O Airbus A-319 da Conviasa, matrícula YV2984 e ex-jato presidencial de Nicolás Maduro, decolou de Caracas, pousou em Santa Elena de Uairén – a meros 250 km da fronteira com Roraima – e retornou à Venezuela em 28 de novembro de 2025, alimentando rumores de possível fuga do ditador sob cerco americano. Sancionado pelos EUA desde 2020 pela Ofac para transportar a cúpula chavista em missões antidemocráticas, o avião já foi disfarçado com núcleos civis para roubar bloqueios em nações anti-Maduro, como em visitas anteriores ao Brasil. Militares brasileiros negam entrada irregular, mas o timing coincide com forças dos EUA no Caribe e recompensa de US$ 50 milhões pela cabeça do narcoditador, segundas fontes conservadoras.
Histórico de Manobras do Regime
Essa aeronave VIP já serviu para escapadas discretas de Maduro, pintada como voo comercial para evitar avaliações do Tesouro americano contra a frota chavista. Relatos de planos secretos, como a suposta “Operação IMERI” para resgate via Forças Armadas brasileiras, foram denunciados por veículos de defesa, expondo divisões internas e recusa de fuzileiros navais em proteger o tirano. Com Trump de volta à Casa Branca, ou cerco a Maduro intensificado, com CIA em Caracas e alvos militares mapeados.
Reações no Brasil e Tensões Regionais
O Exército em Roraima monitora a fronteira sem alertas de invasão, mas especulações crescem sobre o asilo ao ditador em meio às crises humanitárias na Venezuela. Analistas de direita veem o voo como sinal de pânico no regime, pressionados por Trump e rejeitados pelas elites militares locais. Sem provas de Maduro a bordo via ADSB Exchange, o episódio reforça as críticas ao conchavo esquerdista na região
