Ministério Público Ataca Liberdade Religiosa: A Tentativa de Destruição da Canção Nova

A Comunidade Canção Nova, uma das mais importantes instituições católicas de comunicação no Brasil, enfrenta neste momento um ataque sem precedentes à sua missão evangelizadora. O Ministério Público de São Paulo moveu uma ação judicial que representa uma afronta direta à liberdade religiosa e à missão cristã de uma instituição que há décadas serve à evangelização.

A Investida Contra a Fé

Na última terça-feira (21), o Ministério Público protocolou uma ação que busca intervir na Fundação João Paulo II, entidade mantenedora da Comunidade Canção Nova. O objetivo declarado é laicizar completamente a instituição, afastando seus líderes religiosos e descaracterizando sua essência evangelizadora.

Detalhes do ataque

A promotora Marcela Agostinho Gomes Ilha alega “desvio de finalidade” na gestão da fundação, argumentando que a instituição estaria operando exclusivamente em benefício da Comunidade Canção Nova. Tal acusação representa um ataque direto à autonomia religiosa e à missão histórica da instituição.

A Defesa da tradição

Padre Wagner Ferreira da Silva, presidente da Comunidade Canção Nova, não se calou diante da agressão. Em um vídeo emocionado divulgado em suas redes sociais, ele defendeu a integridade da instituição:

“Não vamos permitir movimentos que busquem laicizar ou desviar nossa finalidade principal, que é a evangelização”

Histórico da instituição

Fundada em 1982 pelo monsenhor Jonas Abib, a Fundação João Paulo II nasceu com um propósito claro: manter o Sistema Canção Nova de Comunicação e promover o desenvolvimento social através dos valores cristãos.

Canção nova

Principais pontos da ação udicial

O Ministério Público busca:

  • Intervir na Fundação João Paulo II
  • Afastar Padre Wagner e outros cinco membros do conselho
  • Tornar a fundação completamente laica
  • Separar administrativamente a fundação da Comunidade Canção Nova

Impactos potenciais

Caso a ação seja bem-sucedida, representará um grave golpe na liberdade religiosa, comprometendo:

  • Missão evangelizadora
  • Autonomia institucional
  • Patrimônio da instituição
  • Trabalhos sociais desenvolvidos

Contexto maior

A Canção Nova não é apenas uma emissora de televisão. É uma comunidade de fé que:

  • Mantém programação católica 24 horas
  • Realiza trabalhos sociais
  • Promove evangelização em múltiplas plataformas
  • Serve como referência para milhões de católicos

Defesa jurídica

Padre Wagner já adiantou que a instituição possui “excelente suporte jurídico” para contestar as alegações do Ministério Público. Ele enfatiza que a relação entre a Fundação e a Comunidade sempre foi transparente e alinhada com os objetivos originais de seu fundador.

Um ataque à liberdade religiosa

Esta ação representa mais do que uma simples disputa administrativa. É um ataque deliberado à liberdade de expressão religiosa, buscando silenciar uma importante voz católica no cenário nacional.

Mobilização dos fiéis

A comunidade católica já começou a se mobilizar em defesa da Canção Nova, com orações e manifestações de apoio nas redes sociais.

O momento exige vigilância e união. A tentativa de laicização forçada da Fundação João Paulo II não pode prosperar. É fundamental que todos os cristãos se levantem em defesa de sua instituição, de sua fé e de sua liberdade de expressão religiosa.

A Canção Nova seguirá firme em sua missão: evangelizar, comunicar e servir, não importa quantos obstáculos surjam.

Valeemacao

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