Uma escola particular de São Paulo implementou, para este ano, uma medida educativa adotando pochetes que retêm os celulares dos alunos desde o início até o término da jornada escolar. O funcionamento do sistema assemelha-se ao das etiquetas antifurtos encontradas em lojas, que são removidas por um dispositivo no caixa mediante uma trava magnética. No caso da escola, o responsável pela remoção do celular é o professor ou um funcionário, detentor do dispositivo para desativar a trava e liberar o aparelho.
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Essa iniciativa surge em consonância com o movimento anticelular em ambientes escolares, que vem crescendo tanto no Brasil quanto em outros países. Visa mitigar os impactos negativos do uso excessivo do celular, que pode prejudicar o aprendizado e a saúde mental dos estudantes. A implementação dessa novidade terá início na próxima segunda-feira (19) na Escola Alef Peretz, localizada nas dependências do clube judaico A Hebraica, situado no Jardim Paulistano, zona oeste da capital paulista.