O Brasil, quarto maior produtor mundial de tilápia com 662,2 mil toneladas em 2024 (alta de 14,3%), enfrenta uma ameaça existencial à piscicultura familiar: a JBS, dos irmãos Joesley e Wesley Batista, importa 700 toneladas do Vietnã com aval do governo Lula, enquanto políticas ambientais sufocam o setor nacional. Essa manobra, via portaria do Ministério da Agricultura que libera importações baratas, coincide com a inclusão da tilápia na Lista Nacional de Espécies Exóticas Invasoras pelo MMA de Marina Silva, inviabilizando licenças para pequenos produtores em Paraná, SP, MG e SC – estados que geram 3 milhões de empregos.
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Críticos de direita apontam conluio: a JBS, gigante subsidiada desde o primeiro Lula (2005) com créditos estatais, delata na Lava Jato mas segue intocada, agora monopolizando o mercado com peixe vietnamita 90% mais barato, arriscando vírus TiLV (mortalidade de 90%) na cadeia nacional. Produtores catarinenses, como alerta o secretário Tiago Frigo, preveem falência de 30 mil famílias, com o Sul do estado mais afetado – tudo enquanto o ministro da Pesca, André de Paula, lava as mãos. Essa agenda esquerdista prioriza “amigos do rei” sobre o agro familiar, que sustenta 68% da aquicultura brasileira.
O acordo Brasil-Vietnã, selado em julho de 2025, troca carne bovina por tilápia invasora, traindo produtores que lutam contra regulação ambiental abusiva. Parlamentares conservadores protocolam PLs para barrar importações no Paraná, defendendo o livre mercado nacional contra intervencionismo petista. Sem ação, a JBS dominará o setor, desempregando milhões e entregando soberania alimentar a estrangeiros.
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