Assalto ao Banco do Brasil em Caçapava: Bandidos Levam R$ 400 Mil

Imagem que retrata a ação da Polícia Civil em Tremembé, onde um suspeito, conhecido como "Nero do Piseiro", foi preso como mentor de um ataque violento em um assentamento, resultando na morte de duas pessoas e ferimentos em seis. A cena destaca a presença policial e a investigação em andamento após o crime ocorrido na noite de 10 de janeiro de 2025.

Na tarde desta terça-feira (24/09), um assalto ao Banco do Brasil em Caçapava resultou no roubo de aproximadamente R$ 400 mil. O crime ocorreu na Avenida Coronel Manoel Inocêncio, na entrada da cidade.

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 Até o momento, nenhum suspeito foi preso, mas a polícia civil está em busca dos responsáveis.

A equipe do Vale 360 News acompanhou de perto as investigações e a perícia desde o início das operações policiais no local. Os criminosos não utilizaram armas e fugiram pelo telhado do banco. Na fuga, quatro assaltantes levaram o dinheiro em uma mala de mão e uma mochila. Eles desceram por uma escada e entraram em um veículo Corsa branco.

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Após percorrer cerca de 500 metros, o carro foi abandonado na Rua 28 de Setembro, próximo à Travessa Rossi. No local, os infratores embarcaram em um Ford Ecosport e fugiram em direção à Via Dutra. A ação durou cerca de 10 minutos, tempo suficiente para que os bandidos acessassem a sala do cofre enquanto um funcionário estava presente. O funcionário conseguiu acionar os mecanismos de segurança e alertar a polícia, mas o roubo não pôde ser evitado.

A perícia subiu ao telhado com a ajuda de um caminhão fornecido pela Prefeitura e encontrou coletes sinalizadores, geralmente usados por trabalhadores de empresas transportadoras, além de garrafas de água vazias e outros objetos. O Corsa utilizava placas de fuga ostensiva de Guarulhos, e os peritos descobriram que um veículo com as mesmas placas está em circulação em São Paulo.

Em nota, o Banco do Brasil informou que não houve reféns e que está colaborando com a Polícia Civil nas investigações. “Não houve reféns ou feridos na ocorrência. O BB colabora com as investigações junto às autoridades policiais”, afirmou a instituição.

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