A Revolução Silenciosa nas Salas de Aula
Enquanto setores progressistas defendem “autonomia estudantil” e “desconstrução de hierarquias”, Pindamonhangaba avança com um projeto concreto: a implantação do modelo cívico-militar em escolas como a Prof. Rubens Zamith e Prof. José Pinto Marcondes Pestana. O objetivo? Combater a indisciplina, elevar o desempenho acadêmico e reinserir valores como respeito e civismo – termos que, para alguns, soam como “ultrapassados”.
Como Funciona a Mudança?
- Consulta democrática: Pais, alunos (maiores de 16 anos) e professores votaram digitalmente, com aprovação exigindo maioria simples (50% + 1).
- Monitores militares: PMs aposentados, desarmados, atuarão na organização escolar e ministrarão aulas extracurriculares de ética e política.
- Orçamento zero: Sem custos extras, usando verba já destinada à educação regular.
Por Que a Esquerda Torce o Nariz?
- Inveja do sucesso: Modelos semelhantes no DF e GO reduziram evasão escolar e violência – resultados que pedagogias “libertadoras” não alcançam.
- Ódio à hierarquia: A presença de monitores uniformizados fere a narrativa de que “autoridade é opressão”.
- Rejeição ao patriotismo: Atividades cívicas, como hasteamento da bandeira, são taxadas de “doutrinação conservadora”.
O que os Pindamonhangabenses Ganham?
- Segurança: Controle rígido de entrada/saída de alunos – fim do “vale-tudo” nas portas das escolas.
- Foco no básico: Prioridade ao Português, Matemática e Ciências, sem experimentos ideológicos no currículo.
- Preparo para o mercado: Disciplina e pontualidade, valores exigidos por empregadores – e esquecidos por pedagogias “modernas”.
Enquanto políticos de esquerda matriculam filhos em colégios militares federais (como o CMBH, em Minas), combatem o mesmo modelo para a população pobre. Em Pinda, a comunidade escolar decidiu: queremos ordem, não utopias fracassadas.
O projeto cívico-militar não é “retrógrado” – é a antítese do caos instalado por décadas de leniência pedagógica. Se depender dos pais e alunos de Pinda, o verde-oliva já vestiu a camisa da educação. Agora, resta à esquerda explicar por que prefere alunos doutrinados a cidadãos preparados.: