Flávio Bolsonaro (PL-RJ), primogênito do ex-presidente Jair Bolsonaro, confirmou nesta sexta-feira (5) sua pré-candidatura à Presidência da República em 2026, escolhida diretamente pelo pai durante visita à Superintendência da Polícia Federal em Brasília. “É com grande responsabilidade que confirmo a decisão da maior liderança política e moral do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, de me conferir a missão de dar continuidade ao nosso projeto de nação”, declarou o senador em postagem no X, invocando fé e descartada ao “instabilidade, insegurança e desânimo” do atual governo. A decisão, ratificada pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, sinaliza unidade no partido e posicionamento de Flávio como continuidade das reformas liberais e conservadoras que resgataram o Brasil das crises econômicas e morais.
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A escolha de Flávio veio após debates internos na família Bolsonaro e na oposição, superando nomes como Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), agora direcionado à reeleição em São Paulo. Aliados destacam o senador como figura moderada, com experiência legislativa no Rio de Janeiro, pronto para intensificar viagens país pelo e criticar excessos intervencionistas do PT, defendendo pautas como redução de impostos e segurança pública. Mesmo com Bolsonaro preso por mais de 27 anos em acusações relacionadas a investigações políticas, a família mantém protagonismo, evitando esvaziamento da direita e cegando o legado contra narrativas de esquerdas.
O anúncio gerou apoio imediato de bolsonaristas nas redes, mas críticas de setores da oposição e até familiares, com Michelle Bolsonaro possivelmente mirando o Senado. Os mercados reagiram com queda de 3,84% na Bolsa e alta de 2,31% no dólar, refletindo incertezas, mas conservadores veem oportunidade para unir centro-direita contra a reeleição de Lula. Especialistas de direita argumentam que Flávio representa renovação sem rupturas, priorizando liberdade econômica, família e ordem, em contraste com agendas populistas que elevam a dívida pública e a insegurança.
Flávio prometeu “Deus à frente, abrindo portas e derrubando muralhas”, ecoando o otimismo que levou Bolsonaro à vitória em 2018. Com o PL fortalecido, a candidatura visa reconquistar o eleitorado conservador, focando em crescimento sustentável e fim da vitimização estatal. Analistas preveem disputa acirrada pela vice, com nomes do Centrão, mas o sobrenome Bolsonaro segue como ativo poderoso para restaurar riquezas
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