Estudantes do Perequê-Açu experimentam esporte inclusivo – Prefeitura Municipal de Ubatuba

Os alunos do 3º ano da Escola Municipal Marina Salete, no Perequê-Açu, viveram uma experiência diferenciada em sua aula de Educação Física: o voleibol sentado. A atividade proporcionou momentos de diversão, aprendizado e reflexão sobre a importância da inclusão no ambiente escolar.

O vôlei sentado foi adaptado a partir do jogo tradicional, permitindo que todos os estudantes participassem ativamente, independentemente de suas habilidades físicas.

“Acredito que para os alunos é uma experiência rica vivenciar essa possibilidade, agregando conhecimento e aprendizado. Nesta modalidade, o tempo de reação e a agilidade são completamente diferentes, o que faz com que eles adquiram novas habilidades brincando!”, destacou o professor Alberto Marcondes.

Durante a atividade, os estudantes puderam desenvolver diversas competências, como:

– Coordenação motora e consciência corporal, ao se movimentarem em contato direto com o chão;

– Agilidade e reflexos, exigidos pela dinâmica rápida do jogo;

– Trabalho em equipe e convivência, reforçados pela necessidade de colaboração em quadra;

– Empatia e inclusão, ao vivenciarem uma modalidade adaptada que valoriza a participação de todos.

Para o secretário de Educação, Laércio Pereira Júnior, práticas como essa têm um papel fundamental:

“Práticas como o voleibol sentado mostram aos alunos que a escola é um espaço para todos. Ao promover atividades inclusivas, reforçamos valores de respeito, convivência e solidariedade que vão muito além do esporte”, comentou.

Além da escola

O impacto de atividades como essa já ultrapassa os muros escolares. Um exemplo é o de um atleta de Ubatuba, que a partir de uma vivência adaptada chegou à Seleção Brasileira de vôlei sentado.

“A peculiaridade da adaptação dos esportes é a inclusão dos alunos na iniciação esportiva. O esporte escolar, como forma de linguagem dentro da BNCC, se comunica melhor com todas as idades quando usamos a brincadeira para aperfeiçoar fundamentos, incluir os menos hábeis e diversificar as aulas, tornando-as atraentes. Nesta jornada, as crianças que precisam de inclusão se sentem confortáveis para participar e aprender”, salientou o professor de Educação Física, Juan Roberto Urrejola.

Prefeitura de Ubatuba

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