Governo Lula critica ação dos EUA contra Irã e ignora ameaça à segurança global

O governo Lula voltou a demonstrar sua postura contrária às ações dos Estados Unidos no cenário internacional ao condenar o ataque militar americano contra instalações nucleares do Irã, ocorrido no último sábado (21). Em nota oficial, o Ministério das Relações Exteriores expressou preocupação com “danos irreversíveis”, ignorando o contexto de legítima defesa e a necessidade dos EUA de conter um regime que representa uma ameaça constante à estabilidade mundial.

A operação americana, que teve como alvo três complexos nucleares iranianos em Fordow, Natanz e Isfahan, foi uma resposta estratégica e necessária para impedir que o Irã avance em seu programa nuclear, que já desafia acordos internacionais e promove a instabilidade no Oriente Médio. O presidente Donald Trump classificou a ação como um “sucesso militar espetacular”, reforçando o compromisso dos EUA em proteger seus interesses e os de seus aliados.

O ataque envolveu o uso coordenado de bombardeiros furtivos B-2 Spirit, mísseis Tomahawk e outras tecnologias avançadas, demonstrando a capacidade americana de agir com precisão cirúrgica para neutralizar ameaças. O Irã, por sua vez, prometeu retaliações, mas sua postura agressiva e o histórico de apoio a grupos terroristas justificam a firmeza dos EUA.

Enquanto isso, o governo brasileiro, sob a gestão Lula, opta por uma retórica pacifista que desconsidera os riscos reais representados pelo regime iraniano, colocando em segundo plano a segurança global e os interesses do Ocidente. A nota oficial do Itamaraty reforça a defesa do diálogo, mas falha em reconhecer que, em algumas situações, a ação militar é imprescindível para garantir a paz e a ordem internacional.

Este posicionamento evidencia a divergência entre a política externa do governo brasileiro e a necessidade de enfrentar regimes autoritários que ameaçam a estabilidade mundial e a liberdade dos povos.

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