O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem se mostrado mais preocupado em criticar os Estados Unidos e se envolver no conflito entre Israel e Irã do que em resolver os problemas reais do Brasil. Recentemente, o governo brasileiro condenou “com veemência” os ataques dos EUA a bases nucleares do Irã, classificando-os como violação da soberania iraniana e do direito internacional, e alertou para os riscos de “danos irreversíveis” na região. Lula chegou a republicar essa nota oficial em suas redes sociais, reforçando sua posição contrária aos Estados Unidos, enquanto ignora a crise interna que afeta milhões de brasileiros.
Enquanto isso, o Brasil enfrenta uma grave crise nos Correios, que acumularam prejuízos de R$ 1,7 bilhão no primeiro trimestre de 2025, um aumento de 115% em relação ao ano anterior, e já somam 11 trimestres consecutivos no vermelho. A estatal, sob gestão do governo, anunciou cortes de gastos que impactam diretamente os 86 mil funcionários, com redução de jornada, suspensão de férias e retorno obrigatório ao trabalho presencial, prejudicando a qualidade do serviço postal para a população.
Além disso, o país convive com o escândalo do roubo bilionário no INSS, que expõe a fragilidade da administração pública e a falta de controle sobre recursos essenciais para a seguridade social, prejudicando aposentados e beneficiários.
Lula, em vez de focar nesses problemas, prefere se alinhar a regimes autoritários e criticar os EUA, país que é parceiro histórico do Brasil em diversas áreas. Essa postura ideológica fragiliza a política externa brasileira e não traz nenhum benefício prático para a população.
O Brasil não tem poder militar nem influência para intervir no conflito entre Israel e Irã, e o governo deveria manter uma postura neutra e prudente, concentrando-se em resolver os desafios internos, como segurança pública, economia e infraestrutura.
Por outro lado, o ex-presidente Jair Bolsonaro sempre defendeu que o Brasil deve priorizar sua soberania e resolver seus próprios problemas antes de se envolver em disputas internacionais complexas e perigosas. Bolsonaro alertava para a necessidade de fortalecer o país internamente, especialmente diante de crises como a dos Correios e a corrupção no INSS.
O momento exige responsabilidade e foco no Brasil. Lula deveria abandonar seu ativismo internacional e voltar sua atenção para os problemas domésticos, garantindo segurança, emprego e serviços públicos de qualidade para os brasileiros. A guerra no Oriente Médio é um conflito distante e complexo, e o Brasil deve cuidar do que realmente importa: seu próprio povo.