Celular de Daniel Vorcaro: supostos vídeos de orgias com políticos sob análise da PF

O celular apreendido do banqueiro Daniel Vorcaro, dono do Banco Master, transformou-se no centro de uma das maiores crises políticas de 2025 no Brasil. Preso pela Polícia Federal em 17 de novembro no Aeroporto de Guarulhos, ao tentar fugir para Dubai em jato particular, Vorcaro deixou um aparelho com segurança avançada que resiste à perícia e pode conter supostos vídeos de orgias envolvendo políticos de alto escalão, atualmente sob análise técnica. A defesa nega irregularidades, mas fontes investigativas apontam para uma “bomba-relógio” de mensagens, gravações e provas de pressões, financiamentos ilegais e negócios bilionários.

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A operação, batizada de Compliance Zero e autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), apura crimes financeiros com R$ 12 bilhões em Certificados de Depósito Bancário (CDBs) irregulares emitidos pelo Master. Vorcaro, que assumiu o banco em 2019 ao comprar o antigo Banco Máxima, vendeu o controle para o grupo Fictor horas antes da prisão, em meio a buscas em oito endereços. O celular, sem senha fornecida e com criptografia pesada, guarda dados na nuvem que aterrorizam Brasília: além de chats com senadores como Ciro Nogueira e deputados como Hugo Motta, peritos analisam supostos vídeos comprometedores de festas privadas com figuras públicas. Imagens vazadas da prisão no Guarulhos, mostrando Vorcaro com blazer preto e papéis na mão, geraram crise na PF por exposição indevida.

Hoje, 30 de dezembro, a PF vai colher depoimentos de Daniel Vorcaro e diretores do Banco Central no STF,, sob relatoria de Alexandre de Moraes, que avalia acareação por contradições na frustrada venda ao BRB, banco do DF. A conexão com Paulo Henrique Costa (ex-BRBR) e Ailton de Aquino Santos (diretor do BC) – com quem Vorcaro se reuniu virtualmente no dia da prisão – amplia o escândalo. O banco, multado em R$ 100 mil por fraudes, emitia CDBs sem lastro, financiando campanhas de bolsonaristas como Tarcísio de Freitas.

De origem humilde em Minas Gerais, Vorcaro construiu império com lobby agressivo no BC e uso de mansão de R$ 36 milhões em Brasília para reuniões políticas. Suspeitas de ligações com fundos próximos ao PCC e doações milionárias completam o quadro. Solto após 12 dias com tornozeleira, ele enfrenta sigilo judicial enquanto a perícia avança nos supostos vídeos de orgias, que poderiam “desmoronar alianças políticas”.

Entidades financeiras defendem o BC, mas o celular permanece o foco: acesso aos arquivos pode revelar chantagens e esquemas. Moraes pressiona por resultados antes de 2026, com o caso reverberando nacionalmente.

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