O deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) decidiu que a melhor maneira de chamar a atenção para sua causa é passar fome. Sim, você leu bem: greve de fome. Desde a quarta-feira (9), ele está sem comer, mas não sem drama. A equipe do parlamentar informou que ele está fazendo exames de sangue e tomando soro, porque, claro, não se pode morrer de fome sem um bom acompanhamento médico.
Glauber começou essa aventura após o Conselho de Ética da Câmara decidir que ele pode perder o mandato por expulsar um manifestante do Movimento Brasil Livre (MBL) em abril de 2024. A acusação? Quebra de decoro parlamentar. Quem diria que expulsar alguém poderia ser tão perigoso?
A equipe do deputado garante que ele está recebendo todo o cuidado médico necessário. Isso inclui exames de sangue, soro, isotônico e água. Porque, afinal, uma greve de fome sem um bom soro não é uma greve de fome de verdade. A pressão arterial está dentro dos parâmetros normais, o que é um alívio para todos os envolvidos.
Glauber passou a noite no plenário da Câmara, cercado por assessores e apoiadores. Sua esposa, a deputada Sâmia Bomfim, tem sido uma presença constante, garantindo que ele não fique sozinho em sua jornada. E, claro, não poderia faltar um encontro emocional com o filho, que foi levado ao local para um momento de ternura.
A esquerda política está acusando forças poderosas de interferir no processo. O ex-presidente da Câmara, Arthur Lira, é o vilão da história, segundo alguns. Lira, por sua vez, nega qualquer envolvimento. Quem sabe? Talvez seja tudo uma grande conspiração para tirar Glauber do jogo.
A decisão final sobre a cassação do mandato de Glauber caberá ao plenário da Câmara. Enquanto isso, ele permanece no plenário, fazendo sua greve de fome e garantindo que ninguém esqueça seu nome. O show continua, e todos aguardam ansiosamente o próximo capítulo dessa saga política.
Em resumo, Glauber Braga está em greve de fome, mas não sem um bom espetáculo. Com exames de sangue, soro e um público cativo, ele está garantindo que sua causa seja ouvida. Quem sabe o que vem a seguir? Talvez um reality show político?
Via ACM
