseguição judicial e de pedido de anistia aos envolvidos nos eventos de 8 de janeiro de 2023 esteve no centro dos atos em todo o país. O brasileiro como protagonista democrático O que chamou a atenção não foi apenas o volume de pessoas ou o calor das manifestações: foi o tom de maturidade cívica. Cidadãos, famílias, representantes políticos e simpatizantes das pautas da direita compareceram de maneira pacífica, vestidos de verde e amarelo e prontos a, mais uma vez, ocupar o espaço público em defesa de seus valores e convicções. A atitude de expressão crítica, mas dentro da ordem social e democrática, evidencia uma sociedade cada vez mais consciente da importância da participação ativa. Nas palavras de muitos manifestantes, a motivação era menos sobre partidos ou personalidades e mais sobre defender princípios democráticos e direitos civis, mostrando que o brasileiro está aprendendo, na prática, que a democracia é construída diariamente nas ruas, nas redes, nas urnas ― e também diante de desafios e adversidades. O Brasil amadurece ao enfrentar desafios Os protestos deste 3 de agosto revelaram que o povo brasileiro segue amadurecendo para assumir o papel de protagonista em sua história. Mesmo diante de divisões ideológicas, pressões externas e incertezas políticas, cresce a percepção de que cabe à sociedade civil o papel de vigilância, crítica e ação no processo democrático. As ruas cheias simbolizam não apenas descontentamento, mas, sobretudo, compromisso com o futuro do país. Em um cenário mundial de crises e polarizações, o comportamento do brasileiro nas recentes manifestações mostra que, acima de tudo, é nas adversidades que se forjam cidadãos mais atentos, maduros e ativos. O Brasil está, sim, aprendendo a exercer seu papel cívico e democrático — e protagonizando sua própria trajetória. 03 de agosto: Manifestações mostram amadurecimento do brasileiro no protagonismo cívico No último domingo, 3 de agosto de 2025, o Brasil presenciou um cenário marcante e emblemático nas principais cidades do país: multidões tomaram as ruas para expressar apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e reagir às recentes sanções impostas pelo governo dos Estados Unidos ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. Mais do que um protesto político, o evento destacou o amadurecimento do comportamento cívico do brasileiro, assumindo o papel de protagonista em meio aos desafios democráticos. Uma onda de participação cívica As manifestações aconteceram em capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Salvador, além de cidades do interior. Na Avenida Paulista, ponto central da democracia paulistana, o ato reuniu entre 37,6 mil e 57,6 mil pessoas, segundo diferentes metodologias de contagem. Esse número foi significativamente superior ao de manifestações anteriores, mostrando um crescimento na adesão e no engajamento popular, inclusive mesmo sem a presença física do ex-presidente Bolsonaro, impedido por medidas cautelares. Revitalizadas pelo contexto internacional, com as sanções anunciadas por Donald Trump não só contra Moraes como também por tarifas que afetam as exportações brasileiras, as manifestações tiveram faixas, cartazes, discursos e bandeiras tanto do Brasil quanto dos Estados Unidos. A narrativa de defesa da liberdade de expressão, de repúdio ao que os manifestantes chamaram de perseguição judicial e de pedido de anistia aos envolvidos nos eventos de 8 de janeiro de 2023 esteve no centro dos atos em todo o país. O brasileiro como protagonista democrático O que chamou a atenção não foi apenas o volume de pessoas ou o calor das manifestações: foi o tom de maturidade cívica. Cidadãos, famílias, representantes políticos e simpatizantes das pautas da direita compareceram de maneira pacífica, vestidos de verde e amarelo e prontos a, mais uma vez, ocupar o espaço público em defesa de seus valores e convicções. A atitude de expressão crítica, mas dentro da ordem social e democrática, evidencia uma sociedade cada vez mais consciente da importância da participação ativa. Nas palavras de muitos manifestantes, a motivação era menos sobre partidos ou personalidades e mais sobre defender princípios democráticos e direitos civis, mostrando que o brasileiro está aprendendo, na prática, que a democracia é construída diariamente nas ruas, nas redes, nas urnas ― e também diante de desafios e adversidades. O Brasil amadurece ao enfrentar desafios Os protestos deste 3 de agosto revelaram que o povo brasileiro segue amadurecendo para assumir o papel de protagonista em sua história. Mesmo diante de divisões ideológicas, pressões externas e incertezas políticas, cresce a percepção de que cabe à sociedade civil o papel de vigilância, crítica e ação no processo democrático. As ruas cheias simbolizam não apenas descontentamento, mas, sobretudo, compromisso com o futuro do país. Em um cenário mundial de crises e polarizações, o comportamento do brasileiro nas recentes manifestações mostra que, acima de tudo, é nas adversidades que se forjam cidadãos mais atentos, maduros e ativos. O Brasil está, sim, aprendendo a exercer seu papel cívico e democrático

Atos bolsonaristas marcam o país e testam força política de Bolsonaro mesmo com restrições e tarifaço

Neste domingo, 3 de agosto de 2025, manifestações organizadas por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro começaram a ocorrer em diferentes regiões do Brasil. Os atos, que começaram nas primeiras horas do dia, permaneceram ativos em várias capitais e cidades do interior, reunindo milhares de manifestantes em pontos tradicionais como a Avenida Paulista, em São Paulo, e áreas centrais de cidades como Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Mesmo com o ex-presidente Bolsonaro sob restrições judiciais e obrigado a usar tornozeleira eletrônica, o movimento conservador mobilizou lideranças religiosas, políticos aliados e a base popular, que envia mensagens ao governo e ao Supremo Tribunal Federal (STF). Os manifestantes exibem cartazes contra o ministro Alexandre de Moraes e criticam as recentes restrições econômicas e decisões judiciais, além de fortalecerem sua insatisfação diante do chamado “tarifaço” imposto pelos Estados Unidos a produtos brasileiros. Durante o ato, figuras conhecidas da direita, como pastores e parlamentares, discursaram defendendo valores conservadores, liberdade econômica e judicial, além de clamarem por uma revisão das medidas judiciais impostas a Bolsonaro. As demonstrações importadas, com disposições pontuais da Polícia Militar para garantir a segurança e a fluidez do evento. O movimento deste domingo confirma que a base bolsonarista segue mobilizada, usando a presença massiva nas ruas para testar e demonstrar força política, além de pressão por mudanças no cenário nacional. Até o momento, os protestos ocorreram normalmente e têm previsão de continuidade ao longo do dia, com estimativas de grandes concentrações nas principais cidades brasileiras.

Semáforos com borda amarela se espalham em São Paulo para reduzir o trânsito e aumentar a segurança

Uma nova tecnologia de semáforos inteligentes começa a dominar as ruas de São Paulo com o objetivo de modernizar a sinalização urbana e melhorar o fluxo do trânsito. Identificados pela característica moldura amarela que envolve as luzes, esses semáforos utilizam e inteligência artificial para ajustar, em tempo real, a duração dos sinais conforme o fluxo de veículos nas vias. Atualmente, já são cerca de 950 unidades em funcionamento, e a prefeitura planeja instalar 2.586 até o próximo ano, dentro de um plano de modernização até 2026. Esses dispositivos inteligentes são conectados a câmeras que monitoram o trânsito nos arredores e a um sistema computacional que processa as informações para determinar os melhores tempos de abertura e fechamento das luzes. Isso significa que as vias mais movimentadas ficam com o sinal verde por mais tempo e aquelas com menor fluxo mantêm o vermelho, reduzindo o efeito conhecido como “anda-e-para”. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) projeta que a implantação desses semáforos poderá reduzir o tempo de espera no trânsito em cerca de 20%. Além da melhoria no fluxo, a borda amarela tem a função visual de chamar mais a atenção dos motoristas, especialmente em condições de baixa visibilidade, como durante chuva ou sol forte, aumentando a segurança viária. O sistema também permite adaptação rápida a situações como acidentes, possibilitando a criação de uma “onda verde” para evitar paradas consecutivas em cruzamentos próximos. A adoção desses semáforos é considerada uma mudança relativamente simples, mas capaz de impactar significativamente o trânsito da capital paulista, alinhando-se ao esforço da prefeitura em modernizar toda a rede de sinalização e promover uma mobilidade urbana mais eficiente e segura.

Bolsonaro reúne quase 60 mil apoiadores em ato pró-anistia na Avenida Paulista

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) demonstrou mais uma vez sua força política ao reunir quase 60 mil apoiadores na Avenida Paulista, em São Paulo, neste domingo (6 de abril de 2025). O ato pró-anistia contou com a presença de sete governadores e diversas lideranças políticas, consolidando o papel de Bolsonaro como um dos principais nomes da direita brasileira. O evento teve como principal objetivo pressionar o Congresso Nacional pela aprovação de um projeto de lei que busca anistiar os cidadãos investigados ou condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023. Durante seu discurso, Bolsonaro destacou a importância da união do povo brasileiro e dos parlamentares para garantir justiça aos patriotas que, segundo ele, foram injustamente perseguidos por exercerem seu direito à manifestação. “Estamos aqui para mostrar que o Brasil não aceita perseguições políticas. Há uma saída, e ela passa pelo apoio do povo e pelo trabalho dos nossos representantes no Congresso”, afirmou Bolsonaro em um discurso que foi recebido com entusiasmo pelos presentes. A força política do ex-presidente foi evidenciada pela presença de sete governadores que participaram do ato e se reuniram com Bolsonaro no Palácio dos Bandeirantes antes da manifestação. Entre os líderes estaduais estavam: A presença desses governadores reforça o alinhamento político entre Bolsonaro e importantes lideranças estaduais, destacando a força do movimento conservador no país. Estima-se que cerca de 59.900 pessoas participaram do ato na Avenida Paulista, segundo análise do Poder360. A mobilização foi marcada por discursos emocionados e pela exibição de bandeiras nacionais, além de palavras de ordem contra o atual governo federal e o Supremo Tribunal Federal (STF). Para muitos apoiadores presentes, o ato representou um grito por liberdade e justiça diante do que consideram perseguições políticas contra Bolsonaro e seus aliados. Bolsonaro enfrenta desafios legais após ser acusado pelo STF de liderar uma organização criminosa que teria planejado ações golpistas em 2023. Apesar disso, ele segue firme em sua defesa contra as acusações e busca reverter sua inelegibilidade imposta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE até 2030). Durante o ato, o ex-presidente reafirmou sua intenção de disputar as eleições presidenciais de 2026. Enquanto Bolsonaro mobilizou uma multidão na Avenida Paulista em defesa da anistia, grupos opositores realizaram um protesto menor no mesmo local contra a proposta. Liderado pelo deputado Guilherme Boulos (PSOL-SP), o ato reuniu cerca de 5.500 pessoas. A diferença entre os números evidencia a força do movimento conservador liderado por Bolsonaro e sua capacidade de atrair grandes públicos em momentos decisivos. O ato pró-anistia reforça o papel central de Jair Bolsonaro na política brasileira. Mesmo diante das adversidades jurídicas e da tentativa de silenciá-lo politicamente, ele continua sendo uma figura capaz de mobilizar milhões em torno das pautas conservadoras e patrióticas. Sua liderança é vista como essencial para a defesa dos valores tradicionais do Brasil e para a luta contra o que seus apoiadores chamam de “perseguição ideológica”. Com amplo apoio popular e político, Bolsonaro segue como um símbolo da resistência conservadora no país. A mobilização deste domingo deixa claro que ele continuará sendo uma peça-chave na construção do futuro político do Brasil.