O estado de São Paulo está mobilizando uma poderosa frota de 39 aeronaves para enfrentar as queimadas, que se agravaram no mês de setembro. Com helicópteros Esquilo e aviões de asa fixa, as operações se concentram em áreas de difícil acesso, como unidades de conservação e reservas florestais.
Essas aeronaves são cruciais para o combate ao fogo, permitindo que bombeiros e equipes de emergência acessem com segurança áreas afetadas.
Helicópteros da Polícia Militar, como os modelos Águia 21, 14 e 16, utilizam o “bambi bucket”, com capacidade de 600 litros de água, para focos em regiões montanhosas.
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Já os aviões, adaptados da agricultura para combate ao fogo, são mais eficazes em áreas de planície, despejando até dois mil litros de água em menos de um minuto. No dia 14 de setembro, 20 aeronaves atuaram simultaneamente, extinguindo 22 focos de incêndio em uma operação histórica no estado.
Com contratos realizados pela Defesa Civil e pela Secretaria do Meio Ambiente (Semil), São Paulo garantiu 1.820 horas de voo para monitoramento e combate às queimadas. A Operação SP Sem Fogo contou com um investimento de quase R$ 6 milhões em setembro para reforçar o combate aéreo.
Entre agosto e setembro, foram despejados mais de 760 mil litros de água por 14 helicópteros da PM, demonstrando a importância das operações aéreas na proteção das áreas de preservação ambiental do estado.
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