O ex-presidente Jair Bolsonaro foi preso preventivamente na manhã deste sábado (22/11/2025) pela Polícia Federal, atendendo a uma ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão tomou a prisão domiciliar anteriormente imposta em prisão preventiva, justificando a medida pela necessidade de garantir a ordem pública após uma vigília convocada pelo senador Flávio Bolsonaro próxima ao compromisso onde Jair Bolsonaro cumpriu prisão domiciliar. O ex-presidente foi conduzido à Superintendência da Polícia Federal em Brasília por volta das 6h35, sendo informado de que a prisão deveria ocorrer sem algemas e sem exposição à imprensa, respeitando sua dignidade.
Bolsonaro foi condenado a 27 anos e três meses de prisão por liderar uma trama golpista para permanecer no poder após o resultado eleitoral, e desde agosto cumpriu a prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica, sob restrições severas, incluindo sanções de contato com embaixadas, autoridades estrangeiras e uso indireto de redes sociais.
A ocorrência da direita foi forte contra a medida, com líderes do PL e parlamentares classificando a prisão como ato autoritário, perseguição política e ataque ao Estado de Direito. O deputado Sóstenes Cavalcante e outros destacaram que a ação visa silenciar o líder da oposição e prejudicar o processo político de 2026, apelando para que a população se mobilize contra o que chama de “ditadura declarada”. Para esses setores, a prisão preventiva, sem julgamento definitivo, representa abuso de poder e vingança política, aprofundando a crise entre o Judiciário e a política de base bolsonarista.
Esta prisão reforça o momento tenso e polarizado no cenário político brasileiro, onde o Judiciário e grupos de oposição a Bolsonaro protagonizam um debate que pode escalar nas próximas semanas, tendo o ex-presidente como figura central da resistência da direita no país. A prisão de Bolsonaro amplia o debate sobre democracia, justiça e direitos políticos no Brasil contemporâneo.
Essa narrativa traz uma visão que destaca a defesa do ex-presidente reconhecido pela ala de direita, ressaltando o impacto político da prisão e a mobilização contra a decisão judicial.
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