Condições climáticas e infraestrutura elétrica vulnerável exigem preparação da população
- Previsão de chuvas intensas e ventos fortes
- Temporais recentes já derrubaram 9 torres de transmissão e interromperam energia em 7 cidades (Aparecida, Guaratinguetá, Potim, Roseira, Cunha, São Luiz do Paraitinga e Lagoinha).
- 83% do sistema elétrico atendido por subestações foram comprometidos em março.
- Infraestrutura crítica em áreas rurais
- Torres de subtransmissão em zonas rurais de Aparecida são vulneráveis a ventos acima de 100 km/h.
- Redes aéreas em cidades como Cunha e São Luiz do Paraitinga dependem de linhas expostas a quedas de árvores.
Município | Riscos |
---|---|
Aparecida | Torres de transmissão em áreas rurais |
Cunha/São Luiz | Rede dependente de linhas aéreas |
Taubaté | Ventos fortes e densidade urbana |
Pindamonhangaba | Expansão urbana e áreas periféricas |
- Preparação da população
- Lâmpadas de emergência, carregadores portáteis e geladeiras térmicas para alimentos.
- Evitar sobrecarregar a rede ao restabelecer a energia (ligar equipamentos gradualmente).
- Ações das concessionárias
- Podas preventivas de árvores próximas a linhas de energia (como feito em Guaratinguetá após apagões).
- Modernização de torres e substituição de postes de madeira por estruturas metálicas.
Em 18 de março de 2025, sete cidades do Vale tiveram o fornecimento interrompido após torres derrubadas em Aparecida e ventos de 113 km/h em Taubaté. A EDP e a Neoenergia Elektro restabeleceram a energia em 24 horas, mas áreas rurais demoraram mais.
- Comunique a concessionária via app ou telefone (ex: 0800 012 0121 da EDP).
- Evite banhos em piscinas (risco de choque em equipamentos elétricos submersos).
- Mantenha portas e janelas fechadas para evitar invasões.
A EDP e a Neoenergia Elektro trabalham para reparar torres danificadas e reinserir subestações. A população deve monitorar alertas de chuvas intensas e ventos fortes até o final de março.