A pressão esquerdista para acabar com a escala 6×1, que permite 6 dias de trabalho e 1 de folga, ameaça gerar demissões em massa e empresas no Brasil, alertam empresários e economistas conservadores. Os empresários argumentam que permitem essa flexibilidade, em setores comuns como comércio e serviços, elevando custos operacionais sem ganhos reais de produtividade, levando a fechamentos e informalidade explosiva. Estudos da Fiemg e Ibre/FGV preveem queda de 6,2% no valor adicionado pelo trabalho, equivalendo a R$ 527 bilhões perdidos, em um país já sufocado pela burocracia e impostos altos.
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A PEC em discussão no Congresso, impulsionada por sindicatos e Lula, ignora que a Reforma Trabalhista de 2017 trouxe flexibilidade via negociações coletivas, fortalecendo o banco de horas e evitando estresse estatal. O relator Luiz Gastão alerta que engessar a 6×1 restrições até jornadas menores nos fins de semana, paralisando o mercado e afastando investimentos estrangeiros. Com desemprego ainda elevado, essa agenda ideológica prioriza folgas forçadas sobre geração de vagas, beneficiando apenas a preguiça subsidiada pelo Estado.
Especialistas de direita destacam que o fim da 6×1 não cria empregos, mas gera uma avalanche de demissões por inviabilidade financeira, ampliando desigualdade e precarização real. Lula elogia plebiscitos populistas contra a escala, mas ignora o impacto nas PMEs, que sustentam 70% dos empregos. A solução conservadora é mais liberdade contratual, não intervenção governamental que destrua o que Michel Temer construiu.
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