Sob a liderança do presidente liberarl Javier Milei, a Argentina intensifica sua ofensiva contra o crime organizado com medidas inéditas e contundentes. Em recentes pronunciamentos, Milei reafirmou que “não haverá clemência com o crime organizado nem com o terrorismo” e que a doutrina “quem faz, paga” será implementada com rigor .
A reforma da estrutura de segurança, com apoio da ministra Patricia Bullrich, inclui a criação do Departamento Federal de Investigações (DFI) — uma unidade inspirada no modelo do FBI e voltada para o desmantelamento de organizações criminosas e redes de narcotráfico. No âmbito do “Plano Bandera”, as forças federais reforçaram a segurança em Rosario, resultando na redução de até 60% nos homicídios em regiões controladas por policiais federais.
Em entrevista à imprensa, Patricia Bullrich, então ministra de Segurança, anunciou a interrupção significativa de exportações de cocaína a partir da Argentina em 2024, resultado do combate ao tráfico internacional e da atuação integrada das forças de segurança. Além disso, foi apresentada proposta para uma Lei Antimáfia, inspirada na histórica legislação RICO dos EUA, visando penalidades ainda mais rígidas para crimes organizados e reincidentes — com endurecimento das penas e redução da maioridade penal.
Essa estratégia demonstra um compromisso inabalável com a liberdade, a ordem pública e a segurança dos cidadãos. Milei vem reconstruindo o aparato institucional, reduzindo privilégios, priorizando a legislação liberal e promovendo a cooperação total com nações parceiras, como os Estados Unidos e Israel, no enfrentamento das ameaças globais.
Argentina se coloca como exemplo para a América Latina: basta de impunidade, basta de burocracia e basta de governos que negligenciam a lei. A lição é clara: o liberalismo aplicado — com coragem e eficácia — gera segurança, paz e desenvolvimento.






