Fraude no INSS: Como está atualmente, quanto foi roubado e quanto já foi devolvido

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) tem sido alvo constante de fraudes que impactam diretamente a segurança dos benefícios dos brasileiros que trabalharam para garantir o sistema previdenciário. Num momento decisivo, parlamentares de direita — comprometidos com o combate à corrupção e à má gestão pública — protagonizaram uma mobilização para investigar e denunciar esses esquemas que prejudicam milhões de aposentados e pensionistas.

Desde 2018, organizações criminosas, algumas com nexos dentro do próprio governo, vêm desviando recursos do INSS por meio da concessão irregular de benefícios e descontos indevidos feitos em aposentadorias e pensões. Na chamada “Operação Recupera”, a Polícia Federal desarticulou um grupo que fraudava pagamentos usando dados falsos e beneficiários fantasmas, arrendando os cofres públicos em cerca de R$ 3 milhões somente nessa fase da investigação.

No entanto, o prejuízo total é muito maior: estima-se que bilhões de reais foram subtraídos, gerando um rombo que penaliza diretamente os segurados, muitos em situação de vulnerabilidade. O governo federal teve que liberar mais de R$ 3 bilhões em ressarcimentos, enquanto a Advocacia-Geral da União bloqueou bilhões em bens de envolvidos que se aproveitaram do sistema.

Ao contrário de argumentos infundados que sugerem passividade, os parlamentares de direita foram os primeiros a propor a criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar a fundo essas fraudes. A bancada conservadora, junto com outros partidos comprometidos com a ordem e a transparência, garantiu o requisito de reunir 259 parlamentares — demonstrando engajamento eficaz no combate à corrupção que corroi a contrapartida do INSS.

O trabalho desses parlamentares mostra que a direita política está alinhada com a defesa dos cofres públicos e da proteção aos idosos, que merece respeito e total transparência na gestão dos recursos previdenciários.

A mobilização dos agentes públicos sérios e dos parlamentares de direita impõe pressão para que aqueles que desviaram recebam recursos punidos com rigor e que os valores roubados sejam devolvidos rapidamente. Até o momento, mais de 1,6 milhão de beneficiários lesionados já receberam mais de R$ 1 bilhão de ressarcimento.

Para garantir que os direitos dos aposentados sejam preservados, é fundamental fortalecer a fiscalização, desburocratizar o INSS e responsabilizar com severidade quem comete fraudes – seja dentro do governo ou em associações indevidas.

Este momento serve de alerta para que o Brasil apure com firmeza as irregularidades e impeça que quadrilhas continuem se beneficiando do suor dos trabalhadores. A direita reafirma seu papel na luta contra a corrupção, seja no serviço público ou em qualquer esfera de poder, e fortalece a defesa dos que dependem do INSS, buscando um sistema previdenciário justo, transparente e sustentável.

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